Napoleão Bonaparte

curso de: T. de contabilidade (CLC)

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introdução
• Pág4…………………………….biografia
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acontecimento histórico do tempo da
figura
• Pág14 ………………………….o que
mudou com a figura
• Pág21……………………………
conclusão
• Napoleão Bonaparte tornou-se uma figura
importante no cenário político mundial da época,
já que esteve no poder da França durante 15
anos e nesse tempo conquistou grandes partes
do continente europeu .
• O período revolucionário é um dos capítulos mais
bem conhecidos da história, vou destacar-lhe os
traços principais, as origens, a significação e
alcance.
Napoleão Bonaparte nasceu na Córsega, no ano 1769.
Ainda muito jovem, com apenas dez anos de idade, o seu pai enviou-o
para a França para estudar numa escola militar.
Apesar de todas os desafios que encontrou por lá, manteve-se sempre
muito determinado. O seu empenho e determinação fizeram-no tenente da
artilharia do exército francês aos 19 anos.

A Revolução Francesa (de 1789 a 1799), foi a oportunidade perfeita para

Bonaparte alcançar seu objectivo maior. Tornou-se general aos 27 anos,
saindo-se vitorioso em várias batalhas na Itália e Áustria.

A sua estratégia era fazer com que os seus soldados se considerassem

invencíveis. No ano de 1798 ele seguiu em embarcação para o Egipto, com o
propósito de tirar os britânicos do percurso às Índias.
 
Depois da Campanha no Egipto, Napoleão é escolhido para chefiar o golpe que depõe
o Directório, em 18 do Brumário.

Em 10 de Novembro de 1799 (dia 18 do Brumário, segundo o calendário

republicano) Napoleão Bonaparte, com o auxílio de militares e membros do governo,
derruba o Directório, dissolve a Assembleia e implanta o Consulado, uma ditadura
disfarçada.
O Consulado é o período de 1799 a 1804, no qual Napoleão promulga uma nova
Constituição, reestrutura o aparelho burocrático e cria o ensino controlado pelo
Estado.
Em 1804 promulga o Código Napoleónico, que garante a liberdade individual, a
igualdade perante a lei, o direito à propriedade privada, o divórcio e incorpora o
primeiro código comercial.

Em 1805 a França volta a adoptar o calendário gregoriano. Napoleão realiza um

governo ditatorial, com censura à imprensa e repressão policial, com o apoio do
Exército.
Napoleão foi muito bem visto por seus soldados e por grande parte do povo francês.
O seu poder foi absoluto após ter sido nomeado cônsul.
No ano de 1804, Napoleão tornou-se finalmente imperador. Com o total
poder nas mãos, ele formulou uma nova forma de governo e também novas leis.
Visando atingir e derrotar os ingleses, Bonaparte ordenou um Bloqueio
Continental que tinha por objectivo proibir o comércio com a Grã-Bretanha.
No ano de 1812, o general francês atacou à Rússia, porém, ao contrário de
seus outros confrontos, este foi um completo fracasso. Após sair de Moscovo, o
povo alemão decidiu lutar para reconquistar sua liberdade.
Após ser derrotado, Napoleão foi obrigado a buscar exílio na ilha de Elba;
contudo, fugiu desta região, em 1815, retornando à França com seu exército e
iniciando seu governo de Cem Dias na França.
Após ser derrotado novamente pelos ingleses na Batalha de Waterloo é
enviado para o exílio na ilha de Santa Helena, local de seu falecimento em 5 de
Maio de 1821.
 Revolução francesa
Pela sua cronologia e pela importância dos seus
efeitos, a Revolução francesa foi a primeira a
suscitar o nacionalismo moderno pelo menos de
três maneiras: 1º lugar pela influência das suas
ideias, uma vez que a independência e a
unidades nacionais decorrem directamente dos
princípios de 1789. A soberania da nação não é
apenas válida na ordem interna, tem ainda
consequências para relações externas. O direito
dos povos disporem de si mesmos é o
prolongamento da liderdade individual e da
soberania nacional.
• A revolução francesa age também pela sua inspiração, que tende a negar o
passado e a sua legitimidade,que desfaz os edifícios históricos, a ordem social e
hierárquica do antigo regime, mas também as construções políticas dos monarcas,
partindo do princípio de que o não é pelo facto dos povos terem sido levados a
viver juntos pela vontade destes ou daqueles soberanos que devem permanecer
indefinidamente associados.
• Vemos assim confrontarem-se dois princípios
diferentes: o direito dos povos a disporem de si
mesmos, que não admite outro fundamento para
existência das colectividades políticas senão a livre
adessão, e o princípio da historicidade, que reconheci
legimidade á duração.
O segundo modo da influência da revolução
pretende-se com exemplo dado pela nação
francesa, que resiste á Europa coligada dos
soberanos, mostrando o que pode o patrotismo
da “grande nação “, como se designam a se
próprios os franceses. A marselhada torna-se o
hino dos patriotas de toda a Europa. Os
jacobinos dos outros países tornam sonham,
por sua vez, libertar a sua pátria. A revolução
apoia o seu exemplo através da intervenção
armada, libertando certos países de
dominações estrangeiras, realizando
temporariamente a sua unidade:É entre 1792 e
1815 que a Itália e a Polónia fizeram a
experiência da unidade ou da independência.
• Finalmente a revolução actual pelas reações que provoca, e foi esta a forma de
acção que mais contribuiu para despertar do sentimento nacional. Na Europa
dominada pelos Franceses, sob administração Francesa, sob ocupação militar,
em reacção contra as condições de toda a espécie que ela impõem, com: as
requisições, o recrutamento, a fescalidade, despertam pouco a pouco o
sentimento nacional, ação á independência, o desejo de expulsar os invasores.
 
 Liberda, Igualdade e fraternidade

Ano de 1789 marca a primeira vitória na luta pelo

reconhecimento dos Direitos Humanos, com a
Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão,
conquista da Revolução Francesa cujo lema era:
liberdade, igualdade, fraternidade.
No século XIX o continente europeu ficou marcado pela
Revolução Industrial ao nível económico e pela
Revolução Francesa a nível social. De facto, a
Revolução Francesa marcou toda a Europa e mesmo o
mundo deixando um legado de ideias políticos e sociais,
tais como, os códigos de leis, o modelo de organização
científica e até mesmo o sistema métrico. Como todas as
revoluções, a francesa deu-se numa altura de crise, quer
a nível económico, quer social... Mas, de todas as
agitações e revoluções do século XVIII, esta foi a mais
dramática e a que deixou mais marcas nos tempos que
se seguiram.
Para começar, a Revolução Francesa deu-se no Estado que
detinha mais poder e que era habitado por mais pessoas na
Europa, (excluindo a Rússia), para além disto, em nenhum
lugar se viu tamanha mobilização de massas em actos
radicais e, por último, quer pela força, quer pela pelas ideias,
esta Revolução mudou o mundo. Apesar de ter sido exemplo
para todos os movimentos revolucionários que se seguiram, a
situação francesa era bastante particular no decorrer do
século XVIII
• Napoleão teve de optar entre a sua
amada e a França…
• e casou com Maria Luísa, não por
amor, mas sim pelos herdeiros que
esta lhe podia oferecer.
Suspeitas da sua morte
Em 1955, surgiram documentos em que Napoleão era descrito
meses antes de sua morte, pensando muitos que morto por
envenenamento com arsênio. O arsênio era usado antigamente como
um veneno indetectável se aplicado a longo prazo.
Em 2001, um estudo de Pascal Kintz, do Instituto Forense de
Estrasburgo, na França, adicionou crença a esta possibilidade com um
estudo de um pedaço de cabelo preservado de Napoleão após sua
morte: os níveis de arsênio encontrados em seu pedaço de cabelo eram
de 7 a 38 vezes maiores do que o normal.
• A sua memória e corpo são preservados neste extraordinário túmulo,
situado em Paris.
• A Revolução Francesa provocou mudanças na sociedade e na política. Estas
mudanças foram o modelo de revolução para outros países, influenciando as
democracias contemporâneas.
O primeiro item das democracias comtemporâneas é a Liberdade.
Através do Racionalismo, o Homem libertar-se-á dos seus opressores e de
toda a ignorância em que vive, tornando-se livre.
Liberdade-implica fraternidade, logo o sentido dos dois ideais origina
igualdade
Trabalho Realizado por:

PROF. CATARINA