O poema de Manuel Bandeira "O anel de vidro" estabelece uma comparação entre um anel de vidro dado pela amada que se quebrou, assim como o amor prometido que não durou. O eu lírico guarda a saudade da amada apesar da dor da perda simbolizada pelo anel quebrado.
O poema "Canção do ver" de Manoel de Barros descreve a visita do eu lírico a um poste da infância, agora tomado pela natureza. A passagem do tempo é sentida na transformação do post
Original Description:
Atividade de leitura - Diminutivo e seu efeito estilístico
O poema de Manuel Bandeira "O anel de vidro" estabelece uma comparação entre um anel de vidro dado pela amada que se quebrou, assim como o amor prometido que não durou. O eu lírico guarda a saudade da amada apesar da dor da perda simbolizada pelo anel quebrado.
O poema "Canção do ver" de Manoel de Barros descreve a visita do eu lírico a um poste da infância, agora tomado pela natureza. A passagem do tempo é sentida na transformação do post
O poema de Manuel Bandeira "O anel de vidro" estabelece uma comparação entre um anel de vidro dado pela amada que se quebrou, assim como o amor prometido que não durou. O eu lírico guarda a saudade da amada apesar da dor da perda simbolizada pelo anel quebrado.
O poema "Canção do ver" de Manoel de Barros descreve a visita do eu lírico a um poste da infância, agora tomado pela natureza. A passagem do tempo é sentida na transformação do post
pela exploração de recursos ortográficos e/ ou morfossintáticos. H24 Texto – O anel de vidro Manuel Bandeira
Aquele pequenino anel que tu me deste,
- Ai de mim – era vidro e logo se quebrou... 1. Qual é o tema do poema? Assim também o eterno amor que prometeste, - Eterno! Era bem pouco e cedo se acabou. 2. O texto estabelece relação Frágil penhor que foi do amor que me tiveste, entre duas coisas, quais são? Símbolo da afeição que o tempo aniquilou - Aquele pequenino anel que tu me deste, 3. Qual é a intenção do autor ao - Ai de mim – era vidro e logo se quebrou. criar tal comparação? Não me turbou, porém, o despeito que investe Gritando maldições contra aquilo que amou. 4. Justifique suas respostas com De ti conservo na alma a saudade celeste... Como também guardei o pó que me ficou trechos do texto. Daquele pequenino anel que tu me deste... 5. Nos versos: “Aquele pequenino anel que tu me deste” (l. 1 e l.7) e “Daquele pequenino anel que tu me deste...” (l. 13), o emprego do adjetivo “pequenino”: (A) exprime a ternura do eu lírico pelo anel de vidro. (B) acentua o caráter carinhoso que perpassa o poema. (C) intensifica a afeição do eu lírico pela amada ausente. (D) expressa o aspecto irônico que caracteriza o poema.
Justifique sua resposta e indique o erro das outras
alternativas. Texto II – Canção do ver Manoel de Barros Fomos rever o poste. 6. Explique o título do O mesmo poste de quando a gente brincava de pique e de esconder. poema. Agora ele estava tão verdinho! O corpo recoberto de limo e borboletas. Eu quis filmar o abandono do poste. 7. Por que podemos dizer O seu estar parado. que o poema trata da O seu não ter voz. passagem do tempo? O seu não ter sequer mãos para se pronunciar com as mãos. Penso que a natureza o adotara em árvore. 8. Que trechos demonstram Porque eu bem cheguei de ouvir arrulos de passarinhos que um dia teriam cantado entre as suas folhas. o olhar do eu lírico em Tentei transcrever para flauta a ternura dos arrulos. relação ao que mudou? Mas o mato era mudo. Agora o poste se inclina para o chão – como alguém que procurasse o chão para repouso. 9. Qual é o sentimento do Tivemos saudades de nós. eu lírico? 10. Agora ele estava tão verdinho! (v. 4) De modo diferente do que ocorre em passarinhos, o emprego do diminutivo, no verso acima, contribui para expressar um sentido de: (A) oposição (B) gradação (C) proporção (D) Intensidade