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Leonardo Delgado

   
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÷

  área da mecânica que tem como objeto de estudo as


forças que geram o movimento.´
H 1993.
  área da mecânica que se preocupa com as causas
do movimento.´
HLL & KNUTZEN 1999.

   
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X   

 orça e Leis de Newton


 Torque e lavancas
 otações
 entro de Gravidade e Equilíbrio

   
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÷    ÷

  a quantidade de mat ria que compõe um


corpo.
 | tendência de um corpo de resistir a qualquer
mudança em seu estado de movimento.
  o produto da massa pela aceleração.
± orças externas afetam o corpo e são provenientes do meio
externo.
± orças nternas são forças geradas dentro do corpo

   
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÷
÷

  força exercida pela gravidade em um objeto.


  ! força distribuída por determinada
área.N/cm2(Pascal)
 |"#$% quando uma força aplicada a um corpo o
movimento resultante não depende apenas da
magnitude da força aplicada mas tamb m da duração
de sua aplicação.

x t
Unidade: N.s

   
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    !

 saac Newton formulou as Leis Gerais do ovimento:


± Lei da n rcia
± Lei ou Princípio undamental da Dinâmica (celeração)
± Lei da ção e eação
 Tais leis são fundamentais no estudo do movimento em
ísica e são essenciais na resolução de problemas
relacionados com movimento velocidade aceleração e
forças em termos concretos.

   
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     !

 Tamb m conhecida como Lei da n rcia:

"Todo corpo continua no estado de repouso ou de


movimento retilíneo uniforme a menos que seja
obrigado a mudá-lo por forças a ele aplicadas.

   
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    !

Tamb m conhecida como Lei undamental da Dinâmica


(Lei da celeração):

  resultante das forças que agem num corpo igual ao


produto de sua massa pela aceleração adquirida´

m.a
  taxa de variação da quantidade de movimento linear
proporcional à força aplicada e na direção em que a
força age´

   
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?     !

Tamb m conhecida como Lei de ção-eação:

 Para cada ação existe uma reação com mesmo


módulo de intensidade e direção mas com sentido
oposto´.

   
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@ 

  força definida por quatro características básicas:

± magnitude de força;
± direção;
± sentido; e
± quantidade de tração.

   
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?"  @ 

 orças de ontato:
± orça de reação do solo;
± orça de reação articular;
± orça de atrito;
± orça de in rcia;
± orça muscular;
± orça Elástica;
± orça de resistência dos fluidos.
 orças de Não-ontato:
± Gravidade

   
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"   # 

 etores:
 haste - determina a linha de ação da força e seu
tamanho
 Ponta - determina o sentido
 auda - especifica o ponto de aplicação da força
 orça esultante - Quando duas ou mais forças agem
num corpo pode-se determinar uma força capaz de
produzir o mesmo efeito que todas as forças atuando
juntas

   
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÷"   

  resultante deriva da adição ou subtração das forças


que atuam em um corpo.
 orças paralelas versus orças angulares
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 trito uma força natural que atua apenas quando um


objeto está em movimento em contacto com outro
diminuindo esse movimento.
 atrito com uma superfície depende da pressão entre o
objeto e a superfície; quanto maior for a pressão maior
será o atrito.
 Passar um dedo pelo tampo de uma mesa pode ser
usado como exemplo prático: se acaso pressionar com
força o dedo o atrito aumenta e o dedo pára.

   
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 Quando se tenta empurrar uma caixa em repouso em


relação ao solo nota-se que dependendo da força que
aplicada sobre ela esta não sai do lugar.ssim há uma
força que atua contra o movimento e ela denominada
trito Estático.

   
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  $

 contece quando o corpo já está em movimento.


 uma força contrária ao movimento que aumenta
conforme a pressão que colocada entre o corpo e a
superfície onde ocorre o atrito o trito Dinâmico.
 Exemplo: Um homem empurrando uma caixa. Para
deslocá-la com velocidade constante basta fazer uma
força igual à do atrito. Para acelerar o movimento basta
fazer uma força maior que a do atrito de modo a gerar
uma força resultante no mesmo sentido do movimento.
 Então conclui-se com isso que a força de atrito estático
maior que a de atrito dinâmico.
   
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 plicada constantemente
 obre tudo e todos
 empre em direção o centro da terra

   
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÷    

 ponto localizado no interior de um corpo onde se possa


considerar que toda massa esteja concentrada.

   
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%  ÷   

  localização do G corresponde ao centro de massa


do corpo sobre o qual e ao redor do qual todas as
atividades estáticas e dinâmicas todos os movimentos
acontecem.
 Em qualquer situação sobre esse ponto de equilíbrio
que se dá a ação da gravidade impulsionando-o em
translação rotação ou dotando-o de um momentum ou
torque.
 Quando o corpo faz uma trajetória no ar seu G que
faz essa trajetória.

   
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± corpo humano deve ser considerado como uma unidade
mecânica em que os ossos atuam como uma barra sólida na
qual serão aplicadas forças as articulações servirão de eixo
sede do movimento e os músculos agirão como potência na
produção do movimento.

±  alavanca uma barra rígida que gira sobre um ponto fixo


denominado eixo ou ponto de apoio.  parte da alavanca que se
encontra entre o ponto de apoio () e a resistência ()
chamado braço de resistência (B); a parte entre o ponto de
apoio e a força aplicada denomina-se braço de potência (BP).

   
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  &

 Uma máquina simples que consiste em uma barra


relativamente rígida que poder ser rodada ao redor de
um ponto de apoio  eixo ou fulcro.
 orças que atuam em uma alavanca: orça motora ou
potência e orça resistência

   
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÷"   

 &'( )* Ponto onde se insere o músculo que se


contrai para manter o equilíbrio da alavanca.
 &'( )*Peso a ser mantido ou vencido
 #( )* rticulação onde ocorre o movimento
 +  &'( )* Distância entre o apoio e a
potência.
 +  &'( )* Distância entre o apoio e a
resistência.
± Uma alavanca se encontra em equilíbrio quando:
esistência X Braço de resistência
Potência X Braço de Potência

   
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   '


   '&&

   
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      (

 a distância entre o eixo de uma articulação e o ponto


de aplicação da força muscular ( inserção do músculo )
 máximo com um ângulo de 90°de tração .()
  medida que a linha de tração se afasta de 90°em
qualquer direção  o ( B ) se torna progressivamente
menor .(B)

   
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?" ) 

± lavancas de Primeiro Grau ± nterfixa - Equilíbrio: apoio fica


entre a resistência e a potência. lavancas da postura.

± lavancas de egunda Grau: nter-resistente - a resistência se


encontra entre o ponto de apoio e a potência. ão alavancas de
força. Ex. arrinhos de mão.

± lavancas de Terceiro Grau: nterpotentes - a potência está


entre o apoio e a resistência. ão as mais comuns no corpo
humano. Exemplo: lexão do antebraço sobre o braço na flexão
da perna sobre a coxa na flexão da coxa sobre a pelve.

   
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     ÷


± Geralmente na ação simultânea dos
músculos agonistas e antagonistas agindo
em lados apostos.
± ção do músculo esplênio do pescoço
agindo para equilibrar a cabeça na
articulação atlanto-axial;
± No tornozelo durante apoio unilateral;
± rticulações intervertebrais na postura
ereta ou sentada onde o peso do tronco
equilibrado pelos músculos eretores
espinhais;
± Gangorra tesoura; splints para
manutenção de extensão dos dedos
joelho e punho. (LEN2002)
   
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± fator principal a ± lavanca do tornozelo
economia de força. realizando movimento de
flexão plantar na ponta dos
±  resistência se
p s;
encontra entre o ponto
de apoio e a força. ± orça na articulação coxo-
femoral na bipedestação;
± braço de alavanca de
força maior que o ± Tração do músculo
braço de resistência braquiorradial e extensores
do punho para sustentar a
± (Bf > Br) sendo
flexão do cotovelo sem
portanto apropriada
resistência adicional;
aos movimentos de
força. (LEN2002) ± arro de mão p de cabra;
quebra nozes retirada de
parafuso na mudança de
pneu.
   
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± fator importante o ganho em velocidade
em detrimento da força.
± ponto de aplicação da força se encontra
entre o ponto de apoio e a resistência.
braço de resistência sempre mais longo
que o braço de força (Br >Bf). o tipo de
alavanca mais comum do corpo humano;
ovimento de cadeia cin tica aberta nas
extremidades;
± Bíceps Braquial na flexão do cotovelo
Deltóide na flexão ou abdução do ombro 
Tibial anterior no tornozelo úsculos flexor
superficial e profundo nas interfalangeanas
dos dedos.
± No movimento do emo no movimento com
a pá. (LEN2002)
   
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ë  $

 Pequena força aplicada sobre uma grande distância


numa das extremidades produza uma força maior
operando no outro extremo;
 umentar consideravelmente num extremo a
velocidade de movimento aplicado a outro.
 corre nas alavancas de egundo graus e em
alavancas do Primeiro grau quando o ponto de apoio
está mais próximo da resistência.(LEN2002)

   
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)  $

 erá necessário um maior esforço


 onsegue-se em alavancas do Terceiro grau ou em
alavancas do Primeiro grau quando o apoio está mais
próximo da força.
± B:Não existe vantagem mecânica quando será necessário
um esforço (força) de igual intensidade que o peso que deve
levantar

   
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  #    

 o efeito de uma força que tende a causar rotação ou


torção ao redor de um eixo de rotação . Whiting e
Zernicke ( 2001)
 T QUE o produto da força pelo braço de momento
dessa força ou a distância perpendicular da linha de
ação da força ao eixo de rotação. Hall ( 2005)
 T QUE não uma força mas meramente a
efetividade de uma força para causar uma rotação.
Hamille Knutzen( 1999)

   
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? 
  magnitude de um torque está relacionada à magnitude
da força que o está gerando mas um fator adicional a
direção da força em relação à posição do ponto central.
  distância perpendicular do pivô à linha de ação da
força o braço de alavanca da força. Um m todo para
calcular o torque multiplicar a força () que gerou pelo
braço de alavanca (d).
T
xd

   
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?     ?  * 

 orças operando fora do corpo produzem torque


externo.
 músculo atuando em sua fixação móvel produz
torque interno:

torque produzido por um grupo de músculos depende:


± ngulo de inserção muscular em relação ao osso que atua;
± Tamanho do BP;
± elação comprimento - tensão;
± elocidade de encurtamento - tipo de fibras

   
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  #    # 


 

  intensidade e a posição em que a força aplicada


influem no seu ƎPoder de rotação´ ou seja no seu
momento ou torque:
± Quanto > a força
>o momento que ela produz.
± Quanto > a distância da força aplicada ao eixo de rotação
>
maior o momento que ela produz.

   
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÷ ÷

 o estudo das forças que produzem ou afetam o


movimento.
 s leis desenvolvidas por Newton (foto ao lado) formam
a base para o estudo da cinemática.
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? '+

 Em mecânica o trabalho o produto de forças sobre um


objeto e o deslocamento do objeto paralelo ao
componente de força de resistência do objeto.
 trabalho pode ser expresso em termos diferentes
mas será sempre o produto da força pela distância
como kgxcm ou tonxkm etc
Trabalho (W)
orça () x Distância (d) x cosĮ.
tenção: forças perpendiculares ao deslocamento NÃ
realizam trabalho.
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 apacidade de realizar trabalho.


 Existem dois tipos:
± EN: aquela associada à posição e à velocidade dos
segmentos corporais.
± ENEG T : aquela associada à diferença de
temperatura e que se deve ao nível de agitação molecular das
partículas que constituem o sistema.

   
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  $

 Energia in tica


 Energia Potencial Gravitacional
 Energia Potencial Elástica

   
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  ÷

 inerente ao movimento e proporcional a quadrado da


velocidade.
 Pode ser calculada:
Ec
m v2/2
 Unidade de toda energia no  o Joule (J) mas nas
ciências biológicas usualmente utilizado a caloria.
1 cal
42 J

   
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 existe em todo campo gravitacional e diretamente


proporcional à altura na qual o corpo está.

 Pode ser calculada:


Epg
m g h
 nde m a massa g a gravidade e h a altura

   
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 existe em todos os meios elásticos e diretamente


proporcional ao quadrado da deformação sofrida.

 eio Elástico? que isto?


Epel
K X2/2
 nde K a constante elástica e X a deformação sofrida

 Todos os biomateriais são elásticos !

   
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?     ÷ ,?÷


 ÷ ,?÷--

   
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w   ,w-

 grandeza vetorial diretamente proporcional à velocidade.

Q
mv

 ua unidade no  : Kg.m/s

   
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" , -

 Grandeza vetorial determinada pela integral da força em


função do tempo.


 . ǻt

 ua unidade no  : N.s

   
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?   "

 impulso da força resultante responsável pelo


movimento igual a variação da quantidade de
movimento (ǻQ). u seja:


ǻQ

   
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"  ÷

 mpacto a colisão de dois corpos por


um intervalo de tempo extremamente
pequeno (30 ± 50 ms) durante o qual os
dois imprimem forças relativamente
grandes um contra o outro.
 comportamento de dois objetos após
um impacto depende não somente do
momento linear coletivo mas tamb m
da natureza do impacto

   
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?"  ÷.

 Existem 3 tipos de colisões:


 Plástica: corpos permanecem juntos após a colisão.
áxima dissipação de energia.
 Elástica: orpos colidem e se separam.  Q e a Ec
permanecem constantes.
 Parcialmente Elástica: após o impacto corpos dissipam
energia na forma de calor ou seja a Ec do sistema
diminui.

   
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 ,—
 ,—-

 endimento (Ș) a medida da


eficiência de uma máquina.
 Pode ser determinado pela razão
entre a energia útil e a energia total
disponível.
 u seja:

   
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*"  #/

   

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