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Capítulo 6
Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr.
tubino@deps.ufsc.br
www.deps.ufsc.br/lssp
Fluxo de Informações e PCP
Marketing Planejamento Estratégico da
Produção
Previsão de Plano de
Vendas Produção
Pedidos em
Clientes
6 0 ,0 0 %
C
P e ça s
6 0,29% 177.580 1,93% 22,18%
7 0,34% 124.740 1,35% 23,53%
8 0,39% 110.736 1,20% 24,73%
9 0,44% 110.124 1,19% 25,92%
10 0,48% 104.472 1,13% 27,06%
11 0,53% 84.816 0,92% 27,98%
Classes Quantidade Quantidade Classes 12 0,58% 82.368 0,89% 28,87%
Itens Demanda
13 0,63% 77.400 0,84% 29,71%
80%
1 0,17% 438.518 24,29% 24,29%
6 0 ,0 0 %
P e ça s
18 3,14% 17.127 0,95% 77,85%
19 3,32% 17.056 0,94% 78,79%
20 3,49% 16.507 0,91% 79,70%
573 100,00% 1.805.614 100,00%
Programação Puxada
(Kanban Manual)
Programação Classe
Puxada B ou Classe A
(Kanban Manual) Programação Empurrada
Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática (MRP/APS)
Alta Freqüência
Classificação ABC-VF
Quadrante A: poucos itens cujos volumes de
demanda são altos e as freqüências também
Sistema de programação puxada manual
Sistema de programação empurrada via MRP com um
seqüenciador de capacidade finita (APS)
Como esses itens irão girar com alta freqüência,
desde que o sistema produtivo seja confiável, os
dois tipos de programação terão resultados
equivalentes
Caso o sistema produtivo não consiga reproduzir os
tempos padrões e/ou as taxas de produção
parametrizadas no MRP/APS, a produção puxada com
controle visual da fábrica terá larga vantagem em ser
utilizada
Qmax
Q
PP
edadi t nau Q
Qmin
Tempo
t
PP = d ⋅ t + Qs Q max = Q + Qs Q min = Qs
16 Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática
Ponto de Pedido – Exemplo Corantes
Q =
Q* =
C ⋅I
2⋅D ⋅ A
C ⋅I
C ⋅I
2⋅D ⋅ A
=
2⋅D ⋅ A
=
2 ⋅ 22,20 ⋅ 500
200 ⋅ 0,06
2 ⋅ 27,00 ⋅ 500,00
2 ⋅ 21,00 ⋅ 500
Ponto de Pedido – Exemplo Corantes
= 60,82 kg
= 94,86 kg
= 41,83 kg
Ponto de Pedido – Exemplo Corantes
tr
d
Q
edadi t nau Q
Qmin
Tempo
t
t Q *
⋅ t ano Q max = Q + Qs Q min = Qs
tr = * =
* ano
N D
21 Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática
Revisões Periódicas
Q = d ⋅ (t + tr ) − Qf − Qp + Qr + Qs
1. A quantidade do lote de reposição deve ser suficiente para garantir a demanda até a
próxima revisão mais um tempo de ressuprimento
2. Como no momento da revisão existirá uma quantidade de saldo final em estoque (Qf),
a mesma deverá ser retirada do lote de reposição, pois já se tem essa quantidade de
itens para atender a demanda
3. Caso o tempo entre revisões seja menor do que o tempo de ressuprimento, ocorrerão
entregas de lotes anteriores, ou quantidades pendentes (Qp), durante o período
analisado, aumentando o saldo em estoque neste período. Conseqüentemente, se
deve subtrair da demanda total necessária estas quantidades pendentes
4. Em sistemas de informações o saldo final em estoque não pode ter registros negativos,
caso os usuários solicitem itens e não haja disponibilidade em estoque (nesse caso Qf
= 0), ocorrerá uma demanda reprimida (Qr), ou quantidade solicitada ao estoque e não
atendida, que deverá ser adicionada ao tamanho do lote
5. Finalmente, não se pode esquecer do estoque de segurança (Qs) que, via de regra, no
sistema de informações está embutido dentro do Qf inicialmente retirado, e, portanto,
deve ser acrescentado novamente
•Branco
•Azul
•Verde
Malha Acabada
Colméia (100%)
•Branco
•Azul
•Verde
Malha Acabada
Piquet (100%)
roduto da
FioFamília
Algodão de Malhas Piquet.
(50%)
Malha Fixada
Malha Crua
Piquet (100%)
Piquet (100%)
•Branco
•Azul
•Verde
Malha Acabada
Maxim (100%)
Necessidade Líquida
Item - +
Lead Time
-
Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática Dinâmica de cálculo das
Não necessidades líquidas e liberação
Necessidade Líquida Final
Item = 0
deEstoque
ordens
Item
do item
Planejamento das Necessidades de
Planejamento das Necessidades de
Materiais
Como para a liberação dessas ordens de reposição há necessidade de se
empregar os itens de nível imediatamente inferior, se geram então as
demandas dependentes desses itens, ou seja, suas necessidades brutas
Agindo assim, o sistema obtém às necessidades de liberação de ordens,
período a período, de todos os itens componentes do produto acabado que
estejam sendo controlados pelo MRP
35 Planejamento
Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática
Dinâmica do MRP
Piquet Branca
100%
Fixada Piquet
Piquet Azul
100%
Crua Piquet
Piquet Verde