You are on page 1of 100

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
ESPAÇOS
CONFINADOS
DEFINIÇÕES

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
OBJETIVO DOS PROCEDIMENTOS:

Divulgar as exigências
para a adequada
proteção do pessoal
frente aos riscos da
entrada e trabalhos em
ambientes confinados

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
DEFINIÇÃO:
Espaço Confinado:

É todo lugar que possui entradas ou


saídas limitadas ou restritas.
Possui configuração interna tal que
possa provocar asfixia, claustrofobia, e
até mesmo medo ou insegurança e
possui agentes contaminantes
agressivos à segurança ou à saúde.

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
IDENTIFICAÇÃO DO ESPAÇOS
CONFINADOS:

Nem sempre é fácil , tanques abertos, podem


ser considerados como espaços confinados,
pois a ventilação natural inexiste, o potencial
de acúmulo de fontes geradoras ou de escape
de gás, torna a atmosfera perigosa. para
reconhecermos um espaço confinado, é
preciso conhecermos o potencial de risco de
ambientes, processos, produtos, etc., porém o
mais sério risco se concentra na atmosfera do
ambiente confinado.
MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
ESPAÇOS CONFINADOS:

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
ESPAÇOS CONFINADOS:

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
ESPAÇOS CONFINADOS:

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
ESPAÇOS CONFINADOS:

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
CONDIÇÃO AMBIENTAL ACEITAVEL:

É o ambiente confinado onde não existam


riscos atmosféricos e onde critérios
técnicos de proteção permitem a entrada e
permanência para trabalho em seu interior.

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
INERTIZAÇÃO:

É um procedimento de segurança num


espaço confinado que visa evitar uma
atmosfera potencialmente explosiva
através do deslocamento da mesma por
um fluído inerte.

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
ISOLAMENTO:

É a separação física de uma área ou espaço


considerado próprio e permitido ao
adentramento, de uma área ou espaço
considerado impróprio (perigoso) e não
preparado ao adentramento.

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
TRABALHADOR AUTORIZADO:

É o profissional com
capacitação que recebe
autorização do
empregador, ou seu
representante legal, para
entrar em um espaço
confinado permitido.

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
VIGIA:

É o indivíduo treinado e equipado corretamente, que


permanece o tempo de duração do trabalho, do lado
de fora do ambiente confinado, de forma a intervir
em socorro dos executantes do trabalho, caso seja
preciso.

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
EMERGÊNCIA:

É qualquer tipo de ocorrência anormal que gera


danos pessoais, ao meio ambiente e às propriedades,
incluindo as falhas dos equipamentos de controle ou
monitoramento dos riscos.

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
PERMISSÃO DE ENTRADA:

É um documento padronizado na empresa,


reconhecido por todos os direta ou indiretamente
envolvidos com este tipo de trabalho que autoriza o
empregado ou empregados relacionado(s) a entrar
em um ambiente confinado. esta permissão define as
condições para a entrada. lista os riscos da entrada e
estabelece a validade da permissão (não pode ser
superior a uma jornada de trabalho).

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
PERMISSÃO DE ENTRADA:

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
CONDIÇÕES PARA TRABALHAR EM
ESPAÇOS CONFINADOS:

TREINAMENTOS
Análise de Risco;
Técnicas de Resgate;
Emergência Médicas;
Brigadas de Incêndio;
Bloqueio mecânico das fontes;
Limpeza e descontaminação;
Permissão de entrada.

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
REQUERIMENTOS ESPECIAIS:

•Iluminação adequada;
•Ferramentas especiais;
•Horários pré- determinados;
•Monitoramento ambiental contínuo;
•Vigia; EPI’S.

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
REQUERIMENTOS ESPECIAIS:

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
RISCOS AMBIENTAIS:

É a atmosfera a que estão


expostos os trabalhadores,
com riscos à saúde, à vida
gerando incapacitação física
ou psicológica, e ao meio
ambiente e às propriedades,

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
RISCOS AMBIENTAIS:

• Falta ou excesso de oxigênio;


• Incêndio ou explosão, pela presença de vapores e gases inflamáveis
• Intoxicações por substâncias Químicas
• Infecções por agentes biológicos
• Afogamentos
• Soterramentos
• Quedas
• Choque elétrico
• Todos esses riscos podem levar a mortes ou doenças

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
MEDIDAS DE
CONTROLE:

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
MEDIDAS DE CONTROLE:

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
MEDIDAS DE CONTROLE:

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
UTILIZAÇÃO DE EPI:

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
UTILIZAÇÃO DE EPI:

• Roupas especiais ;
• Luvas sintéticas ou de raspa ;
• Botinas de segurança ;
• Óculos de segurança ;
• Protetores auriculares ;
• Máscara Semi-facial ;
• Máscara Panorâmica (facial total) ;
• Cinto de segurança tipo para-quedista;
• Cilindro autônomos e linhas de ar mandado;

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO:

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA:

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA:

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA:

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA:

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA:

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA:

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA:

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA:

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA:

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA:

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA:

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA:

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
PERMISSÃO DE TRABALHO:
PERMISSÃO PARA ENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS – ANEXO-1

1. UNIDADE: 1 EQUIPAMENTO: 2
LOCAL: 3 ÁREA: 4

DESCRIÇÃO DO TRABALHO:
5

2. DURAÇÃO DO TRABALHO:

DATA: ___/___/____6 7
INÍCIO: ____________ h 8
TÉRMINO: _____________ h

3. AUTORIZAÇÃO:

SUPERVISOR DA ÁREA: 9 MATRÍCULA: 10


SUPERVISOR DE MANUTENÇÃO: 11 MATRÍCULA:
SUPERVISOR EXECUÇÃO: 12 MATRÍCULA:
(CSN OU CONTRATADOS)
SEGURANÇA DO TRABALHO: 13 MATRÍCULA:
BOMBEIRO: 14 MATRÍCULA:
VIGIA: 15 MATRÍCULA:
POSTO DE GÁS: 16 MATRÍCULA:

4. EMPREGADOS AUTORIZADOS A ENTRAR NO AMBIENTE CONFINADO


MATRÍCULA NOME EMPRESA FUNÇÃO ENTRADA SAÍDA

17 18 19 20 21 22

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
PERMISSÃO DE TRABALHO:

Lista de
verificação para
entrada em
espaços
confinados

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA:

•Análise de risco específica;


•Sistemas de exaustão e ventilação;
•Sistema de comunicação;
•Sinalização e isolamento da área;
•Monitoramento ambiental;
•Controle de entrada e saída de pessoas;
•Equipamentos para resgate;
•Equipamentos de combate a incêndio.
MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
MONITORAMENTO

MONÓXIDO DE CARBONO

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
PERIGO DE VIDA:

Operário morre intoxicado ao tentar


salvar colegas em Pelotas RS . Dois
homens que limpavam reservatório
entraram em coma. (03/01/2005)

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
RESGATE:

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
O QUE É MONÓXIDO DE CARBONO?

É um gás incolor, asfixiante, sem cheiro,


inflamável,com peso ligeiramente superior ao do ar e
capaz de poluir insidiosamente o recinto de trabalho
sem dar qualquer sinal de sua presença.

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
MONÓXIDO DE CARBONO:

Sinônimos: Óxido de carbono; Óxido carbônico


Fórmula química: CO

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
FONTES DE PRODUÇÃO:

• Aciarias
• Altos Fornos
• Processos de produção do “coque”
• Escapamento de veículos e máquinas
• Fumaça de cigarro
• Decomposição de produtos vegetais

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
CONSEQUÊNCIAS AO ORGANISMO:
Inalação:
confusão, vertigem, enxaqueca, inconsciência,
enjôo, vômito e morte.

Exposição crônica:
diminuição da discriminação e percepção visual,
redução da capacidade psicomotora, redução da
capacidade auditiva, desordens neurológicas e
cardíacas

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
DANOS SAÚDE :

O monóxido de carbono se liga à hemoglobina no


sangue, no lugar do oxigênio e, em altas
concentrações prejudica a oxigenação do
organismo, causando diminuição dos reflexos e da
acuidade visual. Pessoas com problemas cardíacos e
circulatórios são as mais prejudicadas.

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
INTOXICAÇÃO POR “CO”:
PPM EXPOSIÇÃO EFEITO
200 Entre 2 e 3h Leve dor na parte frontal da cabeça

400 Entre 1 e 2h Leve dor na cabeça e indícios de vômito

400 Entre 2,5 e 3,5h Dor na nuca


800 45 min Dor de cabeça

800 2h desmaio

1600 20 min Dor de cabeça e vertigem

1600 2h Morte por intoxicação

3200 5 a 10 min Dor de cabeça e vertigem

3200 30 min Morte por intoxicação

6400 1 a 2 min Dor de cabeça e vertigem

6400 15 min Morte por intoxicação

12800 1 a 3 min Morte por intoxicação

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
LIMITE DE TOLERÂNCIA :

De acordo com a legislação vigente, o limite de


tolerância ao ‘CO’ para 48h semanais de
trabalho é de 39 PPM.

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
EFEITOS AO MEIO AMBIENTE :

O monóxido de carbono tem um pequeno efeito direto


sobre os ecossistemas, porém contribui indiretamente
ao efeito estufa e destrói a camada de ozônio.

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
CASO DE INCÊNDIO DO Co:

Fogo: Inflamável somente acima de 12% de ppm


do seu limite inferior de explosividade. (LIE).

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
PRIMEIROS SOCORROS:

• Transporte a vítima para um local ventilado


• Pratique respiração artificial
• Massagem cardíaca externa
• Não dê nada de beber ou comer
• Chame o medico o mais depressa possível

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
PROVIDÊNCIA MÉDICA:
Aplicação de procaína e soro glicosado

MEDIDAS PREVENTIVAS:
• EPC
• Equipamento de proteção respiratória
• Uso de analisador contínuo de “CO”
• Correção de falhas mecânicas nos veículos
e máquinas
MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
VENTILAÇÃO PARA TÚNEL:

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
DETECTOR DE CO INTELIGENTE:

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
DETECTOR DE CO:

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
RESGATE EM
ESPAÇOS CONFINADOS
( R.E.C.) :

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
CONCEITOS INICIAIS:

Resgate em Espaço Confinado (R.E.C.) É


toda aquela operação que envolve a
liberação de vítimas presas em tubos,
canalizações, poços, tanques sépticos,
eixos verticais, laterais, cavernas etc.

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
O PROBLEMA :

Inúmeros são os acidentes ocorridos em todo


mundo com trabalhadores e bombeiros envolvendo
trabalhos em espaços confinados.

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
O PROBLEMA: CONT.

Em 1985 a OSHA (Occupational Safety Health


Administration - Administração de Segurança e
Saúde Ocupacional dos Estados Unidos da
América) desenvolveu um estudo em 1985 que
revelou que das 173 mortes ocorridas naquele país
em acidentes em espaços confinados, 67 foram
devidas a deficiência de O2

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
CONCEITOS INICIAIS:

A OSHA define um eixo vertical como


qualquer escavação com mais de 5 metros
de profundidade ou relação
profundidade/largura = 5/1
enquanto que < 50 m

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
COMPONENTES:
ENTRADA

PAREDES PAREDES
EIXO

FUNDO
MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
CARACTERÍSTICAS DO RESGATISTA:

FÍSICAS:
Possuir condicionamento físico adequado
- Biotipo “Longilíneo”
- Boa flexibilidade articular
- Bom alongamento muscular
- Bom condicionamento cárdio-respiratório
- Boa capacidade vital

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
CARACTERÍSTICAS DO RESGATISTA:

PSICOLÓGICAS

•Possuir domínio sobre a claustrofobia


•Possuir equilíbrio emocional
•Possuir resistência ao stress prolongado

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
CARACTERÍSTICASDO RESGATISTA:

TÉCNICAS
Possuir domínio no uso de equipamentos de:

- Proteção respiratória:
- Autonômo (EPRA)
- Enviada (EPRE)
- Equipamento de extricação
- Equipamentos de salvamento em geral
MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
CARACTERÍSTICAS DO RESGATISTA:

CONDIÇÕES DE CAPACITAÇÃO

•Segundo a recomendação da OSHA, as equipes


de resgate devem ser qualificados em procedimentos
de salvamento, e uso dos EPR’S pelo menos uma vez
ao ano, e em locais aonde haja o risco de
concentrações de gases inflamáveis ou venenosos
deve ser previsto um treinamento mensal

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
TOLERÂNCIA EM AUSÊNCIA DE O2:

100 PROBABILIDADE DE SOBREVIDA


90 COM RESTRIÇÕES DE OXIGÊNIO (O2)
PORCENTAGEM
80 75%
70
60
50 50%
40
30 25%
20
10

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
MONITORAMENTO:

•Monitorar a atmosfera do eixo antes de entrar,


usando as medidas para futuras comparações

•Monitorar a atmosfera interna a cada metro de


descida até chegar ao fundo e durante toda a
operação

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
MONITORAMENTO:

A monitoração deve incluir os seguintes testes:

Porcentagem de O2 (< 19,5% - PERIGO)


Porcentagem de CO
Porcentagem de H2S
Porcentagem de combustível - Limites de
Explosividade - (LIE/LSE) e Toxidez

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
USO DA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA:

•Em atmosferas com níveis de O2 < 19,5% é


obrigatório o uso de EPRA ou EPRE
(Lei norte-americana regulada pela OSHA)

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
SUPRIMENTO DE AR:
Sistema de Ar Mandado

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
SUPRIMENTO DE AR:
Ventilador

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
EQUIPAMENTO DE RESGATE:
Tripé com sistema de tração

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
EQUIPAMENTO DE RESGATE:
Kit de Descida

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
EQUIPAMENTO DE RESGATE:
Maca Sked

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
TÉCNICA DE RESGATE:
Suprimento de ar via ventilador

Vítima

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
TÉCNICA DE RESGATE:

Montagem do equipamento

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
TÉCNICA DE RESGATE:
Abordagem do evento

Equipamento
de descida

Ventilador

Tripé
MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
TÉCNICA DE RESGATE:
Abordagem da vítima

EPRA

Cabo Guia do Cabo Guia do


Resgatista MONTEIROS
EPRA
SES do FOGO
Engenharia de Segurança
TÉCNICA DE RESGATE:
Retirada da vítima

Içamento por cinto (por trás)


MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
TÉCNICA DE RESGATE:
Retirada da vítima

Uso da maca Cabos de


Sked Içamento

EPRA reserva Uso de EPR


Cabos Guias MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
TÉCNICA DE RESGATE:
Retirada da vítima

Cabo Guia
Sistema de de Içamento
Tração

Uso de tripé

Cabo Guia de
Uso da maca
Direcionamento
MONTEIROS
Sked
SES do FOGO
Engenharia de Segurança
TÉCNICA DE RESGATE:
Retirada da vítima

Direcionamento da vítima
MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO:

• Com a finalidade de evitar exposições acidentais a


produtos IPVS, evite colocar qualquer parte do
corpo na proximidade do eixo, para obter
informações ou estabelecer comunicações sem a
proteção própria

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
PROCEDIMENTOS DE
SEGURANÇA:

VESTIMENTA

•Resistente ao fogo, a produtos tóxicos e


abrasivos
•Não deve oferecer restrições ao movimento
•Produto indicado a base de NOMEX

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
PROCEDIMENTOS DE
SEGURANÇA:
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

•Usar quando apresentarem-se níveis IPVS


( Imediatamente Perigosos a Vida e Saúde )
•Deverão ser colocados e estarem em operação
( peça facial e mangueira conectados ) antes da
penetração no espaço confinado
•Não é admissível a colocação da costela (backpack)
e do cilindro abaixo do corpo do resgatista,
podendo o peso de ambos afrouxar a peça facial expondo-o

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
PROCEDIMENTOS DE
SEGURANÇA:
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA (continuação)

Se o resgatista não tiver espaço suficiente para o EPRA,


deve usar o EPRE
•O resgatista não deve remover sob hipótese alguma o EPR
•Deve ser mantido um sistema reserva de suprimento de ar
•Deve ser além do Sistema de Ventilação Mecânica (SVM),
enviada uma linha (EPRE) ou equipamento (EPRA)

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
PROBLEMAS OPERACIONAIS:

Incremento do pânico
•Complicações com linhas de ar EPRE/EPRA
•Ruptura de cabos
•Desabamento das paredes internas do eixo
•Pequena área para envio de outros resgatista
•Risco de introdução/exsudação de água ou
substâncias tóxicas para o eixo

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
RISCOS ASSOCIADOS:

As atmosferas combustíveis podem incendiar-se


ou explodir se uma fonte de ignição é introduzida
ou está presente. Gases inflamáveis são
considerados perigosos quando alcançam 10% do
LIE. Uma atmosfera enriquecida > 23.5% de O2
aumenta o risco potencial de ignição.

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
RISCOS ASSOCIADOS:

•Diferentes gases, mais pesados ou mais leves


que o ar podem criar um fenômeno de
“estratificação”no eixo. Desorbção de produtos
químicos por meio da parede do eixo pode criar
uma atmosfera inflamável

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
RISCOS ASSOCIADOS:

Pós podem se tornar explosivos sob certas


condições. Geralmente os pós podem ser
considerados explosivos quando a visibilidade é
reduzida a menos de 1,25 m, mas alguns
materiais podem se tornar potencialmente
perigosos antes que isto ocorra.

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
RISCOS ASSOCIADOS:

•A atmosfera de um eixo profundo pode conter


asfixiantes e irritantes que podem causar doenças,
mal estar, ferimentos ou morte. Seus efeitos devem
ser de imediato eliminados

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
RISCOS ASSOCIADOS:

A utilização de fontes de iluminação pode causar


violentas explosões. Só devem ser usados
sistemas eletrônicos ou de iluminação contendo a
aprovação pela UL (Underwriters Laboratories),
FM (Factory Mutual) ou pela MSA ( Mine Safety
Administration)

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
RISCOS ASSOCIADOS:

A utilização de veículos pesados que possam


originar sobrecargas no terreno ou
equipamentos que causem vibrações que
podem ser transmitida pelo solo ou ainda
cursos d’água devem ser avaliados e
eliminados sob pena de causarem
desabamento das paredes do eixo

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
O ACIDENTE OCORRE
ONDE A PREVENÇÃO
FALHA

MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança
MONTEIROS

SES do FOGO
Engenharia de Segurança

You might also like