FIBRAS QUÍMICAS

ARTIFICIAIS
Anderson de Almeida Moraes
Téc.Têxtil
Téc.Automacào CREA 100442TD
FIBRAS
L/D>100
CLASSIFICAÇÃO DAS FIBRAS
TÊXTEIS
FIBRAS TÊXTEIS

NATURAIS QUÍMICAS

VEGETAIS ANIMAIS MINERAIS ARTIFICIAIS SINTÉTICAS

AMIANTO POLIAMIDA
SEMENTE PÊLOS POLIÉSTER
POLIPROPILENO
ALGODÃO LÃ
ACRÍLICO
CÂNHAMO POLIURETANO
CAULE CASULO
REGENERADAS
JUTA SEDA
LINHO VISCOSE
RAMI MODAL
LYOCEL
FRUTO
MODIFICADAS
COCO
ACETATO
 DEFINIÇÕES
Filamento : fio [contínuo]
de diâmetro muito pequeno
 mono-filamento (a)
 multi-filamento (b)
Seda, fibras manufaturadas

Fibra cortada [staple] (c)

(para formar fio fiado)
Fibras naturais e artificiais
DEFINIÇÕES
 Monofilamento
dtex 20,0

Multifilamento 
1/50f36 [1,4]

 Microfibra
1/50f88 [0,57]
2,5 kg = 43.856 km!

Super-microfibra 
1/50f1000 [0,005]
200 g = 400.000 km!!!
DEFINIÇÕES
Exemplos de seções
transversais e da
vista
longitudinal

(a) “Feijão” ou
“Rim”
(b) Trilobal
(c) Entalhado
(d) Regular (circular)
DEFINICÕES
 Flocos: < 10 mm
 Cabo de fiação ou Tow – filamentos para
serem rompidos
 Tops: mecha contínua de fibra
descontínua
 Filamentos cortados de filmes
 Fibras bicomponentes
FIBRAS TERMOPLÁSTICAS
SIGLA DAS FIBRAS
 Exemplos :
 CO – algodão
 WO – lã
 PAC – poliacrilonitrila
 CV - viscose
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
DE FIBRAS QUÍMICAS
 Fiação a úmido
 Fiação a seco
 Fiação por fusão
 Transformação de um filme em fios e
filamentos
 Fiação por dispersão
FIAÇÃO A ÚMIDO

Fiação a úmido: os filamentos são formados num

banho de coagulação (viscose, acrílico)
FIAÇÃO A ÚMIDO
FIAÇÃO A ÚMIDO

•150 m/min
FIAÇÃO A SECO

Fiação a seco: os filamentos são formados através

de secagem em uma corrente de ar quente
(acetato, acrílico)
 FIAÇÃO A SECO

•500 - 800 m/min.

•95-98 % recuperação
FIAÇÃO POR FUSÃO

Fiação por fusão: os filamentos são resfriados

através de uma corrente de ar frio (poliamida,
poliéster)
FIAÇÃO POR FUSÃO

 3500 a 6000 m/min

TRANSFORMAÇÃO DE UM
FILME EM FIOS E FILAMENTOS

 Polipropileno, polietileno e fibras metálicas

PROCESSO DE FIAÇÃO POR
DISPERSÃO
 Para polímero insolúvel
 Fios de teflon
CLASSIFICAÇÃO DAS FIBRAS
TÊXTEIS
QUÍMICAS

ARTIFICIAIS SINTÉTICAS

POLIAMIDA
POLIÉSTER
POLIPROPILENO
ACRÍLICO
POLIURETANO

REGENERADAS
VISCOSE
MODAL
LYOCEL

MODIFICADAS
DEFINIÇÃO
FIBRAS ARTIFICIAIS - CELULÓSICAS:
 REGENERADAS
 MODIFICADAS
FIBRAS ARTIFICIAIS - CELULÓSICAS
FIBRAS ARTICIAIS CELULÓSICAS -
VISCOSE
PRODUÇÃO DA VISCOSE
PROCESSO DE OBTENÇÃO
OBTENÇÃO
PROPRIEDADES - QUÍMICAS

 Ácidos – degradam
 Alcalis – resiste
 Calor – decompõe – 230 – 260oC
PROPRIEDADES - FÍSICAS
 Tenacidade
PROPRIEDADES - FÍSICAS
 Alongamento de ruptura (16 á 30%)
 Ácão da Luz – perde resistência
ESTATISTICA – NACIONAL - 2007

IMPOR
EXPOR T CONSUM
CAPACID. PRODUÇÃ VENDAS T. TOTAL . O
PRODUTO
O
INSTALAD DOME. APAREN
A (1) (2) (1+2)   TE

19.48 54.10 20.45

ARTIFICIAIS 61.800 56.017 34.626 1 7 7 56.993

                 

  RAION VISCOSE 44.550 39.743 25.351 12.482 37.833 20.128 47.389

  FILAMENTO TÊXTIL 1.050 917 679 76 755 1.978 2.819

  FIBRA CORTADA 43.500 38.826 24.672 12.406 37.078 18.150 44.570

                 

  RAION ACETATO 17.250 16.274 9.275 6.999 16.274 329 9.604

  CABO( filtro para cigarros) 17.250 16.274 9.275 6.999 16.274 329 9.604

                 
FIBRAS ARTICIAIS
CELULÓSICAS - LIOCEL
FIBRAS ARTICIAIS
CELULÓSICAS - LIOCEL
SOLVENTE
FIBRAS ARTICIAIS CELULÓSICAS -
MODAL
CARACTERISTICAS -
COMPARAÇÕES
CARACTERÍSTICAS -
COMPARAÇÕES
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CELULÓSICAS - ACETATO
PROPRIEDADES