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IMPOSTOS

FEDERAIS
AULA – IMPOSTO DE RENDA DAS
PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS
TRIBUTAÇÃO DA PESSOA FÍSICA

• Imposto de Renda na Fonte por Antecipação


(IRF-A)
• Recolhimento Mensal Obrigatório (RMO)
• Imposto de Renda na Fonte Exclusivo (IRF-E)
• Complementação Anual obrigatória (CAO)
TRIBUTAÇÃO DA PESSOA FÍSICA
RENDA BRUTA
(-) contribuição previdenciária
(-) pensão judicial
(=) BASE DE CÁLCULO
(X) Alíquota aplicável segundo a tabela progressiva
(=) Valor apurado do IR
(-) Parcela a deduzir
(=) IRF-A (retido pela PJ)
TABELA PROGRESSIVA IRPF – EXERCÍCIO
2016, ANO-CALENDÁRIO 2015
COMPLEMENTAÇÃO ANUAL OBRIGATÓRIA – CAO –
DECLARAÇÃO ANUAL DE AJUSTE
RENDA BRUTA (recebida de PJ ou PF)
(-) Deduções: contribuição previdenciária, pensão judicial,
deduções por dependentes (conforme limite), despesas com
instrução (educação), despesas com saúde (médicos, clinicas,
plano de saúde etc)
(=) BASE DE CÁLCULO
(X) Alíquota aplicável segundo a tabela progressiva (Tabela
Anual)
(=) Valor apurado do IR
(-) Parcela a deduzir
(=) CAO ou IR a restituir
TABELA PROGRESSIVA PARA O CÁLCULO ANUAL DO IMPOSTO
SOBRE A RENDA DA PESSOA FÍSICA PARA O EXERCÍCIO DE 2016,
ANO-CALENDÁRIO DE 2015.
IMPOSTO DE RENDA NA FONTE
EXCLUSIVO (IRF-E)

APLICA-SE:

1. Tabela progressiva. Ex. 13º Salários

2. Alíquota Fixa
IMPOSTO DE RENDA NA FONTE EXCLUSIVO (IRF-E)
Rendimentos de Capital:
Fundos de longo prazo e aplicações de renda fixa, em geral:
- 22,5% para aplicações com prazo de até 180 dias;
- 20,0% para aplicações com prazo de 181 até 360 dias;
- 17,5% para aplicações com prazo de 361 até 720 dias;
- 15,0% para aplicações com prazo acima de 720 dias;
Fundos de curto prazo:
- 22,5% para aplicações com prazo de até 180 dias;
- 20,0% para aplicações com prazo acima de 180 dias;
Fundos de ações: 15%;
Aplicações em renda variável: 0,005%;
• Remessas ao Exterior:
• 25% (rendimentos do trabalho, com ou sem vínculo
empregatício, aposentadoria, pensão por morte ou invalidez e os
da prestação de serviços, pagos, creditados, entregues,
empregados ou remetidos a não-residentes) e
• 15% (demais rendimentos de fontes situadas no Brasil); e
• Outros Rendimentos:
• 30% (prêmios e sorteios em dinheiro),
• 20% (prêmios e sorteios sob a forma de bens e serviços);
• 1,5% (serviços de propaganda).
• GANHO DE CAPITAL DA PESSOA FÍSICA
São tributáveis pelo imposto de renda os ganhos de
capital da pessoa física.

• DEFINIÇÃO DE GANHO DE CAPITAL


Considera-se ganho de capital a diferença positiva entre
o valor de alienação de bens ou direitos e o respectivo
custo de aquisição.
ISENÇÃO DO IRPF
Lei 7.713/88, Art. 6º - São isentos os seguintes rendimentos:
1. a alimentação, o transporte e os uniformes ou vestimentas
especiais de trabalho, fornecidos gratuitamente pelo
empregador a seus empregados;
2. Ias diárias destinadas as despesas de alimentação e
pousada;
3. as indenizações por acidentes de trabalho;
4. a indenização e o aviso prévio pagos por despedida ou
rescisão de contrato de trabalho, até o limite garantido por lei
5. O montante dos depósitos, juros e correção monetária do
FGTS e do PIS/PASEP creditados em contas vinculadas dos
beneficiários;
ISENÇÃO DO IRPF
Os portadores de doenças graves são isentos do Imposto de Renda
desde que se enquadrem cumulativamente nas seguintes
situações:
• os rendimentos sejam relativos a aposentadoria, pensão ou
reforma (outros rendimentos não são isentos), incluindo a
complementação recebida de entidade privada e a pensão
alimentícia; e
• seja portador de uma das seguintes doenças:
AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), Alienação mental, Cardiopatia grave,
Cegueira, Contaminação por radiação, Doença de Paget em estados avançados
(Osteíte deformante), Doença de, Parkinson, Esclerose múltipla, Espondiloartrose
anquilosante, Fibrose cística (Mucoviscidose), Hanseníase, Nefropatia grave,
Hepatopatia grave, Neoplasia maligna, Paralisia irreversível e incapacitante,
Tuberculose ativa.
IMPOSTO DE
RENDA
TRIBUTAÇÃO DAS PESSOAS
JURÍDICAS
TRIBUTAÇÃO DA PESSOA JURÍDICA - IRPJ

• Lucro real
• Lucro presumido
• Lucro arbitrado
LUCRO LÍQUIDO LUCRO REAL
• Corresponde aquele • É o lucro líquido do
apurado segundo exercício, assim
normas do direito obtido, que sofre
societário. aplicação da
legislação tributária
que prescreve certos
ajustes.
LUCRO REAL

LUCRO LÍQUIDO
(+) ADIÇÕES OBRIGATÓRIAS - Ex. Despesas
contabilizadas e não dedutíveis.
(-) EXCLUSÕES OBRIGATÓRIAS - Ex.
Receitas contabilizadas não tributáveis
(-) COMPENSAÇÕES. Ex. Prejuízos anteriores
(=) LUCRO REAL
TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO REAL
• Empresas que estão obrigadas a apuração
do lucro real:

a) Lucro exercício anterior superior a R$


48.000.000,00;
b) Bancos e caixas econômicas;
c) Factoring, securitização, agronegócio
LUCRO PRESUMIDO

• OPCIONAL - é determinado pela aplicação de


um percentual sobre a receita bruta
(faturamento) auferido mensalmente,
conforme a natureza da atividade.
PERCENTUAIS DE LUCRO PRESUMIDO
ATIVIDADE PERCENTUAL
Revenda de combustível para consumo 1,6%
Atividades em geral: vendas de mercadorias e
produtos; transportes de cargas; serviços
hospitalares; atividade rural; construção civil com
8%
emprego de material; atividades imobiliárias
(venda)

Serviços de transporte de passageiros


Prestação de serviço exclusivo com receita
16%
inferior a R$ 120.000,00

Serviços em geral; intermediação de negócios;


administração, locação ou cessão de bens
32%
imóveis, móveis e direitos; construção civil –
mão de obra
LUCRO ARBITRADO
• O imposto de renda devido trimestralmente será
determinado com base nos critérios do lucro arbitrado
quando:
1. a escrituração revelar evidentes indícios de fraudes ou
contiver vícios, erros ou deficiências que a tornem
imprestável para: identificar a efetiva movimentação
financeira, inclusive bancária ou determinar o lucro real;
2. o contribuinte não mantiver escrituração na forma das leis
comerciais e fiscais, ou deixar de elaborar as demonstrações
financeiras exigidas pela legislação fiscal, nos casos em que
o mesmo se encontre obrigado ao lucro real;
3. o contribuinte deixar de apresentar à autoridade tributária os
livros e documentos da escrituração comercial e fiscal, ou
deixar de apresentar o Livro Caixa;
4. o contribuinte optar indevidamente pelo lucro presumido;

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