E HORAS NECESSÁRIAS EDIONAIR M. ARAÚJO HOMOLOGAÇÃO
PRODUTO AERONÁUTICO : Significa a confirmação, pela autoridade
competente, de que o produto está em conformidade com os requisitos estabelecidos pela autoridade aeronáutica EMPRESA AEREA: Significa o reconhecimento, pela autoridade competente, de que a empresa tem capacidade para executar os serviços e operações a que se propõe. ÓRGÃO CERTIFICADOR
É a autoridade competente para:
No caso de empresa, certificar que ela tem capacidade para executar os serviços e operações a que se propõe, de acordo com os requisitos estabelecidos pela mesma autoridade; ou no caso de produto aeronáutico, certificar que ele está em conformidade com os requisitos estabelecidos pela mesma autoridade. (RBHA 01, seção 01.43.)
A ANAC, como autoridade de Aviação Civil, estabelece que a Gerência
Geral de Certificação de Produtos Aeronáuticos - GGCP é a responsável pelas atividades de Certificação no Brasil, nos aspectos de aprovação de projeto e de produção de produtos aeronáuticos. PRODUTO AERONÁUTICO
É uma aeronave, um motor, uma hélice e seus componentes e partes,
qualquer instrumento, mecanismo, peça, aparelho, pertence, acessório e equipamento de comunicação, desde que sejam usados ou que se pretenda usar na operação e no controle de uma aeronave em vôo e que sejam instalados ou fixados à aeronave Quem é o responsável pela Certificação Civil de Produto Aeronáutico no Brasil: A Gerência Geral de Certificação de Produtos Aeronáuticos - GGCP, pertencente à Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC, tem por atribuições a execução de atividades relacionadas à certificação de projeto e à fabricação de produto aeronáutico OBJETIVOS DOS REQUISITOS BRASILEIROS DE HOMOLOGAÇÃO AERONÁUTICA - RBHA
1. estabelecer requisitos de segurança para a aviação civil brasileira com
base nas normas e recomendações contidas nos Anexos 1, 6, 7, 8 e 16 à Convenção de Chicago; 2. Estabelecer requisitos administrativos e de certificação de empresas relativos a: • Projetos, materiais, mão-de-obra, construção e desempenho de aeronaves, motores, hélices e demais componentes aeronáuticos; e • Inspeções, manutenção em todos os níveis, reparos e operação de aeronaves, motores, hélices e demais componentes aeronáuticos. (ref: RBHA 01, seção 01.05.) HORAS NECESSÁRIAS DE VOO PILOTO PRIVADO Após o fim do Curso Teórico para Piloto Privado (PP) e respectivamente aprovação na banca da ANAC (Agencia Nacional de Aviação Civil) o aluno necessita ter no mínimo 40 horas de voo PILOTO COMERCIAL Após a obtenção do certificado de avaliação física de 1ª classe e CHT de Piloto Privado, é necessário fazer uma nova prova (banca) da ANAC, após disso são necessárias mais 110 horas de voo sendo no mínimo • 60 Horas Visual e Navegação • 12,5 Horas MLTE IFR • 8 Horas IFR • 8 Horas Noturno • 32 Horas de Simulador de Voo ou 19 de IFR • 2,5 Horas de Check PILOTO DE LINHA AERÉA (PLA) • Titular de uma licença de piloto • Um total de 1.500 (mil e quinhentas) horas de voo que incluam, pelo menos: • 500 (quinhentas) horas de voo como piloto em comando sob supervisão ou um mínimo de 100 (cem) horas de voo como piloto em comando mais um mínimo de 150 (cento e cinquenta) horas como piloto em comando sob supervisão; • 200 (duzentas) horas de voo de navegação, das quais no mínimo 100 (cem) horas de voo como piloto em comando ou como piloto em comando sob supervisão; • 75 (setenta e cinco) horas de voo por instrumentos, das quais um máximo de 30 (trinta) horas de voo podem ser realizadas em dispositivo de treinamento para simulação de voo qualificado e aprovado pela ANAC; e • 100 (cem) horas de voo noturno.