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ÉTICA PROFISSIONAL

Camila lemos
• Muitos autores definem a ética profissional
como sendo um conjunto de normas de conduta
que deverão ser postas em prática no exercício
de qualquer profissão.
• Seria a ação "reguladora" da ética agindo no
desempenho das profissões, fazendo com que o
profissional respeite seu semelhante quando no
exercício da sua profissão.
• Ela atinge todas as profissões e
• quando falamos de ética profissional
• estamos nos referindo ao caráter
• normativo e até jurídico que
• regulamenta determinada profissão
• a partir de estatutos e códigos
• específicos.
• Assim temos a ética médica, do
• advogado, do biólogo, etc. Acontece
• que, em geral, as profissões
• apresentam a ética firmada em
• questões muito relevantes que
• ultrapassam o campo profissional
• em si.
• Questões como o aborto, pena de morte, seqüestros,
eutanásia, AIDS, por exemplo, são questões morais que se
apresentam como problemas éticos - porque pedem uma
reflexão profunda - e, um profissional, ao se debruçar
sobre elas, não o faz apenas como tal, mas como um
pensador, um "filósofo da ciência", ou seja, da profissão
que exerce.
• Desta forma, a reflexão ética entra na moralidade de
qualquer atividade profissional humana. Sendo a ética
inerente à vida humana, sua importância é bastante
evidenciada na vida profissional, porque cada profissional
tem responsabilidades individuais e responsabilidades
sociais, pois envolvem pessoas que dela se beneficiam.
• A ética é ainda indispensável ao profissional, porque na
ação humana "o fazer" e "o agir" estão interligados. O fazer
diz respeito à competência, à eficiência que todo
profissional deve possuir para exercer bem a sua profissão.
• O agir se refere à conduta do profissional, ao conjunto de
atitudes que deve assumir no desempenho de sua profissão.
• A Ética baseia-se em uma filosofia de valores compatíveis
com a natureza e o fim de todo ser humano, por isso, "o
agir" da pessoa humana está condicionado a duas
premissas consideradas básicas pela Ética: "o que é" o
homem e "para que vive", logo toda capacitação científica
ou técnica precisa estar em conexão com os princípios
essenciais da Ética. (MOTTA, 1984, p. 69)
• O valor ético do esforço humano é variável
• em função de seu alcance em face da
• comunidade. Se o trabalho executado é só
• para auferir renda, em geral, tem seu valor
• restrito. Por outro lado, nos serviços
• realizados com amor, visando ao benefício
• de terceiros, dentro de vasto raio de ação,
• com consciência do bem comum, passa a
• existir a expressão social do mesmo.
• Aquele que só se preocupa com os lucros,
• geralmente, tende a ter menor consciência
• de grupo. Fascinado pela preocupação
• monetária, a ele pouco importa o que
• ocorre com a sua comunidade e muito
• menos com a sociedade.
Responsabilidade
• As pessoas que optam por
não assumir
responsabilidades podem
ter dificuldades em
encontrar significado em
suas vidas. Seu
comportamento é regido
pelas recompensas e
sanções de outras pessoas -
chefes e pares [...]. Pessoas
desse tipo jamais serão boas
integrantes de equipes.
• A lealdade é o segundo dos três principais elementos
que
compõe a empregabilidade. Um funcionário leal se alegra
quando a organização ou seu departamento é bem
sucedido,
defende a organização, tomando medidas concretas
quando
ela é ameaçada, tem orgulho de fazer parte da
organização,
fala positivamente sobre ela e a defende contra críticas.
HONESTIDADE

• Está relacionada com a


• confiança que nos é depositada,
• com a responsabilidade perante
• o bem de terceiros e a
• manutenção de seus direitos. É
• muito fácil encontrar a falta de
• honestidade quanto existe a
• fascinação pelos lucros,
• privilégios e benefícios fáceis,
• pelo enriquecimento ilícito em
• cargos que outorgam autoridade
• e que têm a confiança coletiva de
• uma coletividade.
SIGILO
O respeito aos segredos das
pessoas, dos negócios, das
empresas, deve ser desenvolvido na
formação de futuros
profissionais, pois trata-se de algo
muito importante. Uma
informação sigilosa é algo que nos é
confiado e cuja
preservação de silêncio é
obrigatória.
COMPETÊNCIA

• Competência, sob o ponto de


• vista funcional, é o exercício
• do conhecimento de forma
• adequada e persistente a um
• trabalho ou profissão.
• Devemos buscá-la sempre. "A
• função de um citarista é tocar
• cítara, e a de um bom citarista
• é tocá-la bem."
• (ARISTÓTELES, p.24). É de
• extrema importância a busca
• da competência profissional
• em qualquer área de atuação.
COMPETÊNCIA E ÉTICA

• Recursos humanos devem ser


• incentivados a buscar sua
• competência e maestria através do
• aprimoramento contínuo de suas
• habilidades e conhecimentos. O
• conhecimento da ciência, da
• tecnologia, das técnicas e práticas
• profissionais é pré-requisito para
• a prestação de serviços de boa
• qualidade. Nem sempre é possível
• acumular todo conhecimento
• exigido por determinada tarefa,
• mas é necessário que se tenha a
• postura ética de recusar serviços
• quando não se tem a devida
• capacitação para executá-la.
PRUDÊNCIA

• Todo trabalho, para ser executado,


• exige muita segurança. A
• prudência, fazendo com que o
• profissional analise situações
• complexas e difíceis com mais
• facilidade e de forma mais
• profunda e minuciosa, contribui
• para a maior segurança,
• principalmente das decisões a
• serem tomadas. É uma virtude
• indispensável nos casos de decisões
• sérias e graves, pois evita os
• julgamentos apressados e as lutas
• ou discussões inúteis.
CORAGEM

• Todo profissional precisa ter coragem, pois "o homem que


• evita e teme a tudo, não enfrenta coisa alguma, torna-se um
• covarde" (ARISTÓTELES, p.37). A coragem nos ajuda a reagir
• às críticas, quando injustas, e a nos defender dignamente
• quando estamos cônscios de nosso dever. Nos ajuda a não ter
• medo de defender a verdade e a justiça, principalmente
• quando estas forem de real interesse para outrem ou para o
• bem comum.
COMPREENSÃO

• Qualidade que ajuda muito um


profissional, porque é bem aceito
pelos que dele dependem, em
termos de trabalho, facilitando a
aproximação e o diálogo, tão
importante no relacionamento
profissional. É bom, porém, não
confundir compreensão com
fraqueza, para que o profissional
não se deixe levar por opiniões ou
atitudes, nem sempre, válidas para
eficiência do seu trabalho, para que
não se percam os verdadeiros
objetivos a serem alcançados pela
profissão.
HUMILDADE
• Representa a auto-análise que todo profissional deve
praticar em função de sua
atividade profissional, a fim de reconhecer melhor suas
limitações, buscando a
O profissional precisa ter humildade suficiente para
admitir que não é o
dono da verdade e que o bom senso e a colaboração de
outros inteligência são
profissionais mais capazes, se tiver esta
necessidade,dispor-se a aprender coisas
novas, numa busca constante de aperfeiçoamento.
propriedade de um
grande número de
pessoas.
IMPARCIALIDADE

• É uma qualidade tão importante


• que assume as características do
• dever, pois se destina a se
• contrapor aos preconceitos, a
• reagir contra os mitos (em nossa
• época dinheiro, técnica, sexo...), a
• defender os verdadeiros valores
• sociais e éticos, assumindo
• principalmente uma posição justa
• nas situações que terá que
• enfrentar. Para ser justo é preciso
• ser imparcial.
OTIMISMO

• Em face das perspectivas das sociedades


modernas,
• o profissional precisa e deve ser otimista,
para
• acreditar na capacidade de realização da
pessoa
• humana, no poder do desenvolvimento,
enfrentando
• o futuro com energia e bom-humor.
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL
• Cabe sempre, quando se fala em virtudes
• profissionais, mencionarmos a existência dos
códigos
• de ética profissional. As relações de valor que
• existem entre o ideal moral traçado e os
diversos
• campos da conduta humana podem ser
reunidos em
• um instrumento regulador.
• Tem como base as virtudes que devem ser exigíveis e
• respeitadas no exercício da profissão, abrangendo o
• relacionamento com usuários, colegas de profissão,
• classe e sociedade. O interesse no cumprimento do
• aludido código passa, entretanto a ser de todos. O
• exercício de uma virtude obrigatória torna-se exigível
• de cada profissional, como se uma lei fosse, mas com
• proveito geral.
DISCIPLINA
• A disciplina, entretanto, através
• de um contrato de atitudes, de
• deveres, de estados de
• consciência, e que deve formar
• um código de ética, tem sido a
• solução, notadamente nas
• classes profissionais que são
• egressas de cursos universitários
• (contadores, médicos,
• advogados, etc.).
JOSÉ AUGUSTO MACIEL TORRES

• CAPITULO I
• DAS RESPONSABILIDADES FUNDAMENTAIS
• Art. 1°. O Massagista presta assistência ao ser humano,
buscando promover e recuperar a sua saúde através do
toque e de manipulações manuais e afins,dentro de um
caráter essencialmente terapêutico e profissional
• Art. 2°. O Massagista é obrigado a ter
uma plena respeitabilidade e postura
profissional com todos os seus clientes
.Jamais tendo,dentro do contexto
profissional com a massagem,qualquer
envolvimento sexual com os seus clientes
• Art. 3°. O Massagista é
responsável pelos seus
atos..Respondendo
assim pelos seus atos de
acordo a legislação
vigente em nosso pais
• Art. 4°. O Massagista somente
assume um trabalho após avaliar
sua competência e se certificar
de que é capaz de ter um
desempenho seguro perante
o cliente.
• Art. 5°. O Massagista é obrigado
constantemente a se atualizar e obter
aperfeiçoamentos nos seus
conhecimentos técnicos, científicos e
culturais para o bom desempenho da sua
função profissional
• Art. 6°. O Massagista que estiver
na função de chefia e/ou
coordenação é responsável pelo
desempenho técnico do pessoal
sob sua supervisão técnica
CAPITULO II

DO EXERCICIO PROFISSIONAL

• Art. 7°. São deveres do Massagista:


• I – esclarecer ao cliente todo o seu sistema de
trabalho profissional.Se trabalhar com o método
Oriental explicar todo o contexto energético
existente.Se usar o método Ocidental agir da
mesma forma.Isto deve ser feito antes de iniciar
qualquer atividade profissional com o seu
cliente.
• II – exercer sua atividade com zelo,
dedicação e decoro e sempre obedecer
aos preceitos da ética profissional, da
moral, do civismo e da legislação em
vigor, preservando a honra, o prestigio e
as tradições da profissão de Massagista
• III – respeitar o ser humano dentro
dos princípios
psicobioespirituais(mente,corpo e
espírito)
• IV – prestar assistência ao
cliente.Sempre respeitando a dignidade e
os direitos do ser humano,
independentemente da sua etnia,
nacionalidade, visão política, religião,
sexo e condições sociais,econômicas
e culturais.
• V – utilizar todos os conhecimentos
técnicos e científicos, ao seu alcance,
para evitar ou diminuir o sofrimento
humano
• VI – respeitar os aspectos axiológicos e a
intimidade do cliente;
• VII – respeitar o direito do cliente de
decidir sobre sua pessoa e seu bem
estar;
• VIII – informar sempre ao cliente as
limitações do seu trabalho
profissional;
• IX – manter sigilo sobre fatos de que
tenha conhecimento em razão de sua
atividade profissional e exigir o mesmo
comportamento do pessoal sob sua
direção;
• X – colocar seus serviços profissionais á
disposição da comunidade em caso de
guerra, catástrofe, epidemia ou crise
social, sem pleitear vantagem econômica;
• XI – Sempre que possível se colocar a
disposição para ensinar e retirar duvidas
de colegas e de profissionais das
diversas áreas afins:
• Art. 8° . É proibido ao Massagista

• I – negar assistência, em caso de indubitável


urgência;
• II – abandonar o cliente em meio ao tratamento,
sem a garantia de continuidade da assistência,
salvo por motivo relevante;
• III – concorrer, de qualquer modo para que
outros exerçam ilegalmente as atividade
inerentes a profissão de Massagista
• IV – prescrever medicamentos ou praticar
ato cirúrgico;
• V – recomendar, prescrever e executar
tratamento ou nele colaborar, quando;
• desnecessário
• vedado por lei ou pela ética profissional
• atentatório á moral ou á saúde do cliente
• praticando sem o consentimento do
cliente ou de seu representante legal ou
responsável, quando se trata de menor
incapaz
• VI – promover ou participar de atividade de
ensino ou pesquisa que envolva menor ou
incapaz, sem observância ás disposições legais;
• VII – promover ou participar de atividade de
ensino ou pesquisa em que o direito inalienável
do homem seja desrespeitado, ou acarrete risco
de vida ou dano a sua saúde;
• VIII – ceder seu nome, ainda que gratuitamente,
fora do âmbito profissional, para propaganda de
medicamento ou outro produto, tratamento,
instrumental ou equipamento, ou publicidade de
empresa industrial ou comercial com atuação na
industrialização ou comercialização dos
mesmos;
• IX – permitir, mesmo que de forma gratuita, que
seu nome conste como Massagista do quadro
pessoal de qualquer entidade, empresa etc.,
sem que ali preste efetivamente seus serviços;
• X – receber, de pessoa física ou jurídica,
comissão remuneração beneficio ou vantagem
que não corresponda a serviço efetivamente
prestado;
• XI – exigir, de instituição ou cliente, outras
vantagens além do que lhe é devido em
razão de contrato, honorário ou exercício
de cargo, função ou emprego;
• XII – trabalhar em entidade, ou com ela
colaborar, onde não lhe seja assegurada
autonomia profissional ou seja
desrespeitados princípios éticos, ou não
tenham condições que garantam
adequada assistência ao cliente e
proteção a sua intimidade;
• XIII – permitir que o seu trabalho
executado seja assinado por outro
profissional, bem como assinar trabalho
que não executou ou do qual não tenha
participado;
• XIV – angariar, captar serviço ou cliente,
com ou sem a intervenção de terceiros,
utilizando recurso incompatível com a
dignidade da profissão ou que implique
em concorrência desleal;
• XV – receber de colega e/ou de outro
profissional, ou a ele pagar
remuneração a qualquer titulo, em
razão de encaminhamento de cliente;
• XVI – fazer propaganda de cura ou emprego de
terapia infalível ou secreta;
• XVII – usar título que não possua.Tais
como:Fisioterapeuta,Psicólogo,Médico,Enfermei
ro etc
• XVIII – dar consulta ou prescrever tratamento
por meio de correspondência, jornal, revista,
rádio, televisão, telefone ou internet;
• XIX – divulgar ou permitir a divulgação, na
mídia não especializada, de declaração,
atestado ou carta de agradecimento
decorrente de serviços profissionais
prestados;
• XX – desviar para consultório ou clinica
particular, clientes atendidos fora
daqueles, decorrente de emprego, cargo
ou funções externas;
• XXI – desviar, para si ou para outros,
clientes de colega;
• XXII – atender a cliente que saiba estar
em tratamento com colega, ressalvadas
as seguintes hipóteses;
• a pedido do colega;
• em caso de indubitável urgência
• no próprio consultório, quando procurado
espontaneamente pelo cliente;
• XXIII – recusar seus serviços profissionais
a colega que deles necessite, salvo
quando motivo relevante justifique o
procedimento;
• XXIV – divulgar terapia ou descoberta cuja
eficácia clinica não seja comprovada;
• XXV – deixar de atender a convite ou
intimação de Conselho de Ética, para
depor em processo ou sindicância ético-
profissional;
• XXVI – inserir em anuncio profissional fotografia,
nome, iniciais de nomes, endereço ou qualquer
outra referencia que possibilite e identificação
de cliente.
• Art. 9°. O Massagista deve zelar para que o
prontuário do cliente permaneça fora do alcance
de estranhos á equipe de saúde da instituição,
salvo quando outra conduta seja expressamente
recomendada pela direção da instituição.
• Art.10°. O Massagista é pontual no
cumprimento das obrigações pecuniárias
inerentes ao exercício da profissão.
• CAPITULO III
• DO MASSAGISTA PERANTE AS
ENTIDADES DE CLASSE
• Art.11. O Massagista, por sua atuação
nos órgãos das respectivas classes,
participa da determinação de condições
justas de trabalho e/ou aprimoramento
cultural para todos os colegas.
• Art. 12. É dever do Massagista:
• I – pertencer a entidades de classes que
honrem sua posição profissional enquanto
Massagista
• II – apoiar as iniciativas que visam ao
aprimoramento cultural e a defesa dos
legítimos interesses da respectiva classe.
CAPITULO IV
DO MASSAGISTA PERANTE OUTROS
PROFISSIONAIS

• Art. 13. O Massagista trata os colegas e outros


profissionais com respeito e dignidade, não
prescindindo de igual tratamento e de suas
prerrogativas.
• Art .14. O Massagista chamado a uma
conferência, com colega e/ou outros
profissionais, é respeitoso e gentil para com os
participantes, evitando qualquer referência que
possa ofender a reputação moral e cientifica dos
mesmos
• Art. 15. O Massagista jamais faz citações
negativas sobre outros colegas ou demais
profissionais da área da saúde
• Art. 16. O Massagista que recebe cliente
confiado por colega, em razão de
impedimento eventual deste, retorna o
cliente ao colega uma vez terminado o
impedimento.
Art. 17. É PROIBIDO AO
MASSAGISTA:
• I – prestar ao cliente assistência que, por
sua natureza, é inerente a outro
profissional;
• II – concorrer, ainda que a título de
solidariedade, para que colega pratique
crime, contravenção penal ou ato que
venha a ferir a ética profissional;
• III – pleitear cargo, função ou emprego
ocupado por colega, bem como praticar
atos de concorrência desleal ou que
acarrete dano ao desempenho profissional
de colega;
• IV – criticar, depreciativamente, colega ou
outro membro da equipe de saúde, bem
como, a entidade onde exerce a profissão
ou outra instituição de assistência á
saúde.
CAPITULO V
DOS HONORARIOS PROFISSIONAIS
• Art.18. O Massagista tem direito a justa remuneração
por seus serviços profissionais;
• Art. 19. O Massagista na fixação de seus honorários,
considera como condições básicos:
• I – Realidade econômica da sua área de atuação
profissional;
• II – condições em que a assistência é prestada: hora,
local, distância e meio de transporte utilizado;
• III – natureza da assistência prestada e tempo utilizado;
• Art.20. O Massagista pode deixar de
receber honorários por assistência prestada :
• I – ascendente, descendente, colateral, afim ou pessoa
que viva sob sua dependência econômica;
• II – colegas ou pessoas que vivam na dependência
econômica dele;
• III – pessoas reconhecidamente carente de recursos;
• IV – instituição de finalidade filantrópica, reconhecida
como de utilidade pública não tenha condições de
remunerá-lo adequadamente e cujos dirigentes não
percebam remuneração ou outra vantagem, a qualquer
título.
• Art.21. É proibido ao Massagista prestar
assistência profissional gratuita ou a preço
baixo e humilhante.
• Art. 22. É vedado ao Massagista afixar
tabela de honorários fora do recinto de
seu consultório ou clinica, ou promover
sua divulgação de forma incompatível com
a dignidade da profissão ou que implique
em concorrência desleal.
CAPITULO VI
DISPOSIÇÕES GERAIS
• Art.23. Os casos omissos serão
resolvidos através de análises
processuais individuais feitos por
comissão devidamente constituída.
• Salvador, 02 de maio de 2008

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