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U NI VE RS IDAD E J O S É E D U A RDO D O S S A N TO

F A C U LDAD E D E M E D I C INA D O H U A M BO

Tema: atenção ao paciente em estado terminal


A elaboração de um conceito para paciente em estado terminal
é complexa. Isto se deve ao facto de existirem diversas
avaliações concensuais, de diferentes profissionais, e por
haver uma dificuldade maior em reconhecer tal paciente do
que objectiva-lo.
Por parte da família é difícil assimilar, perder alguém amável
que não pode beneficiar-se dos avanços da medicina, e
admitir esse aforismo do médico, por tanto lhe afeta a ele
como a família, de que quando não se pode curar tem que
aliviar os Sintomas.
Enfermidades progressivas crónicas

Enfermidades malignas

Anomalias congénitas
 Câncer.
 Enfermidade degenerativa do snc.
 Cirrose hepática.
 Epoc.
 Insuficiência renal crônica.
 Complicações da arteriosclerose: hta,
miocardiopatías, DM, senilidade.
 Demências.
 Sida.
Aliviar ao paciente de sintomas como:

Dor

Sequelas por estar de


cama por muito tempo Dispneia

Dificuldade para a
Temor evacuação do
imunitários

Depressão Anorexia

Ansiedade
Modelos Básicos na Atenção do Enfermo terminal
segundo florez Lozano:

- Modelo de assistência hospitalar


- Modelo correspondente aos níveis mais altos e
sofisticados de assistência hospitalar
- Modelo doméstico
 Brindar apoio psicológico durante a fase agónica
prévia à morte.
 Elevar o estado de ânimo do doente.
 Instruir a familia os diferentes tipos de actuaçao
perante a apariçao de crises (agitaçao, agonia).
 Identificar entre os familiares a pessoa mais
adequada para levar peso a atençao
 Brindar atenção integral à família e outros
familiares durante os funerais em caso que seja
necessário.
 Instruir de forma selectiva e clara sobre as
normas de comunicaçao com o doente de forma
receptiva e compreênsiva
 Contribuir a confrontação familiar equilibrada da
crise por morte de uns de seus membros.
 A actuaçâo em pacientes em estado terminal
resume-se na utilização os cuidados paliativos
que constituem um campo interdisciplinar de
cuidados totais, ativos e integrais, destinados a
melhorar a qualidade de vida do paciente sem
possibilidades de cura, por meio de avaliação
correta e de tratamentos adequados para o
alívio da dor e dos sintomas.

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