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São imediatamente
excretados.
De acordo com a
disposição
correspondente à fusão
dos anéis aromáticos,
estes podem classificar-
se em:
Naftaleno
Benzo(a)antraceno
Benzo(b)fluoranteno
Fluoreno
Criseno
Fenantreno Benzo(k)fluoranteno
Dicoronileno
Antraceno
Pireno
Benzo(a)pireno
Acenaftileno Benzo(a)fluoranteno
Pentaceno
Fluoranteno
Possuem duas origens: natural e antropogénica;
Formam-se durante os processos de combustão
incompletos de carvão, óleos, gases, resíduos
sólidos e várias substâncias orgânicas;
Encontram-se em qualquer dos compartimentos
– ar, água e solo – e fazem parte integrante das
fracções pesadas do petróleo: óleo lubrificante,
nafta, alcatrão e creosote;
Aparecem naturalmente como resultado da
actividade vulcânicas e fogos florestais.
• Bioquímicos: ligação dos metabolitos dos PAH’s, resultando em anomalias na embriogénese. Analogamente à
biotransformação dos Organoclorados, os PAH's são metabolizados em duas fases: o complexo enzimático
citocromo P450 é responsável pela oxidação dos PAH’s e caracteriza a Fase I; a Fase II caracteriza-se pela acção
das enzimas Glutationa S-Transferases, Epóxido Hidrolase, UDP-Glucuronosiltransferases e Sulfotransferases.
• Fisiológicos/Patológicos: os PAH’s e os seus metabolitos provocam sérios danos hepáticos, diminuindo ainda a
capacidade de resposta do sistema imunológico. O sistema reprodutor é afectado pela acção dos PAH’s, os quais
impedem o crescimento dos ovários nas fêmeas de algumas espécies de peixes. Os PAH’s que exibem efeitos
teratogénicos fazem valer a sua acção como agentes tóxicos no desenvolvimento embrionário, causando graves
mutações.
• Ecológicos: não se têm constatado efeitos consideráveis ao nível da comunidade.