Professional Documents
Culture Documents
* Fonte:DEALEY,C.Cuidando de Feridas.Atheneu.SP,1996-p133
SIMÃO,CDSR et al.Deiscências de sutura abdominal:características e
intervenção de enfermagem Nursing.Nº15.Agosto1999. p87
v c
Sistêmicos: desnutrição, idade, diabetes,uremia,
insuficiência hepática, sepsis, hipoalbunemia,
câncer, obesos e em usuários de esteróides por
tempo prolongado. (SIMÃO et al- 1999)
Locais: presença de infecção na ferida, técnica
cirúrgica, sutura apertada (formação de área
necrosadas), qualidade do material de sutura,
fechamento inadequado da ferida (frouxo), ascite.
CANDIDO(2001) - presença de corpo estranho;
secundária à formação de intenso edema, seroma
ou hematoma subcutâneo
Fonte: SIMÃO,CDSR et al.Deiscências de sutura abdominal:características e
intervenção de enfermagem Nursing.Nº15.Agosto1999. P87
CANDIDO,LC. Nova abordagem no tratamento de feridas Ed.SENAC,SP.2001
Sinais clínicos da Infecção do
sítio cirúrgico
A infecção na ferida intensifica a fase
inflamatória fisiológica (SIMÃO,1999)
Sinais clássicos: celulite, linfagite, odor
intenso, aumento da dor local, formação de
lojas purulenatas, aumento de exsudato.
(FLANAGAN,1997)
Fonte: SIMÃO,CDSR et al.Deiscências de sutura abdominal:características e
intervenção de enfermagem Nursing.Nº15.Agosto1999. P87
FLANAGAN,M.Uma estrutura prática para a determinação de
ferimentos.Ver.Nursing(portuguesa)116 1997
!
à
dor no local da linha de sutura , acentuada
com a palpação
sinais flogísticos (edema,calor, rubor)
ausência de halo cicatricial ao longo da
linha de tensão
formação de abscesso com afastamento dos
planos anatômicos
Deiscências abdominais:
Eviscerações (proteção com tela Marlex)
Fístulas ( efluentes alcalinos)
Outras deiscências:
exposição óssea (necrose, osteomielite)
destruição muscular =>necrose de vasos
importantes => sangramento
Avaliação do portador da deiscência: estado
nutricional, idade, doença de base,
medicações utilizadas, uso de fumo, exames
laboratoriais (Ht,Hb e proteínas)
Avaliação da ferida: dimensões, quantidade
de exsudato, condições da pele, presença de
odor, aparência , presença de drenos
Realizar coleta para cultura
Antibioticoterapia sistêmica (de acordo com
resultado bacteriológico)
Irrigar a lesão com jato (12 psi) de solução
isotônica
Nas deiscências abdominais com tela, após
a irrigação o líquido deve ser drenado
Não friccionar o tecido em granulação,
remover tecido de liquefação sobre a tela
Realizar desbridamento mecânico quando
necessário ( tecidos desvitalizados)
Feridas com muito exsudato purulento
utilizar cobertura adsortiva/bacteriostática;
hidropolímeros (almofada de espuma)
Feridas cavitárias e com sinus utilizar
cobertura com alginato de cálcio
c
manter contenção dos efluentes (bolsas
coletoras, drenagem do líquido por catéter)
proteger pele proximal com spray formador
de película; ³clara de ovo´(película
proteger o tecido em granulação com placas
de hidrocolóide.
Em tecidos granulados sem infecção aplicar
topicamente AGE, ou solução isotônica.
c
Infecção do sítio cirúrgico
Coleção de secreção
intradérmica e camadas
intrísecas
Exsudação sanguinolenta
a purulenta
Abertura da sutura para
eliminação e tratamento
tópico
c
Destruição da estrutura
dérmica, musculatura
exposição óssea.
Propiciar suporte para
crescimento tecidual
Proteção óssea
Acompanhamento
microbiológico
Avaliação diagnóstica
quanto a osteomielite
c
c
Deiscência abdominal
Proteção: tela de
Marlex
Lesões exsudativas
sendo necessário
bandagens absortivas
Irrigação com solução
isotônica
c
Redução da área
Crescimento tecidual
das bordas
Preenchimento da área
c
Lesão em fase de
maturação
Redução da deiscência
Cicatrização por 2ª
intenção
c
Deiscência após
enxertia vascular
região axilar.
Comprometimento da
derme e musculatura
§
!
"#$