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tomos quando estes formam uma ligao. A energia do OML ser menor que a
energia do orbital atmico e a diferena conhecida como a energia de estabilizao. Se a superposio negativa, no ocorre a fuso de lbulos. Aparece um plano nodal entre eles e a densidade eletrnica na regio internuclear diminui, Orbital Molecular Anti-Ligante (OMAL). A energia do OMAL aumenta um valor de .
Se os orbitais no se superpem apreciavelmente ou no superpem de modo nenhum, conclui-se que eles conservam basicamente suas
caractersticas de OAs. Eles podem ser chamados Orbitais Moleculares NoLigantes (OMNL), uma vez que no contribuem significativamente nem a favor da ligao nem contra ela. - As regies nodais j existentes nos OAs persistem nos OMs.
Para decidir quais os OAs que podem ser combinados para formar OMs, devem ser consideradas trs regras: 1) Os OAs devem ter aproximadamente a mesma energia. Isso importante, ao considerarmos o overlap de dois tipos diferentes de tomos. 2) A interao dos orbitais deve ser intensa: os tomos devem estar prximos para uma interao efetiva e suas funes de distribuio radial
= diferena de energia entre os orbitais moleculares no-ligantes (t2g) e os antiligantes (e*g). OM mais alto, ocupado = HOMO (pode ser estimado a partir da energia de ionizao = energia necessria para remover um eltron do nvel HOMO).
OM mais baixo, vazio = LUMO (pode ser estimado conhecendo-se a energia de transio HOMO a LUMO e o valor de HOMO).