You are on page 1of 30

Manejo de Irrigação

Engº. Agrº. M.Sc. Sebastião P. do Nascimento

Corrente, PI – 22 de setembro de 2011


Roteiro Palestra

• Introdução
• Conceito
• Diagnóstico do setor irrigado
• Métodos de irrigação
• Irrigação por superfície
• Irrigação por aspersão
• Irrigação localizada
• Manejo da água no solo
• Baseado nas condições do solo
• Baseado nas condições da planta
• Baseado nas condições do clima
1 - Introdução
2 – Conceito de irrigação

Irrigação é o fornecimento artificial de água ao solo, em quantidades


essenciais e nos momentos oportunos, visando proporcionar umidade
adequada ao desenvolvimento normal das plantas cultivadas, a fim de
suprir a falta, a insuficiência ou a má distribuição das precipitações
atmosféricas.
Fonte: Diversos autores
3 – Diagnóstico do setor irrigado

Fonte: MI/DDH (2007)


3 – Diagnóstico do setor irrigado

3%

21 %

8%
Área irrigada por
Região 39 %

29 %

Fonte: MI/DDH (2007)


3 – Diagnóstico do setor irrigado

Irrigação
por
superfície

Irrigação
Aspersão
(Pastagens)

Fonte: MI/DDH (2007)


4 – Irrigação por superfície
4.1 – Inundação intermitente

Foto: Andrade et al, (2006)


4 – Irrigação por superfície
4.1 – Inundação contínua

QUADRA QUADRA

Foto: Andrade et al, (2006)


ESTRADA
4 – Irrigação por superfície
4.2 – Sulco

Fotos: Andrade et al, (2006)


4 – Irrigação por superfície
4.2 - Sulco

Fotos: Andrade et al, (2006)


5 – Irrigação por aspersão
5.1 – Aspersão convencional

Fotos: Andrade et al, (2006)


Fixo
Portátil
Semi-portátil
5 – Irrigação por aspersão
5.2 – Pivô central e móvel

Fixo

Fotos: Andrade et al, (2006)

Móvel
5 – Irrigação por aspersão
5.2 – Autopropelido

Fotos: Andrade et al, (2006)


6 – Irrigação Localizada
6.1 - Microaspersão

Fotos: Embrapa
6 – Irrigação Localizada
6.2 - Gotejamento

Superficial

Fotos: Andrade et al, (2006)


Sub-Superficial
7 – Manejo da água no solo

Importância do manejo racional de irrigação

 Fornecer água de acordo com a necessidade hídrica


 Permitir economia de água e energia

 Manter favoráveis as condições de umidade do

solo e fitossanidade das plantas


 Proporcionar elevadas produtividades e produtos de

de qualidade superior
7 – Manejo da água no solo

Clima

Fotos: Embrapa sd
Controle da irrigação

Solo Planta
7 – Manejo da água no solo

7.1 – Baseado nas condições do Solo


Curva de retenção de água no solo
0,19
Umidade (cm 3 cm -3 )

0,17
0 - 20 cm
0,14 20 - 40 cm
0,12

0,09

0,07

0,04
1 10 100 1000 10000
Potencial matricial (-kPa)
Fonte: Andrade Jr et al , (2002)
7 – Manejo da água no solo

7.1 – Baseado nas condições do Solo

Foto: Internet Sd
7 – Manejo da água no solo

7.1 – Baseado nas condições do Solo

Fotos: Internet Sd
Solo em PMP Solo em CC
7 – Manejo da água no solo

7.1 – Baseado nas condições do Solo - MONITORAMENTO


Método direto

Fotos: Embrapa Meio Norte, (2007)


Gravimétrico

Tensiômetro
7 – Manejo da água no solo

7.1 – Baseado nas condições do Solo - MONITORAMENTO


Método indireto

Fotos: Embrapa Meio Norte, (2007)


Diviner 2000
7 – Manejo da água no solo

7.2 – Baseado nas condições da Planta


Método de Potencial de água na Folha

Fotos: Embrapa Meio Norte, (2007)


Câmara de pressão de Scholander
7 – Manejo da água no solo

7.3 – Baseado nas condições do Clima

Foto: Internet Sd
7 – Manejo da água no solo

7.3 – Baseado nas condições do Clima


Método de Lisímetria

Foto: Internet Sd
7 – Manejo da água no solo

7.3 – Baseado nas condições do Clima


Método do tanque Classe A

Fotos: Embrapa Meio Norte, (2007)


ETo = ECA * kp
7 – Manejo da água no solo

7.3 – Baseado nas condições do Clima


Estações automáticas – Método de Penman-Monteith

Fotos: Embrapa Meio Norte, (2007)


7 – Manejo da água no solo

7.3 – Baseado nas condições do Clima


Valores de Kc para algumas culturas em diferentes estádios de
desenvolvimento
Estádios de desenvolvimento
Culturas
I II III IV

Abóbora 0,40 – 0,50 0,65 – 0,75 0,90 – 1,00 0,70 – 0,80

Alface 0,50 – 0,60 0,70 – 0,80 0,95 – 1,05 0,90 – 1,00

Cebola 0,40 – 0,60 0,70 – 0,80 0,95 – 1,10 0,75 – 0,85

Cenoura 0,50 – 0,60 0,70 – 0,85 1,00 – 1,15 0,70 – 0,85

Melancia 0,40 – 0,50 0,70 – 0,80 0,95 – 1,05 0,65 – 0,75

Melão* 0,52 0,88 1,13 0,52

Pimentão 0,40 – 0,50 0,60 – 0,65 0,95 – 1,10 0,80 – 0,90

Tomate 0,40 – 0,50 0,70 – 0,80 1,05 – 1,25 0,60 – 0,65

Fonte: Adaptados de Doorembos & Pruitt (1977) e Doorembos & Kassam (1979),
Eng. Agrônomo: Sebastião Pereira do Nascimento
Email: spnascimento@ifpi.edu.br

You might also like