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O funcionamento de uma

Autoclave

Engenharia civil Por:


Química Bruno Henrique B. Zózimo
19/04/2011 Filipe Matias
Felipe Santos
Introdução

 O uso do vapor como agente esterilizante;

 Operação realizada neste tipo de


esterilizador;

 O avanço tecnológico;
Objetivo

Consiste na morte das células microbianas


resultantantes da desnaturação das proteínas e da
desestabilização da membrana citoplasmática por ação
do calor húmido. Ocorre quando as células são sujeitas
a temperaturas superiores à temperatura máxima de
crescimento dos microrganismos em causa.
Metodologia
Condições:

 O funcionamento básico do esterilizador vai depender


do perfil de ciclo programado.

 O perfil mais comum nas autoclaves a vácuo é


aquele utilizado para a esterilização de materiais
sólidos, tais como metais, vidrarias, vestimentas, etc.

 O ciclo de materiais sólidos não é indicado, contudo,


para produtos envasados em frascos herméticos ou
não, líquidos em geral, meios de cultura e em ciclos de
descarte de materiais altamente contaminados.
Fases
1ª - Pré-vacuo

2ª - Rampa de aquecimento

3ª - Fase de exposição

4ª - Fase de secagem

5ª - Restabelecimento da pressão atmosférica


Pré-vacuo
 ligar o esterilizador e definir o perfil
de cilos a ser utilizado;

 Fechar as portas e iniciar o


processo de esterilização;

 Pré vácuo;

 Partida automática da bomba de


vácuo;

 Desligamento automático da
bomba de vácuo e inicio da injeção
de vapor na camara interna;

Repetição desta fase;


Rampa de aquecimento

 Temperatura de
esterilização;

 Utilização do sensor
de temperatura;
Fase de exposição
 Penetração do vapor;

 Manutenção dos
parâmetros de
temperatura;

 Artigos esterelizados
Fase de secagem
 Geração de vácuo ;

 Secagem;
Restabelecimento da
pressão atmosférica
 Desativação da
bomba de vácuo e
ativação da valvula de
aeramento;

 Término do ciclo;
Justificativa
Este sistema apresenta a conveniência da
simplicidade aliada à eficácia de esterilização,
mas é inadequado em processos que
requeiram artigos secos, velocidade de
processo ou grandes volumes.
Conclusão
 São equipamentos muito utilizados em processos industriais e no
processamento de artigos médicos-hospitalares;

 Apresentam, de um modo geral, uma determinada gama de ciclos para


atendimento aos diferentes processos de esterilização;

 Forma de funcionamento simples em termos conceituais;

 Demanda um bom sistema de controle e excelente instrumentação;

Por fim, o bom esterilizador é aquele que agrega a simplicidade e a


objetividade dos parâmetros físicos com a sofisticação dos sistemas de
controle modernos para a obtenção de artigos estéreis dentro de parâmetros
validáveis.
Bibliografia
- NBR11816:2003 – “Esterilização – Esterilizadores a vapor com vácuo,
para produtos de saúde”
- NBR-ISO11134:2001 – “Esterilização de produtos hospitalares –
Requisitos para validação e controle de rotina – Esterilização por calor
úmido”.
- Portaria do Ministério de Trabalho n°3214/78 – NR13:1997 – Caldeiras
e
Vasos de Pressão.
- Pflug, I. J – Micorbiology and Engeneering of Sterilization Processes –
10th
Edition-1999.
- Block, S. S. Disinfection, Sterilization and Preservation, 10th Edition –
1991
- http://www.cimm.com.br/portal/verbetes/exibir/272-esterilizao-por-calor-
mido
-http://pt.scribd.com/doc/5343597/Tecnicas-de-esterilizacao
-http://www.e-escola.pt/topico.asp?id=365

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