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Aerodispersóides
São partículas sólidas ou líquidas
dispersas no ar e que, pelo seu diminuto
tamanho, podem permanecer em
dispersão por tempo suficiente para serem
inaladas pelos trabalhadores.
PODEMOS CITAR:
Poeiras de amianto, negro de fumo, carvão e
sílica. Costuma-se associar a doença ao tipo de
poeira, tais como: asbestos (asbesto), silicose
(sílica), bissinose (algodão), antracose (carvão),
berilose (berílio) e bagaçose (bagaço de cana);
FUMOS:
são partículas sólidas, produzidas por condensação ou
oxidação de vapores de substâncias que são sólidas à
temperatura normal; geralmente são menores que 0,5.
Como exemplos podemos citar: fumos de chumbo, fumos
de cobre, fumos de estanho;
NÉVOAS:
são partículas líquidas (gotículas) produzidas por
ruptura mecânica de líquidos, tais como a
nebulização, borbulhamento e respingo; geralmente
são maiores que 0,5, e como exemplos podemos
citar as névoas de ácidos em geral;
NEBLINAS:
São partículas líquidas produzidas por
condensação de vapores substâncias que
são líquidas à temperatura normal.
Geralmente são menores que 0,5.
AVALIAÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS
As substâncias agressivas no ambiente de trabalho não
implica necessariamente em doença profissional; sua
ocorrência depende de:
Concentração dos contaminantes;
Tempo de exposição;
Características do contaminante;
Suscetibilidade pessoal.
É de fundamental importância para o higienista
quantificar a concentração de contaminantes existentes
no local de trabalho; para esta finalidade devemos
coletar amostras que possibilitem a análise das
substâncias.
♦ Um dos aspectos que mais dificultam o trabalho do
higienista é a variação da concentração do agente
no tempo e no espaço, em função da movimentação
do ar, dos ciclos dos processos e da intensidade do
trabalho, distância do ponto de um local de
trabalho, serão determinadas concentrações
distintas.