You are on page 1of 55

TRANSPLANTE DE

ÓRGÃOS
SV1 – Terapêutica Veterinária
Professora(s): Lilian Andrade e Grazielle Aleixo
Alunas: Aline Miranda, Camylla Vidal, Danielle Ribeiro, Luciana Maria, Maria Gabriela Pedrosa
Introdução
■ Transplante  Reposição de órgãos e tecidos que perderam sua função

■ Classificação
 Autólogos – mesmo indivíduo

 Alogênicos – indivíduos diferentes pertencentes à mesma espécie

 Xenogênicos – indivíduos e espécies diferentes


Introdução
■ HISTÓRICO

 Transplante de tecidos
• 1570: Gaspare Tagliacozzi • 1807: Giuseppe Baronio – “Sobre
enxerto em animais”

• 1920: Emile Holman – transplante de


pele em crianças com queimaduras
(autoenxertos e aloenxertos)

Rinoplastia de Tagliacozzi
Disponível em: http://rinofacial.com/rinoplastia-elegir-a-un-especialista
Introdução
■ HISTÓRICO

 Transplante de órgãos
• 1902: Alexis Carrel – “La technique operatoire des anastomoses
vasculaires et la transplantation des viscères”

Triangulação de sutura
Disponível em:
https://pbs.twimg.com/media/ClPRHXWWEAEiAC9.jpg
Introdução
■ HISTÓRICO
 Transplante de órgãos
• 1902: Emerich Ullman– Primeiro transplante alogênico bem sucessido da
época. Transplante de rins entre cães.

• 1906: Mathieu Jaboulay - Primeiro xenotransplante de órgãos da história.


Transplante de rins de um ovelha e de um porco para dois pacientes com
falência renal

• 1909: Ernest Unger - Realizou um transplante renal em um cão da raça boxer


usando rins provenientes de um cão da raça Terrier

• 1933: Yurii Voronoy - Primeiro transplante alogênico em paciente humano


Introdução
■ HISTÓRICO

 Transplante de órgãos
• 1954: Primeiro transplante bem sucedido – gêmeos idênticos

• Transplante passa a ser visto como método terapêutico efetivo para salvar
vidas  necessário ultrapassar barreiras imunológicas e de compatibilidade
para que fosse viável para todas as pessoas
Introdução
■ HISTÓRICO

 Transplante de órgãos
• Suposição de que a radiação ser utilizada para vencer a barreira imunológica
nos transplantes  1959: primeira transplantação bem sucedida em que a
barreira imunológica foi rompida
• 1960: Início da imunossupressão química através de drogas.
6-mercaptopurina; azatioprina; ciclosporina; tacrolimo
Introdução
■ HISTÓRICO

 1965:
• consolidação do transplante renal
• Primeiro transplante no Brasil
• Início da expansão da transplantação, englobando diversos órgãos (coração,
fígado, pâncreas, pulmões)

 1970
• Primeiro transplante na Medicina Veterinária no Brasil
OFTALMOLOGIA
Ceratoconjuntivite seca

■ Doença ocular inflamatória crônica


 Diminuição da porção aquosa da lágrima
 Ressecamento da conjuntiva e córnea
 Desconforto ocular
■ Comum na oftalmologia veterinária
■ Etiologia ainda desconhecida
Ceratoconjuntivite seca

■ Raças pré dispostas (Shihtzu, Lhasa Apso, Pequinês, Buldog Inglês, Yorkshire
Terrier, Pug, Cocker Spaniel Americano, West Highland White Terrier e Schnauzer
miniatura)

Fonte: google
Ceratoconjuntivite seca

■ Sinais clínicos:
 secreção ocular mucóide
 hiperemia conjuntival
 Fibrose
 dor ocular

■ Diagnóstico: Fonte: Google

 sinais clínicos
 exames específicos tempo de quebra do filme lacrimal, corantes da superfície ocular
(fluoresceína, rosa bengala, lissamina verde) e teste lacrimal de Schirmer
Ceratoconjuntivite seca

■ Tratamento
 Colírios
 Cirurgia
 oclusão do ponto lacrimal
 transposição do ducto parotídeo
 transplante das glândulas salivares

• Objetivo: alternativa de tratamento


Transplante

■ 16 olhos de cães da raça Cocker Spaniel


■ Tratamento clínico sem sucesso
■ Intenso sofrimento
■ Coletaram glândulas salivares menores de cães com ceratoconjutivite seca
■ Glândulas da mucosa oral (região mandibular próximo a comissura bucal)
■ Local ideal para coleta e melhor acesso
■ Área receptora- fórnice conjuntival (entre o globo ocular e as pálpebras)
Transplante
Transplante
Medicação pós operatória

■ Colírio antimicrobiano- ciprofloxacina


■ Colírio anti-inflamatório não esteroidal – diclofenaco
■ Antimicrobiano sistêmico – enrofloxacina
■ Anti-inflamatório não esteroidal sistêmico – meloxicam
Resultados

 60 dias após a cirurgia:

■ Significativa melhora dos sinais clínicos


■ Diminuição das secreções
■ Alivio dos sintomas- 2 semana
■ Diminuição do nº de higienizações
■ Diminuição da irritação
■ Aumento do brilho ocular
Complicações

■ Ceratite ulcerativa- 3 olhos (7 dias)


■ Leve trauma cirúrgico, sem dor, sem incômodos
Conclusão

■ A aplicação da técnica de TGSM em cães portadores de CCS é viável,


simples, de fácil execução e consiste em boa alternativa no
tratamento dessa doença.
Transplante de células da medula óssea

■ Tratamento de sequelas neurológicas em cães,causadas por


infecção pelo vírus da cinomose, através do transplante alogênico
de células mononucleares de medula óssea
Cinomose

Fonte: Google
■ Doença infecto-contagiosa

■ por um Morbilivirus da Família Paramyxoviridae


■ Apresentações clínicas aguda, subaguda ou crônica
■ Manifestações cutâneas, gastroentéricas, oftálmicas, respiratórias e
neurológicas
■ Na maioria atinge o encéfalo- lesões degenerativas SNC
Sinais Clínicos

■ Paraplegia
■ Hiperestesia
■ Tremores
■ Convulsões parciais e generalizadas
■ mioclonias

■ Prognóstico: reservado, casos agudo com sinais neurológicos


■ Sem tratamento
■ Eutanásia
Transplante

■ 11 receptores com cinomose


■ 5 doadores de medula óssea (saudáveis)
■ células mononucleares obtidas da medula óssea (extraída por punção
do escudo ilíaco dos cães doadores)

■ Após processo de purificação as CM foram injetadas via IV


Resultados
■ Agudo ou recente:
 5 Melhora completa dos sinais clínicos, exceto 2 (eutanásia)

■ Crônico
 3 melhora visível- 1 sem após o transplante,
 2 período curto de estabilidade, volta dos sinais clinicos

 Ablepsia teve melhora dos outros sinais, mas não recuperou a visão.
Transplante

■ Alternativa de tratamento para pacientes com sinais clínicos


neurológicos
■ Opção segura e promissora
■ Não houve rejeição ao transplante ou doenças autoimunes
Cinomose
Cinomose
Cinomose
Transplante autólogo de células mononucleares da medula
óssea em úlcera de córnea experimental em cães

■ Oftalmopatia mais comum – úlcera de córnea;


■ Úlceras profundas podem causar perda ocular;
■ Células Tronco – transparência e funcionalidade
corneana;
■ Principais etiologias para a deficiência de CT
límbicas;
■ Tratamentos – complicações pós-operatórias;
■ CT – nova perspectiva (melhor pós-operatório).
Transplante autólogo de células mononucleares da
medula óssea em úlcera de córnea experimental em
cães

■ Estudos sobre métodos de


purificação e expansão em cultura de
CT são deficientes;
■ Marcação celular – nanocristais;
■ Nesse estudo o número de células
permitiu o autotransplante;
■ Via intralesional – aumenta
proliferação celular e evita a
quimiotaxia;
Transplante autólogo de células mononucleares da
medula óssea em úlcera de córnea experimental em cães

■ Úlcera experimental - NaOH;


■ transplante subconjuntival de CM da
MO, previamente marcadas com
nanocristais;
■ Imunoflourescencia – avaliação das
células;
■ Histopatologia – avaliação da lesão;
Transplante autólogo de células mononucleares da
medula óssea em úlcera de córnea experimental em cães

■ Células mononucleadas colaboram como mediadores da inflamação ocular


por diminuição deste processo nos animais tratados, porém, influencia
negativamente a regeneração do epitélio corneano;

■ Administração via subconjuntival em cães, elas não sofrem processo de


quimiotaxia para o olho lesado contra-lateral e não auxiliam no processo
de cicatrização corneana da úlcera.
Reparação traqueal em cães: transplante autógeno vs
implante homógeno conservado em glicerina a 98% de
cartilagem da pina

■ Traqueoplastia – efeitos cicatriciais indesejáveis;


■ Importância do desenvolvimento de novas técnicas;
■ SUCESSO:
• estabilidade mecânica;
• capacidade de repitelização;
• ausência de tecido de granulação;
• ser vascularizado ou permitir a neovascularização.
• Ser rígido
Reparação traqueal em cães: transplante
autógeno vs implante homógeno
conservado em glicerina a 98% de
cartilagem da pina
■ Cães adultos – 2 grupos;
■ GRUPO I - Enxerto autógeno de cartilagem da
pina:
• invasão por tecido de granulação e a lâmina
própria com moderado infiltrado netrofílico e
fibrose com focos de hiperplasia epitelial
■ GRUPO II - Implante hemógeno conservado em
glicerina a 98%:
• discreta invasão de macrófagos e vasos
neoformados, com inflamação moderada na
lâmina própria, e epitélio sem alteração
TRANSPLANTE RENAL
Transplante Renal

Insuficiência Renal Crônica


■ Sintomas: perda de peso, caquexia,
poliúria, polidipsia, anemia não-
regenerativa, hiperparatireoidismo
secundário
■ Sintomas associados a uremia: anorexia,
vômito, diarreia, hemorragia Disponível em: http://www.tr3spatas.com.br/drc-
gastrointestinal, estomatites ulcerativas, doenca-renal-cronica

letargia, tremores musculares, convulsões,


coma
Transplante Renal

■ Melhor procedimento terapêutico para


IRC
■ Fatores limitantes: custo e
disponibilidade
■ Escolha do doador com melhor
histocompatibilidade

Disponível em:
http://cachorrosblogs.blogspot.co
m.br/2011/10/cachorros-
transplante-de-rins.html
Transplante Renal

Aplicações
■ Glomerunefrite ou pielonefrite crônica
■ Fibrose renal
■ Doença renal policística
■ Displasia renal
Transplante Renal

Contraindicações
■ Neoplasias malignas
■ Doenças pulmonares crônicas avançadas
■ Doenças cardíacas crônicas graves
■ Insuficiência hepática
■ Leishmaniose, FIV OU FELV
Disponível em:
■ Animais com inflamação aguda http://www.portalpets.com.br/doencas-em-caes-
mais-velhos/
■ Idade acima de 10 anos
Transplante Renal

■ Após o término do procedimento cirúrgico:


 Fluidoterapia
 Antibioticoterapia
 Fármacos imunossupressores por tempo indeterminado.

■ O protocolo imunossupressor com ciclosporina 10mg/kg vo ou iv, bid


e prednisolona 1,5mg/kg vo, bid, deve ser iniciado no paciente
receptor, alguns dias antes da cirurgia.
Hemodiálise

http://www.petmag.com.br/13666/hemodialise-em-caes-e-gatos/
Transplante Ovariano

■ Ovário íntegro ou fragmentos, receptores e


locais
■ Sistema de cultivo in vivo - produção de
oócitos viáveis
■ Manutenção da função endócrina, restauração
da capacidade reprodutiva, restabelecimento Disponível em:
http://felinosurbanos.blogspot.com.br
da fertilidade
■ Primeiros relatos: Morris 1895 e Knauer 1896;
manutenção dos níveis hormonais pós
climatério
Transplante Ovariano

■ Autotransplante: restauração rápida e espontânea da fertilidade, sem riscos de


rejeição (sem terapia imunossupressora), sem transmissão de agentes
infecciosos e sem alteração do genoma do receptor
■ Sucesso do transplante dependente do local de implantação, suprimento
vascular
■ Transplante ovário íntegro para bolsa omental de ratas: sem sucesso, melhor
revascularização para transplante de fragmentos ovarianos
■ Bem sucedidos: transplante de tecido ovariano heterotópico para antebraço e
parede abdominal em humanos, cápsula renal, tecido subcutâneo e muscular
de camundongos, ortotopicamente sem anastomose vascular para coelhas
Transplante Ovariano

■ Ciclosporina no pós-operatório: ação


imunossupressora
■ Disfunção endócrina, alteração na
função gonadal por uso de ciclosporina
em ratos e humanos
Disponível em:
https://www.hyperdrug.co.uk/Cyclavance-
100mg_ml-oral-solution-for-
Dogs/productinfo/CYCLAVANCE/
Transplante Ovariano

Estudo de Petroianu et al. (2004)


■ Sucesso na aceitação do tecido íntegro ou
fatiado sem anastomose
■ Retorno da atividade endócrina ovariana
■ Desenvolvimento dos folículos
Visão macroscópica dos órgãos reprodutores de
■ 50% concluiu gestação em 4-8 meses pós coelha transplantados (grupo 2) na segunda
laparotomia. Observa-se a integridade anatômica
procedimento dos ovários (setas), útero e da tuba uterina.
Petroianu et al., 2004
Transplante Ovariano

Estudo de Petroianu et al. (2004)

■ Cinco resultados insatisfatórios: ■ Antibioticoprofilaxia: Cefadroxila


Aderências ■ Ciclosporina 10mg/kg – nove meses
Hemorragias
Calcificação
Inflamações
Transplante Ovariano
■ Viabilidade de ovários e fragmentos
transplantados sem anastomose
vascular
■ Preservação das funções ovarianas
■ Ação preventiva por
imunossupressão da Ciclosporina
contra rejeição do transplante
(10mg/kg), sem efeito inibitório da
ovulação
■ Estudo piloto com Ciclosporina:
privação do fármaco levou a rejeição
do tecido com degeneração e fibrose
além de atrofia uterina e tubária
Considerações Finais

■ No presente trabalho foram abordados desde a contextualização do


transplante de órgãos perpassando pela sua introdução na medicina
veterinária ainda que restrita a experimentação com animais para
execução na medicina humana até relatos de casos de transplantes
em diversas áreas da veterinária atualmente. Pode-se constatar a
necessidade da continuidade de estudos no que diz respeito às
técnicas, aplicações e condutas terapêuticas contra rejeição, uma vez
que este vem sendo o maior desafio para o sucesso dos transplantes
alógenos e xenógenos. Este último vem despertando interesse na
comunidade científica por poder beneficiar a saúde humana já sendo
possível encontrar pesquisas e matérias sobre o assunto.
Referências Bibliográficas
■ ASTRAUSKAS. J.P. Ceratoconjuntivite seca cães. Revista ciêntifica eletrônica de medicina veterinária. ano IX, n20, 2013.
■ AUBARD, Y. Ovarian tissue xenografting. European Journal of Obstetrics & Gynecology and Reproductive Biology, v. 108, p.14- 18,
2003.
■ BEZERRA, M. B. Transplante gonadais: estado da arte. Ciência Animal, v. 22, n. 1; p. 325-338, 2012 – Edição Especial
■ BRITO, H.F.V. Tratamento de sequelas neurológicas em cães, causadas por infecção pelo vírus da cinomose, através do
transplante alogênico de células mononucleares de medula óssea. Revista Científica de Medicina Veterinária - Pequenos Animais
e Animais de Estimação 2010; 8(24); 26-29
■ BRITO, N. M. B. Estudo da viabilidade do enxerto de ovário na bolsa omental de ratos utilizando Ciclosporina A. Acta Cirúrgica
Brasileira, v. 20, n. 2, p. 174-179, 2005.
■ CAMPBELL, B. K. Ovarian autografts in sheep as a model for studying folliculogenesis. Molecular and Cellular Endocrinology, v.
163, p. 131-139, 2000.
■ CANDY, C.J. Follicular development in cryopreserved marmoset ovarian tissue after xenotransplantation. Human Reproduction,
v.10, n.9, p.2334–2338, 1995.
■ CINTRA, H. P. L. Uso do retalho médio-frontal na reconstrução do nariz. RBCP, 2013.
■ CONTESINI, E. A. et al. Reparação traqueal em cães: transplante autógeno vs. implante homógeno conservado em glicerina a
98% de cartilagem da pina. Ciência Rural, Santa Maria, v.31, n.4, p.633-637, 2001.
■ COSTANTINO, M.P.D., NUSS, D.W., SNYDERMAN, C.H., et al. Experimental tracheal replacement using a revascularized jejunal
autograft with an implantable dacron mesh tube. Annals of Otology, Rhinology & Laringology, v.101, p.807-814, 1992.
Referências Bibliográficas
■ DEFANTE JUNIOR, A. Ceratoconjuntivite Seca Em Cães. 2006. Monografia (Pós-Graduação) - Universidade Castelo Branco Pró-
Reitoria De Pesquisa E Pós-Graduação, Campo Grande, 2006.
■ CORNIER, E. Études histologiques et devenir fonctionnel des greffes de trompe et d'ovaire chez la rate. J Gynecol Obstet Biol
Reprod, v. 14, p. 567-73, 1985.
■ DEMIRCI, B. The cryopreservation of ovarian tissue: uses and indications in veterinary medicine. Theriogenology, v. 60, p. 999-
1010, 2003.
■ DISSEN, G. A. Expression of neurotrophins and their receptors in the mammalian ovary is developmentally regulated: changes at
the time of folliculogenesis. Endocrinology, v. 136, p. 4681-4692, 1995.
■ DONNEZ J. Livebirth after orthotopic transplantation of cryopreserved ovarian tissue. The lancet, v. 16, p. 1405-1410, 2004.
■ DUBERTRET, B. et al. In vivo imaging of quantum dots encapsulated in phospholipid micelles. Science, v.298, p.1759-1762,
2002.
■ ECKERSBERGER, F., MORITZ, E., WOLNER, E. Circunferential tracheal replacement with costal cartilage. Journal of Thoracic and
Cardiovascular Surgery, v.94, n.2, p.175-180, 1987.
■ G.T. Angélico. Transplante de glândulas salivares menores no tratamento da ceratoconjuntivite seca em cães. Arq. Bras. Med.
Vet. Zootec., v.63, n.5, p.1087-1092, 2011
■ GARCIA, C. D. Doação e transplante de órgãos e tecidos. Segmento Farma: São Paulo, 2015.
■ GALLAGHER, A. C. Distinct effects of ovarian transplantation and exogenous 17B estradiol on cancellous bone of osteopenic
ovariectomized rats. Eur J Endocrinol, v. 133, p. 483-8, 1995.
Referências Bibliográficas
■ GENGOZIAN, N. Identification and isolation of hematopoietic progenitors. In: FELDMAN, B.F. et al. Schalm’s veterinary
hematology. Philadelphia: Williams & Wilkins, 2000. Cap.16, p.91-96
■ GELATT, K.N. Veterinary ophthalmology. Philadelphia: Lea & Febinger, 1991. 765p.
■ GONÇALVES, G.F. Ceratoplastia lamelar homóloga em cão com conservação em solução super saturada de açúcar ou
glicerina. 2000. 54f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria.
■ GUILHERMANO, L.G. [et al.]. Paginas da História da Medicina. EDIPUCRS: Porto Alegre, 2010.
■ HAAS, G.F. Hemodiálise e transplante renal como tratamento para insuficiência renal crônica em cães e gatos. Trabalho de
conclusão de curso – UFRS. Porto Alegre, 2008
■ ISRAELY, T. Vascular remodeling and angiogenesis in ectopic ovarian transplants: a crucial role of pericytes and vascular
smooth muscle cells in maintenance of ovarian grafts. Biology of Reproduction, v. 68, p. 2055-2064, 2003.
■ KANENO, R. Imunologia dos Transplantes. 2015. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
■ KROHN, P.L. Transplantation of the ovary. In: ZUCKERMAN, L.; WEIR, B.J. The ovary, 2a ed., v.2, Academic Press, New York, p.
101-128, 1977.
■ MACEDO, M. F. Transplante Ovariano: Aplicações na reprodução de animais domésticos, silvestres e humanos. Acta
Veterinária Brasílica, v. 5, n. 1, p. 1-7, 2011
■ MARTINS. D.B. Cinomose canina (revisão de literatura). Acta Veterinaria Brasilica, v.3, n.2, p.68-76, 2009.
Referências Bibliográficas
■ MUKAIDA, T., SHIMIZU, N., AOE, M., et al. Experimental study of tracheal allotransplantation with cryopreserved grafts. Journal
of Thoracic and Cardiovascular Surgery, v.116, n.2, p.262-266, 1998.
■ NAKANISHI, R., HASHIMOTO, M., YASUMOTO, K. Improved airway healing using basic fibroblast growth factor in a canine
tracheal autotransplantation model. Annals of Surgery, v.227, n.3, p.446-454, 1998.
■ NEIVA, P. Células que salvam vidas. Revista Veja, n.1932, p.118-126, 2005.
■ NEVES, M. L. Uso de óleo de semente de linhaça no tratamento da ceratoconjuntiviteseca experimentalmente induzidas em
coelhos. 2011. 106f. Dissertação (Mestrado) – UNOESTE, Presidente Prudente, 2011
■ NISHIWAKI-DANTAS, M.C. et al. Ipsilateral limbal translocation for treatment of partial limbal deficiency secondary to ocular
alkali burn. British Journal of Ophthalmology, v.85, n.9, p.1031-1033, 2001.
■ PETROIANU, A. Avaliação endócrina e morfológica de transplante ovariano homógeno. J Bras Patol Med Lab, v. 40, n. 3, p.
206-11, junho 2004
■ PETROIANU, A., BARBOSA, A.J.A. Experimental reconstruction of anterior and circumferential defects of the cervical trachea.
The Laryngoscope, v.103, n.11, p.1259- 1263, 1993.
■ RAMÍREZ, G. Cyclosporine-induced alterations in the hypothalamic hypophyseal gonadal axis transplant patients. Nephron, v.
58, p. 27-32, 1991.
■ SABÁS, A.A., UEZ, J.B., ROJAS, O., et al. Replacement of the trachea with dura mater - experimental work. Journal of Thoracic
and Cardiovascular Surgery, v.74, n.5, p.761- 765, 1977.
Referências Bibliográficas
■ SALLE, B. Normal pregnancies and live births after autograft of frozen-thawed hemi-ovaries into ewes. Fertility and Sterility, v. 77, p.
403-408, 2002.
■ SANGWAN, V.S. Limbal stem cells in health and disease. Bioscience Reports, v.21, n.4, p.385-405, 2001.
■ SEETHALAKSHMI, L. Cyclosporine, its effects on testicular function and fertility in the prepubertal rat. J Androl, v. 11, p. 17-24,
1990.
■ SMITH, M.M., GOURLEY, I.M., AMIS, T.C., et al. Management of tracheal stenosis in dogs. Journal of the American Veterinary
Medical Association, v.196, p.931- 934, 1990.
■ SHERDING RG. Cinomose canina. In: BIRCHARD SJ, SHERDING RG (Eds.).Manual Sauders de clínica de pequenos animais. 3 ed.
São Paulo: Roca, 2008,p. 158-62
■ TI, S.E. et al. Factors affecting outcome following transplantation of ex vivo expanded limbal epithelium on amniotic membrane for
total limbal deficiency in rabbits. Investigative Ophthalmology & Visual Science, v.43, n.8, p.2584-2592, 2002.
■ TOJO, T., NIWAYA, K., SAWABATA, N., et al. T racheal replacement with cryopreserved tracheal allograft: experient in dogs. Annals of
Thoracic Surgery, v.66, n.1, p.209-213, 1998.
■ TOGNOLI, G. K., et al. Transplante autólogo de células mononucleares da medula óssea em úlcera de córnea experimental em
cães. Ciência Rural, Santa Maria, Online, 2008.
■ VAQUERO, J. et al. Cell therapy using bone marrow stromal cells in chronic paraplegic rats. Systemic or local administration?
Neuroscience Letters, v.398, p.129-134, 2006.
■ WATSON, C. J. E. Organ transplantation: historical perspective and current practice. British Journal of Anaesthesia. 2012
■ Webb Animal. Transplante renal em cães e gatos. Disponível em <https://webanimal. com.br/cao/index
2.asp?menu=transplante_renal.htm> Acesso em: 11 de janeiro de 2018
Referências Bibliográficas
■ WOLVEKAMP, M.C. Follicular development in cryopreserved common Wombat ovarian tissue xenografted to nude rats. Animal
Reproduction Science, v.65, n.1, p.135-147, 2001.
■ ZAGO, M.A.; COVAS, D.T. Pesquisas com células-tronco: aspectos científicos, éticos e sociais. In: SEMINÁRIO DO INSTITUTO
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, 2004, São Paulo. Anais... São Paulo: Instituto Fernando Henrique Cardoso, 2004. 23p.

You might also like