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( Theodore Levitt )
Velocidade
Questões ambientais
Exclusão social
Hostilidade popular à política
Logística ultrapassada;
Excessivo foco no produto e não no cliente;
Informação escassa e difícil acesso às
pessoas;
Métodos e instrumentos de gestão pouco
eficazes.
Quanto à educação tradicional...
Ensino a Distância/internet/E-learning;
Celulares
e-Books
Palms
Wireless
Comunidades virtuais
Videoconferências/audioconferências
Uma sala de aula com carteiras
enfileiradas diante de um quadro
negro. Os alunos, calados, prestam
atenção no professor. Memorize
esta cena: ela está com os dias
contados.
A entrada das novas tecnologias
digitais na sala de aula criou um
paradigma na educação: como tais
ferramentas, que os alunos, não
raro, já dominam, podem ser
aproveitadas por professores que,
frequentemente, mal as conhecem?
As escolas têm, pela frente, um
desafio e uma oportunidade. O
desafio: formular um projeto
pedagógico que contemple as
inovações tecnológicas e promova
a interatividade dos alunos. A
oportunidade: deixar para trás um
modelo de ensino que se tornou
obsoleto no século XXI.
O novo aluno é o responsável por
esta mudança. Por ter nascido em
um mundo transformado pelas
novas tecnologias, ele exige um
professor e uma escola que
dialoguem com ele, e não apenas
depositem informações em sua
cabeça. E mais: ele quer ser
surpreendido.
As novas tecnologias são um ponto
de partida. Nunca de chegada.
O problema é, justamente, adaptar
a tecnologia ao conteúdo
pedagógico. É consenso entre os
especialistas que não basta apenas
investir em laboratórios, salas
multimídia e projetores de luz.
Muitas escolas, mesmo aquelas
que gastam rios de dinheiro em
equipamentos de última geração,
deixam de lado o treinamento dos
professores. Sem mudança na
metodologia, as novas ferramentas
são subtilizadas.
Controle Remoto para interatividade em sala de aula.
Lousa interativa
Não desliguem os celulares...
M-learning, ou mobile-learning, é o
termo em inglês que define as
modalidades que utilizam os
dispositivos móveis, como o
celular, aplicados na educação.
Lan house ou... Arte e Cultura
Espaço de aprendizagem
do futuro?
Conveniência
Empresas de Consultoria;
Empresas de Tecnologia;
A Escola Virtual;
Holografia;
Universidades Corporativas;
Organizações Não Governamentais
Indústria do Entretenimento.
A INTERNET MERECE SER
VISTA COM MAIS
ATENÇÃO.
A INTERNET TEM 62 MILHÕES DE USUÁRIOS NO BRASIL.
OU VOCÊ MUDA O SEU CONCEITO DE INTERNET, OU VOCÊ
MUDA SEU CONCEITO DE MÍDIA DE MASSA.
IMAGINE SE O NÚMERO DE BRASILEIROS QUE
CONSOMEM
O SEU PRODUTO AUMENTASSE EM MÉDIA 22% AO ANO.
É O MEIO QUE MAIS CRESCE EM PENETRAÇÃO NO
BRASIL.
John Scully
FORCASTED AGE PYRAMID [ 1985 ]
80 AND OVER
70 TO 74
60 TO 64
50 TO 54
40 TO 44
30 TO 34
20 TO 24
10 TO 14
0 TO 4
-9.000,0 -4.000,0 1.000,0 6.000,0
MALE FEMALE
Fonte: IBGE
FORCASTED AGE PYRAMID [ 1990 ]
80 AND OVER
70 TO 74
60 TO 64
50 TO 54
40 TO 44
30 TO 34
20 TO 24
10 TO 14
0 TO 4
-9.000,0 -4.000,0 1.000,0 6.000,0
MALE FEMALE
Fonte: IBGE
FORCASTED AGE PYRAMID [ 1995 ]
80 AND OVER
70 TO 74
60 TO 64
50 TO 54
40 TO 44
30 TO 34
20 TO 24
10 TO 14
0 TO 4
-9.000,0 -4.000,0 1.000,0 6.000,0
MALE FEMALE
Fonte: IBGE
FORCASTED AGE PYRAMID [ 2000 ]
80 AND OVER
70 TO 74
60 TO 64
50 TO 54
40 TO 44
30 TO 34
20 TO 24
10 TO 14
0 TO 4
-9.000,0 -4.000,0 1.000,0 6.000,0
MALE FEMALE
Fonte: IBGE
FORCASTED AGE PYRAMID [ 2005 ]
80 AND OVER
70 TO 74
60 TO 64
50 TO 54
40 TO 44
30 TO 34
20 TO 24
10 TO 14
0 TO 4
-9.000,0 -4.000,0 1.000,0 6.000,0
MALE FEMALE
Fonte: IBGE
FORCASTED AGE PYRAMID [ 2010 ]
80 AND OVER
70 TO 74
60 TO 64
50 TO 54
40 TO 44
30 TO 34
20 TO 24
10 TO 14
0 TO 4
-9.000,0 -4.000,0 1.000,0 6.000,0
MALE FEMALE
Fonte: IBGE
FORCASTED AGE PYRAMID [ 2015 ]
80 AND OVER
70 TO 74
60 TO 64
50 TO 54
40 TO 44
30 TO 34
20 TO 24
10 TO 14
0 TO 4
-9.000,0 -4.000,0 1.000,0 6.000,0
MALE FEMALE
Fonte: IBGE
FORCASTED AGE PYRAMID [ 2020 ]
80 AND OVER
70 TO 74
60 TO 64
50 TO 54
40 TO 44
30 TO 34
20 TO 24
10 TO 14
0 TO 4
-9.000,0 -4.000,0 1.000,0 6.000,0
MALE FEMALE
Fonte: IBGE
AGE PYRAMID [ 1980 ] FORCASTED AGE PYRAMID [ 1985 ] FORCASTED AGE PYRAMID [ 1990 ]
80 AND OVER 80 AND OVER 80 AND OVER
70 TO 74 70 TO 74 70 TO 74
60 TO 64 60 TO 64 60 TO 64
50 TO 54 50 TO 54 50 TO 54
40 TO 44 40 TO 44 40 TO 44
30 TO 34 30 TO 34 30 TO 34
20 TO 24 20 TO 24 20 TO 24
10 TO 14 10 TO 14 10 TO 14
0 TO 4 0 TO 4 0 TO 4
-9.000,0 -4.000,0 1.000,0 6.000,0 -9.000,0 -4.000,0 1.000,0 6.000,0 -9.000,0 -4.000,0 1.000,0 6.000,0
FORCASTED AGE PYRAMID [ 1995 ] FORCASTED AGE PYRAMID [ 2000 ] FORCASTED AGE PYRAMID [ 2005 ]
80 AND OVER 80 AND OVER 80 AND OVER
70 TO 74 70 TO 74 70 TO 74
60 TO 64 60 TO 64 60 TO 64
50 TO 54 50 TO 54 50 TO 54
40 TO 44 40 TO 44 40 TO 44
30 TO 34 30 TO 34 30 TO 34
20 TO 24 20 TO 24 20 TO 24
10 TO 14 10 TO 14 10 TO 14
0 TO 4 0 TO 4 0 TO 4
-9.000,0 -4.000,0 1.000,0 6.000,0 -9.000,0 -4.000,0 1.000,0 6.000,0 -9.000,0 -4.000,0 1.000,0 6.000,0
FORCASTED AGE PYRAMID [ 2010 ] FORCASTED AGE PYRAMID [ 2015 ] FORCASTED AGE PYRAMID [ 2020 ]
80 AND OVER 80 AND OVER 80 AND OVER
70 TO 74 70 TO 74 70 TO 74
60 TO 64 60 TO 64 60 TO 64
50 TO 54 50 TO 54 50 TO 54
40 TO 44 40 TO 44 40 TO 44
30 TO 34 30 TO 34 30 TO 34
20 TO 24 20 TO 24 20 TO 24
10 TO 14 10 TO 14 10 TO 14
0 TO 4 0 TO 4 0 TO 4
-9.000,0 -4.000,0 1.000,0 6.000,0 -9.000,0 -4.000,0 1.000,0 6.000,0 -9.000,0 -4.000,0 1.000,0 6.000,0
Fonte: IBGE
CONSIDERAÇÕES
V C = Custo
P-C
V – P = Satisfação do
P
Cliente
C
C P – C = Margem de Lucro
do Negócio (Valor para o
Acionista)
O CONCEITO DE VALOR PARA O CLIENTE E O
ACIONISTA
V C = Custo
P-C
V – P = Satisfação do
P
Cliente
Estratégia de
Liderança de C
custos C P – C = Margem de Lucro
do Negócio (Valor para o
Acionista)
O CONCEITO DE VALOR PARA O CLIENTE E O
ACIONISTA
Valor ao Cliente
Qualidade/Inovação
V = Valor para o Cliente
V-P
P = Preço
V C = Custo
P-C
P-C
V – P = Satisfação do
P
Cliente
C
C P – C = Margem de Lucro
do Negócio (Valor para o
Acionista)
ELEMENTOS COM POUCA DIFERENCIAÇÃO
Tradição da instituição
• “Tradição é uma garantia”. “Esta dá futuro.”
Excelência no ensino
• “69 anos de tradição e excelência no ensino.”
• “Tradição com excelência no ensino.”
253
236
198
147
93
54
Classe 15%
A/B
Classe 15%
A/B
46%
Classe C 34%
Classe C
“novos problemas”,
seleção natural,
competitividade,
motivação,
CRIATIVIDADE...
Inovar é preciso...
A potencialidade de um “bom
problema” (Roberto M.
Barreto):
. Um problema é a
matéria-prima da
criatividade.
Metas (problemas) comuns
das Instituições de ensino
Júlio Ribeiro.
.Walt Disney formou um
império desenhando um rato,
um pato e um cachorro.
Problema =
criatividade = sobrevivência
Características:
Intangibilidade.
Simultaneidade.
Oferta perecível e
demanda flutuante.
Heterogeneidade.
Produtos x Serviços
Automóveis
Computadores
Instalação de Carpetes
Fast-foods
Restaurantes
Oficina de Automóveis
Tratamento Hospitalar
Serviços Educacionais
Consultoria
Psicologia
100 % 50 % 0% 50 % 100 %
Tá bom!
Já tiramos a roupa e eu já
estou em cima de você...
Quando começa a ficar
bom?
Não sei!
Mas eu já estou com uma
dor de cabeça danada!
Precisando de uma gangorra?
Acho que poderia ser
mais interativo, lúdico,
colorido, sei lá...
Acho que devemos
priorizar a
segurança.
Acho que lá em
cima é muito alto...
Acho que devemos
gastar menos e
aproveitar mais os
dois lados...
Acho que devemos
inovar...
Ops!!!
Era só isso que o
cliente queria.
ANÁLISE
PLANEJAMENTO
IMPLEMENTAÇÃO
CONTROLE
ANÁLISE
A isca funcionou? O
equipamento foi
adequado? A quantidade
pescada está dentro da
meta? A pesagem dos
peixes foi satisfatória?
Qual técnica utilizada foi
mais eficiente? Etc.
O processo completo é
marketing, somente a isca
é propaganda.
A Percepção do cliente
O Processo de experimentação
Ajuste de Expectativas
Fidelização
Sim
Experiênciade
de Percepçãoda
Percepção daEC
EC
Expectativas
Expectativas Experiência Continua com Não
Consumo
Consumo Satisfação
Satisfação o fornecedor?
Requisitos
(EC)
(EC)
Experiência Passada
Informação Boca-a-Boca OutrosFatores
Fatores
Outros
Tipo de Necessidade
Marketing / Comunicação Buscade
Busca de
Alternativas
Alternativas
DEFINITIVAMENTE NÃO.
O relacionamento é o DNA do
negócio educacional. Único mercado
em que reverte em torno de 70% de
sua receita em recursos humanos.
Único mercado em que se tem
contato direto com os clientes todos
os dias por horas a fio.
A hora “H” é quando acontece a
experimentação do serviço:
Momentos mágicos x momentos
trágicos.
Financeiro – “você vai no 9º, retira a guia, desce 3
lances de escada, autentica e depois traz aqui pra
eu dar baixa”.
Sala de aula – “esse ventilador não dá mais...”
Recepção – “não é comigo não”
Secretaria – “vou estar verificando se ele vai poder
estar te atendendo”
Diretoria – “está em reunião”
Telefone – “digite 1 para aguardar, digite 2 para
esperar, digite 3...”
Internet – “em construção”
“Fidelização”do cliente
American Management
Association: É cinco vezes
mais caro conquistar um
novo cliente do que
conservar um já existente.
“Fidelização”do cliente
UTÓPICO
Questionamento Evasão
Impossibilidade Aventura
Mito Sonho
LÚDICO
CRÍTICO Racional Emocional
Funcional Sugestivo
Técnico Instigante
PRÁTICO
ESTRATÉGIA DA MENSAGEM
Convencimento Persuasão
Mudar de opinião, vencer Levar à concordância
preconceitos
Razão Emoção
Contra-argumentação Compatibilidade aos valores do
interlocutor
Pragmatismo (dever) Hedonismo (querer)
Utópico / Crítico / Prático Utópico / Lúdico / Prático
Posicionamento:
“A minha tem...”
Conexão
FLOR
FLOR ARTIFICIAL
Deslocamento lateral
Marketing Lateral
Conexão
Aulas Multimídia
ESCOLA
Conexão
EAD (Internet /
ESCOLA celular)
PRESENCIAL NÃO-PRESENCIAL
Conexão
Convênio com
ESCOLA clubes
esportivos
Conexão
Parcerias com
ESCOLA empresas
(Adobe,
Microsoft, etc.)
GRADUAÇÃO GRADUAÇÃO +
CERTIFICAÇÃO
Conexão
“Edutenimento”
ESCOLA
Conexão
Parcerias para
ESCOLA Escola Bilíngue
Conexão
Parceria para
ESCOLA curso híbrido
GRADUAÇÃO GRADUAÇÃO +
MBA
Conexão
Cursos
ESCOLA Seqüenciais
GRADUAÇÃO GRADUAÇÃO EM
MENOS TEMPO
Conexão
Escola Integral
ESCOLA
ATIVIDADES ATIVIDADES
BÁSICAS EXTRAS (Cultura,
lazer, esporte, etc.)
Deslocamento lateral (exagero)
Marketing Lateral
Conexão
Exposições em
ESCOLA Shopping
Centers
Conexão
Parceria para
ESCOLA programas
personalizados
Conexão
Parceria para
ESCOLA prover conteúdo
LIVROS REVISTAS E
JORNAIS
Conexão
Rádio-escola
ESCOLA
MEIOS DE MEIO
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVO DE
COM OS ALUNOS COMUNICAÇÃO
COM OS ALUNOS
Conexão
Parcerias com
ESCOLA ONG’s,
Instituições
Religiosas
ASSISTENCIALISMO PROJETOS
A CRECHES E SOCIAIS
ASILOS SUSTENTÁVEIS
Deslocamento lateral (reordenação)
Marketing Lateral
Conexão
Parcerias com
ESCOLA Governo
ESTÁGIO PROJETOS DE
INCREMENTO AO
TURISMO /
PESQUISA
Deslocamento lateral (substituição)
Marketing Lateral
Conexão
Parcerias com
ESCOLA Empresariado
PALESTRAS PROJETOS DE
CAPACITAÇÃO
Conexão
Parcerias com
ESCOLA Empresariado
Conexão
Novos
ESCOLA Conceitos
(i)Ltda
MARKETING MARKETING DE
RESULTADOS
Nas vésperas
da invenção
Péssima idéia
da roda...
Ernie!
Por um
momento
achei que você
tinha
inventado
algo útil!
Desista...
2 - Cuidado com os “seca-
pimenteiras”...
3 - Não apenas acrescente
mais dias à sua vida.
Fabrício Félix
www.novosconceitos.com.br
DOSSIÊ 2009
Economia Internacional
Projeção
Países Emergentes
8 Países Industralizados 8
7 7
6 6
5 5
4 4
3 3
Mundo
2 2
1 1
0 0
1972
1974
1978
1984
2010
1970
1976
1980
1982
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
2008
2012
Projeção
Países Industralizados Petróleo
Projeção
Metálicas
15 15 Alimentos
400 400
12 12
300 300
9 9
200 200
6 6
100 100
3 3
0 0 0 0
1986
2002
2004
1970
1972
1974
1976
1978
1980
1982
1984
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2006
2008
2010
2012
1990
1996
1980
1982
1984
1986
1988
1992
1994
1998
2000
2002
2004
2006
2008
2010
2012
Fonte FMI, S afra Fonte FMI, S afra
Itajaí
Novembro de 2008
Economia Brasileira
União
Européia
Matéria-Prim a
22,1%
30,00%
Outros 45,5%
Manufaturados
EUA 17,8% 55,50%
Sem i
Manufaturados
China 6,1% 14,50%
Argentina;
8,5%
Fonte: MDCI e Safra Fonte: MDCI e Safra
Itajaí
Novembro de 2008
Economia Internacional
7 7 30 30
6 6 25 25
20 20
5 5
15 15
4 4
10 10
3 3
5 5
2 2
0 0
1 1 -5 -5
0 0 -10 -10
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Itajaí
Novembro de 2008
Economia Brasileira
100 40
95 35
2005 2006 2007 2008 2005 2006 2007 2008
Itajaí
Novembro de 2008
0%
5%
10%
15%
IPCA
1996 9.6%
1997 5.2%
0%
5%
10%
15%
reduções dos juros.
10%
15%
20%
25%
30%
0%
5%
IGP-M
1996 9.2%
1997 7.7%
2001 10.4%
2002 25.3%
2003 8.7%
2004 12.4%
2005 1.2%
2006 3.8%
2007 7.8%
2008 10.9%
Projeção
elevados em 2009, fato que limita possíveis
Índices de preços continuarão relativamente
2009 6.7%
Novembro de 2008
Itajaí
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
Economia Brasileira
Projeção
Projeção
3.5 3.5 25 25
3.0 3.0 20 20
2.5 2.5 15 15
2.0 2.0 10 10
1.5 1.5 5 5
1.0 1.0 0 0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Itajaí
Novembro de 2008
Economia Brasileira
Vendas Varejistas Dessazonalizada e Massa Vendas Varejistas Sales e Crédito a Pessoa Física
Salarial Real
300 150
125 150 Crédito Pessoa Física- R$ Billions
Massa Salarial Re al (Eixo Esq.) (Eixo Esq.)
Vendas Varejistas (Eixo Dir.)
120 Ve ndas Vare jistas (Eixo Dir.) 143 250 140
115 137
2003 = 100
Dez. 2003 = 100
200 130
110 130
2003 = 100
105 123
150 120
100 117
100 110
95 110
90 103
50 100
85 97
0 90
80 90
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Fonte IBGE, S afra
Fonte IBGE, S afra Itajaí
Novembro de 2008
Economia Brasileira
4% 4%
4% 4%
3% 3% 2% 2%
0% 0%
2% 2%
-2% -2%
1% 1%
-4% -4%
0% 0%
-6% -6%
1994
1996
1997
1999
2000
2002
2003
2005
2006
2008
1995
1998
2001
2004
2007
2009
Itajaí
Novembro de 2008
DEMANDA (4 C’s)
“Ce”manda
Cenário
Comportamento Consumidor
Concorrência
Colaboradores
ETNOMARKETING
S=P–E
Satisfação
Percepção
Expectativa
ETNOMARKETING
20%
16%
Antes de manifestar a sua
preocupação com as questões
ambientais, o jovem discursou
sobre a violência, o
desemprego,
as drogas, a fome, a
desigualdade social, e sobre os
problemas
particulares de suas cidades,
revelando que o país tem
feridas
O jovem continua vendo sua
geração como vaidosa,
consumista, acomodada,
individualista, impaciente
e estressada. Mas bem
informada, tecnológica e
ousada.
A família, independentemente
da classe social e formato (pais
casados ou separados), por um lado
superprotege os filhos, por
outro não consegue cumprir plenamente
seu papel, uma vez
que tem menos tempo dedicado aos
filhos. Como a família não
consegue cumprir seu papel, transfere
para a escola a função
de ensinar e educar.
A escola não é mais o centro
onde tudo acontece para os
jovens, pois ela não
acompanhou
a evolução do mundo no que se
refere a tecnologia, criatividade
e atratividade. Hoje, a escola
compete com o computador,
a internet, a TV e a mídia em
geral.
A violência os deixou mais
assustados e medrosos em
relação
ao mundo. Estão demorando
mais para assumir a maioridade,
para sair de casa, para entrar no
mercado de trabalho.
O individualismo é a
conseqüência da superproteção e de um
padrão de vida e consumo que favorece
o individual, o feito para cada
consumidor. A idéia do coletivo ficou
de lado, o que prevalece é a vontade de
cada um, a opinião de
cada um. Pensar em quem está do lado
é uma tarefa bastante
incomum para esta geração.
A informação está muito
presente, mas de forma
superficial,
sem profundidade. Com a
internet e a mídia, os jovens
sabem
falar sobre tudo, mas a maioria
não consegue filtrar nem se
aprofundar em nada.
Muitos “amigos” na agenda de
e-mails e no celular. Poucos
“amigos verdadeiros” em quem
podem confiar.
Hoje, a escola é a principal
responsável pela formação
da consciência ambiental.
Infelizmente, as famílias que
conseguem superar a atuação
das escolas na transferência
desses valores são minoria. E os
próprios pais reconhecem.
Na visão dos educadores, a
principal diferença entre o
jovem
da escola pública e o da
particular continua sendo o
acesso
a informação, cultura, diversão
e consumo. No mais, são
muito similares:
– Vítimas de um sistema de
desigualdade social.
– Sem um ideal comum, sem
perspectiva.
– Com muita informação, mas
sem ação.
Na escola particular o aluno é
cliente, e o pai age como
advogado do cliente. Assim, a
escola tem que lidar com
diferentes tipos de famílias e
crenças: famílias que ajudam
e as que dificultam.
Na escola particular o aluno é
cliente, e o pai age como
advogado do cliente. Assim, a
escola tem que lidar com
diferentes tipos de famílias e
crenças: famílias que ajudam
e as que dificultam.
Muitas sugestões foram colocadas
de forma repetitiva, demonstrando
que o jovem não sabe muito bem o
que fazer
além daquilo que ele ouve falar na
escola, na TV e na internet.
Ainda assim, o que ele quer agora
diz mais respeito a atitudes do que
a simplesmente acumular mais
conhecimento.
Mesmo com todos os
desafios, os educadores descrevem
os
jovens de agora como uma geração
de grande potencial e que,
em condições estimulantes e
criativas, pode surpreender. São
tecnológicos, curiosos, criativos,
solidários, ansiosos e
muito imediatistas (o que, às vezes,
pode ser prejudicial).
A noção básica de que é preciso cuidar
do planeta eles já têm,
pois meio ambiente é tema transversal
nas escolas desde os
anos 90. A noção de comunidade eles
também já têm, graças à internet.
O que falta agora é aliar uma coisa à
outra e mostrar ao jovem, de forma
simples, criativa e constante, como agir.
A preocupação existe, a
informação está sendo
amplamente
transmitida, é preciso estimular
os jovens (e, principalmente,
os não tão jovens) a transformar
informação em ação. Chega
de blábláblá, ou, como dizem os
ingleses, “let’s walk the talk”.
Como todas as bolhas, a bolha
verde também vai explodir,
e aqueles que praticam a ética e
a verdade seguirão adiante.
“O MUNDO QUE VAMOS DEIXAR PARA
NOSSOS FILHOS, DEPENDE MUITO
DOS FILHOS QUE VAMOS DEIXAR
PARA O NOSSO MUNDO”.