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Anatomia do Sistema Reprodutor Masculino:

Testículos:

Os órgãos que compõem o sistema reprodutor


masculino são: uretra, pênis, vesícula
seminal, próstata, canais
deferentes, epidídimo e testículos.

Anatomia interna do testículo:


Os testículos são duas glândulas de forma oval, que estão situadas na bolsa escrotal. Na
estrutura de cada testículo encontram-se tubos finos e enovelados chamados "tubos
seminíferos".
Nos testículos são produzidos os espermatozoides, as células reprodutoras (gametas)
masculinas, durante o processo chamado espermatogênese, além de diversos hormônios.
O principal hormônio é a testosterona, responsável pelo aparecimento das características
sexuais secundárias masculinas, como os pelos, modificações da voz, etc.
Anatomia do Sistema Reprodutor Masculino:

Testículos:

Os órgãos que compõem o sistema reprodutor


masculino são: uretra, pênis, vesícula
seminal, próstata, canais
deferentes, epidídimo e testículos.

Anatomia interna do testículo:


Os testículos são duas glândulas de forma oval, que estão situadas na bolsa escrotal. Na
estrutura de cada testículo encontram-se tubos finos e enovelados chamados "tubos
seminíferos".
Nos testículos são produzidos os espermatozoides, as células reprodutoras (gametas)
masculinas, durante o processo chamado espermatogênese, além de diversos hormônios.
O principal hormônio é a testosterona, responsável pelo aparecimento das características
sexuais secundárias masculinas, como os pelos, modificações da voz, etc.
Anatomia do Sistema Reprodutor Masculino:

Epidídimos:

Os órgãos que compõem o sistema reprodutor


masculino são: uretra, pênis, vesícula
seminal, próstata, canais
deferentes, epidídimo e testículos.
Os epidídimos são canais alongados
que se enrolam e recobrem
posteriormente a superfície de cada
testículo. Corresponde ao local
onde os espermatozoides são
armazenados.
Anatomia do Sistema Reprodutor Masculino:

Epidídimos:

Os órgãos que compõem o sistema reprodutor


masculino são: uretra, pênis, vesícula
seminal, próstata, canais
deferentes, epidídimo e testículos.
Os epidídimos são canais alongados
que se enrolam e recobrem
posteriormente a superfície de cada
testículo. Corresponde ao local
onde os espermatozoides são
armazenados.
Anatomia do Sistema Reprodutor Masculino:

Canal Deferente:

Os órgãos que compõem o sistema reprodutor


masculino são: uretra, pênis, vesícula
seminal, próstata, canais
deferentes, epidídimo e testículos.
O canal deferente é um tubo fino e longo que sai de cada epidídimo. Ele passa
pelas pregas ínguas (virilha) através dos canais inguinais, segue sua trajetória pela
cavidade abdominal, circunda a base da bexiga e alarga-se formando uma
ampola.
Recebe o líquido seminal (proveniente da vesícula seminal), atravessa a próstata,
que nele descarrega o líquido prostático, e vai desaguar na uretra.
O conjunto dos espermatozoides, do líquido seminal e do líquido prostático,
constitui o “esperma” ou “sêmen”.
Anatomia do Sistema Reprodutor Masculino:

Canal Deferente:

Os órgãos que compõem o sistema reprodutor


masculino são: uretra, pênis, vesícula
seminal, próstata, canais
deferentes, epidídimo e testículos.
O canal deferente é um tubo fino e longo que sai de cada epidídimo. Ele passa
pelas pregas ínguas (virilha) através dos canais inguinais, segue sua trajetória pela
cavidade abdominal, circunda a base da bexiga e alarga-se formando uma
ampola.
Recebe o líquido seminal (proveniente da vesícula seminal), atravessa a próstata,
que nele descarrega o líquido prostático, e vai desaguar na uretra.
O conjunto dos espermatozoides, do líquido seminal e do líquido prostático,
constitui o “esperma” ou “sêmen”.
Anatomia do Sistema Reprodutor Masculino:

Vesícula Seminal:

Os órgãos que compõem o sistema reprodutor


masculino são: uretra, pênis, vesícula
seminal, próstata, canais
deferentes, epidídimo e testículos.
A vesícula seminal é formada por duas
pequenas bolsas localizadas atrás da bexiga.
Sua função é produzir o "líquido seminal", uma
secreção espessa e leitosa, que neutraliza a
ação da urina e protege os espermatozoides,
além de ajudar seu movimento até a uretra.
O líquido seminal também ajuda a neutralizar a
acidez da vagina durante a relação sexual,
evitando que os espermatozoides morram no
caminho até os óvulos.
Anatomia do Sistema Reprodutor Masculino:

Vesícula Seminal:

Os órgãos que compõem o sistema reprodutor


masculino são: uretra, pênis, vesícula
seminal, próstata, canais
deferentes, epidídimo e testículos.
A vesícula seminal é formada por duas
pequenas bolsas localizadas atrás da bexiga.
Sua função é produzir o "líquido seminal", uma
secreção espessa e leitosa, que neutraliza a
ação da urina e protege os espermatozoides,
além de ajudar seu movimento até a uretra.
O líquido seminal também ajuda a neutralizar a
acidez da vagina durante a relação sexual,
evitando que os espermatozoides morram no
caminho até os óvulos.
Anatomia do Sistema Reprodutor Masculino:

Próstata:

Os órgãos que compõem o sistema reprodutor


masculino são: uretra, pênis, vesícula
seminal, próstata, canais
deferentes, epidídimo e testículos.
A próstata é uma glândula localizada sob a
bexiga que produz o "líquido prostático", uma
secreção clara e fluida que integra a
composição do esperma.
Anatomia do Sistema Reprodutor Masculino:

Próstata:

Os órgãos que compõem o sistema reprodutor


masculino são: uretra, pênis, vesícula
seminal, próstata, canais
deferentes, epidídimo e testículos.
A próstata é uma glândula localizada sob a
bexiga que produz o "líquido prostático", uma
secreção clara e fluida que integra a
composição do esperma.
Anatomia do Sistema Reprodutor Masculino:

Uretra:

Os órgãos que compõem o sistema reprodutor


masculino são: uretra, pênis, vesícula
seminal, próstata, canais
deferentes, epidídimo e testículos.
A uretra é um canal que, nos homens, serve ao
sistema urinário e ao sistema reprodutor.
Começa na bexiga, atravessa a próstata e o
pênis (sua maior porção) até a ponta da
glande, onde há uma abertura pela qual são
eliminados o sêmen e a urina.
Importante ressaltar que urina e esperma
nunca são eliminados ao mesmo tempo graças
à musculatura da bexiga, na entrada da uretra,
que impede que isso ocorra.
Anatomia do Sistema Reprodutor Masculino:

Uretra:

Os órgãos que compõem o sistema reprodutor


masculino são: uretra, pênis, vesícula
seminal, próstata, canais
deferentes, epidídimo e testículos.
A uretra é um canal que, nos homens, serve ao
sistema urinário e ao sistema reprodutor.
Começa na bexiga, atravessa a próstata e o
pênis (sua maior porção) até a ponta da
glande, onde há uma abertura pela qual são
eliminados o sêmen e a urina.
Importante ressaltar que urina e esperma
nunca são eliminados ao mesmo tempo graças
à musculatura da bexiga, na entrada da uretra,
que impede que isso ocorra.
Anatomia do Sistema Reprodutor Masculino:

Pênis:

Os órgãos que compõem o sistema reprodutor


masculino são: uretra, pênis, vesícula
seminal, próstata, canais
deferentes, epidídimo e testículos.

O pênis é um órgão cilíndrico externo, que possui dois tipos de tecidos:


cavernoso e esponjoso. Através do pênis são eliminados a urina (função
excretora) e o sêmen (função reprodutora).
O tecido esponjoso envolve a uretra e a protege, enquanto o tecido cavernoso se
enche de sangue, fazendo com que o pênis fique maior e duro (ereção), pronto
para o ato sexual, geralmente levando à ejaculação (processo de expulsão do
sêmen). A ereção, no entanto, não ocorre apenas como preparação para uma
atividade sexual. Ela pode acontecer por diversos estímulos fisiológicos, por
exemplo, quando a bexiga está cheia ou quando o homem tem um sonho à noite.
Anatomia do Sistema Reprodutor Masculino:

Pênis:

Os órgãos que compõem o sistema reprodutor


masculino são: uretra, pênis, vesícula
seminal, próstata, canais
deferentes, epidídimo e testículos.

O pênis é um órgão cilíndrico externo, que possui dois tipos de tecidos:


cavernoso e esponjoso. Através do pênis são eliminados a urina (função
excretora) e o sêmen (função reprodutora).
O tecido esponjoso envolve a uretra e a protege, enquanto o tecido cavernoso se
enche de sangue, fazendo com que o pênis fique maior e duro (ereção), pronto
para o ato sexual, geralmente levando à ejaculação (processo de expulsão do
sêmen). A ereção, no entanto, não ocorre apenas como preparação para uma
atividade sexual. Ela pode acontecer por diversos estímulos fisiológicos, por
exemplo, quando a bexiga está cheia ou quando o homem tem um sonho à noite.
Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino:

Ovários:
Os ovários são dois órgãos de forma oval que
medem de 3 a 4 cm de comprimento. Neles
são produzidas as células sexuais femininas,
os óvulos.
Assim, durante a fase fértil da mulher,
aproximadamente uma vez por mês, um dos
ovários lança um óvulo na tuba uterina: é a
chamada ovulação.
O sistema reprodutor feminino
é formado pelos seguintes
órgãos: ovários, tubas
uterinas, útero e vagina.
Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino:

Ovários:
Os ovários são dois órgãos de forma oval que
medem de 3 a 4 cm de comprimento. Neles
são produzidas as células sexuais femininas,
os óvulos.
Assim, durante a fase fértil da mulher,
aproximadamente uma vez por mês, um dos
ovários lança um óvulo na tuba uterina: é a
chamada ovulação.
O sistema reprodutor feminino
é formado pelos seguintes
órgãos: ovários, tubas
uterinas, útero e vagina.
Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino:

Tubas Uterinas:

Tubas uterinas são dois tubos, com


aproximadamente 10 cm de comprimento, que
unem os ovários ao útero. A partir disso, o
óvulo amadurecido sai do ovário e penetra na
tuba.
Se o óvulo for fecundado por um
espermatozoide, forma-se uma célula-
O sistema reprodutor feminino
ovo ou zigoto, que se encaminha para o útero,
é formado pelos seguintes
local onde se fixa e desenvolve, originando um
órgãos: ovários, tubas
novo ser.
uterinas, útero e vagina.
Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino:

Tubas Uterinas:

Tubas uterinas são dois tubos, com


aproximadamente 10 cm de comprimento, que
unem os ovários ao útero. A partir disso, o
óvulo amadurecido sai do ovário e penetra na
tuba.
Se o óvulo for fecundado por um
espermatozoide, forma-se uma célula-
O sistema reprodutor feminino
ovo ou zigoto, que se encaminha para o útero,
é formado pelos seguintes
local onde se fixa e desenvolve, originando um
órgãos: ovários, tubas
novo ser.
uterinas, útero e vagina.
Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino:

Útero:

O útero é um órgão muscular oco de grande


elasticidade, do tamanho e forma semelhante
a uma pera. Na gravidez ele se expande,
acomodando o embrião que se desenvolve até
o nascimento. A mucosa uterina é chamada
de endométrio.
O sistema reprodutor feminino
é formado pelos seguintes
órgãos: ovários, tubas
uterinas, útero e vagina.
Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino:

Útero:

O útero é um órgão muscular oco de grande


elasticidade, do tamanho e forma semelhante
a uma pera. Na gravidez ele se expande,
acomodando o embrião que se desenvolve até
o nascimento. A mucosa uterina é chamada
de endométrio.
O sistema reprodutor feminino
é formado pelos seguintes
órgãos: ovários, tubas
uterinas, útero e vagina.
Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino:

Vagina:

A vagina é um canal que faz a comunicação do


útero com o meio excretor. Suas paredes são
franjadas e com glândulas secretoras de muco.

O sistema reprodutor feminino


é formado pelos seguintes
órgãos: ovários, tubas
uterinas, útero e vagina.
Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino:

Vagina:

A vagina é um canal que faz a comunicação do


útero com o meio excretor. Suas paredes são
franjadas e com glândulas secretoras de muco.

O sistema reprodutor feminino


é formado pelos seguintes
órgãos: ovários, tubas
uterinas, útero e vagina.
Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino:

Menstruação: Ciclo Menstrual:

A menstruação representa o início da vida fértil O ciclo menstrual é o período entre o


de uma mulher, isto é, o período em que a início de uma menstruação e outra. Esse
mulher atinge sua maturidade e já pode período dura, em média, 28 dias, mas
engravidar. pode ser mais curto ou mais longo.
Corresponde, portanto, à eliminação pelo A primeira menstruação chama-se
corpo feminino do material resultante da “menarca” e na maioria das vezes,
descamação da mucosa uterina e do sangue ocorre entre os 12 e os 13 anos. Por
resultante do rompimento dos vasos volta dos 50 anos, essa fase é chamada
sanguíneos. Ela ocorre quando não há de "menopausa", o óvulos se esgotam e
fecundação do óvulo. cessam as menstruações e a fertilidade
da mulher.
Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino:

Menstruação: Ciclo Menstrual:

A menstruação representa o início da vida fértil O ciclo menstrual é o período entre o


de uma mulher, isto é, o período em que a início de uma menstruação e outra. Esse
mulher atinge sua maturidade e já pode período dura, em média, 28 dias, mas
engravidar. pode ser mais curto ou mais longo.
Corresponde, portanto, à eliminação pelo A primeira menstruação chama-se
corpo feminino do material resultante da “menarca” e na maioria das vezes,
descamação da mucosa uterina e do sangue ocorre entre os 12 e os 13 anos. Por
resultante do rompimento dos vasos volta dos 50 anos, essa fase é chamada
sanguíneos. Ela ocorre quando não há de "menopausa", o óvulos se esgotam e
fecundação do óvulo. cessam as menstruações e a fertilidade
da mulher.
Doenças Sexualmente Transmissíveis:

As Doenças Sexualmente Transmissíveis, como


gonorreia ou AIDS, podem surgir quando se
tem relações sexuais sem camisinha, seja
através do contato íntimo vaginal, anal ou oral.
Porém, as chances de contágio aumentam
quando se tem vários parceiros no mesmo
período de tempo, e estas doenças afetam
igualmente homens e mulheres de todas as
idades.
Geralmente, estas infecções causam sintomas
que afetam os órgãos genitais, como dor,
vermelhidão, pequenas feridas, corrimento,
inchaço, dificuldade para urinar ou dor durante
o contato íntimo e, para identificar a doença
correta, é necessário ir ao ginecologista
ou urologista, para fazer exames específicos.
Doenças Sexualmente Transmissíveis:

Clamídia:
A clamídia pode causar sintomas como
corrimento amarelado e espesso, vermelhidão
nos órgãos genitais, dor na pélvis e durante o
contato íntimo, porém em muitos casos a
doença não causa sintomas e a infecção passa
despercebida.
A doença, que é causada por uma
bactéria, pode ser causada por contato íntimo
desprotegido ou através do compartilhamento
de brinquedos sexuais, por exemplo.
Como tratar:
Normalmente, o tratamento é feito com
antibióticos como Azitromicina ou Doxiciclina.
Doenças Sexualmente Transmissíveis:

Gonorreia: A gonorreia é uma doença causada por


bactérias, também conhecida como
esquentamento, que pode surgir em homens e
mulheres e, é transmitida por contato íntimo
desprotegido ou através do compartilhamento
de brinquedos sexuais.
A bactéria pode causar dor ao urinar,
corrimento amarelado semelhante a pus,
hemorragia vaginal fora da menstruação, dor
abdominal, bolinhas vermelhas na boca ou dor
durante o contato íntimo, por exemplo.
Como tratar:

O tratamento deve ser feito com o uso de


Ceftriaxona e Azitromicina e, caso não seja
feito pode afetar as articulações e o sangue,
podendo por em risco a vida.
Doenças Sexualmente Transmissíveis:

HPV - Verrugas genitais: Esta infecção é causada pelo vírus do papiloma


humano (HPV), que leva ao crescimento de
lesões na pele dos órgãos genitais de homens
ou mulheres que podem ter textura suave ou
rugosa, cor que varia com o tom de pele e não
causam dor, mas são contagiosas.

Como tratar:

As verrugas genitais não têm cura, pois o vírus


do HPV permanece adormecido no corpo,
porém existe tratamento com a aplicação de
pomadas como Aldara ou Wartec sobre as
verrugas. As crises podem surgir devido ao
consumo excessivo de álcool, cansaço elevado
e estresse, por exemplo.
Doenças Sexualmente Transmissíveis:

Herpes genital: O herpes genital é uma doença facilmente


transmissível, causada pelo vírus do herpes
labial, e provoca pequenas bolinhas vermelhas
na pele muito próximas umas das outras,
contendo um líquido rico em vírus, de cor
amarelada e com vermelhidão ao redor que
causa coceira, afetando principalmente as
coxas, anus e órgãos genitais. Além disso,
podem causar febre e dor ao urinar e
corrimento no caso da mulher.
Como tratar:

O tratamento deve ser feito com remédios


como Aciclovir, Valaciclovir ou Famciclovir,
ajudando a diminuir o desconforto causado
pelos sintomas, pois a infecção não tem cura e
os sintomas podem demorar até 20 dias a
desaparecer.
Doenças Sexualmente Transmissíveis:

Tricomoníase: A tricomoníase é causada por um parasita que


causa sintomas como corrimento acinzentado
ou verde-amarelado e espumoso com mau
cheiro forte e desagradável, além de que poder
causar vermelhidão, coceira intensa e inchaço
dos órgãos genitais. A infecção é pouco
comum e também pode ser transmitida
pelo compartilhamento de toalhas úmidas,
banho ou uso de jacuzzi e o tratamento é feito
com a toma de Metronidazol.
Como tratar:

Geralmente o tratamento desta infecção é feito


com o uso de antibióticos, como Metronidazol
ou Tioconazol, por 5 a 7 dias. Caso o
tratamento não seja feito, há maiores chances
de desenvolver outras infecções, ter um parto
prematuro ou desenvolver prostatite.
Doenças Sexualmente Transmissíveis:

Sífilis: A sífilis é uma doença que provoca feridas e


manchas vermelhas nas mãos e pés que não
sangram nem causam dor, além de poder
provocar cegueira, paralisia e problemas
cardíacos, sendo que a transmissão também se
dá por transfusão de sangue contaminado e
compartilhando seringas ou agulhas e, os
primeiros sintomas surgem 3 e 12 semanas
após o contágio.

Como tratar:
O tratamento é feito com remédios como
Penicilina G ou eritromicina e, quando feito
corretamente existem chances de cura.
Doenças Sexualmente Transmissíveis:

AIDS: Causa dor de garganta, vômitos e diarreia. A


AIDS provoca sintomas como febre, suores, dor
de cabeça, sensibilidade à luz. A doença não
tem cura, apenas tratamento para diminuir os
sintomas e aumentar o tempo e qualidade de
vida.

Como tratar:

O tratamento é feito com medicamentos


antirretrovirais, como Zidovudina ou
Lamivudina, por exemplo, que são fornecidos
gratuitamente pelo SUS. Estes medicamentos
combatem o vírus e fortalecem o sistema
imune, mas não curam a doença.
Doenças Sexualmente Transmissíveis:

Como não pegar uma DST?


Como saber se tenho uma DST:
A melhor forma de evitar ficar contaminado é
O diagnóstico
usando de uma
camisinha doençaassexualmente
em todas relações, no
transmissível
contato íntimopode ser feito
vaginal, anal com base
e oral, poisnos
o
sintomas
contato com e nasecreções
observaçãoou dos
comórgãos
a pele genitais,
pode
sendo confirmados
transmitir a doença.através de exames,
No entanto, é como o
papanicolau
fundamentalecolocar
o testecamisinha
de Schiller,corretamente
por exemplo.
Além
antes disso, o médico
de qualquer pode indicar
contato. um exame
Saiba como:
de sangue
Colocar para verificar
a camisinha a causacorretamente;
masculina da doença e
indicar o tratamento
Usar a camisinha mais adequado.
feminina.
Formas de contágio das DSTs:
As DST’S além de serem transmitidas por contato sexual
desprotegido, podem ser transmitidas:
De mãe para filho através do sangue durante a gravidez, pela
amamentação ou durante o parto;
Compartilhamento de seringas;
Compartilhamento de objetos pessoais, como toalhas;
Em alguns casos, muito raros, o desenvolvimento da doença
pode ocorrer através de transfusão de sangue.
Doenças Sexualmente Transmissíveis:

Como não pegar uma DST?


A melhor forma de evitar ficar contaminado é
usando camisinha em todas as relações, no
contato íntimo vaginal, anal e oral, pois o
contato com secreções ou com a pele pode
transmitir a doença. No entanto, é
fundamental colocar camisinha corretamente
antes de qualquer contato. Saiba como:
Colocar a camisinha masculina corretamente;
Usar a camisinha feminina.
Formas de contágio das DSTs:
As DST’S além de serem transmitidas por contato sexual
desprotegido, podem ser transmitidas:
De mãe para filho através do sangue durante a gravidez, pela
amamentação ou durante o parto;
Compartilhamento de seringas;
Compartilhamento de objetos pessoais, como toalhas;
Em alguns casos, muito raros, o desenvolvimento da doença
pode ocorrer através de transfusão de sangue.
Gravidez na adolescência:

A gravidez na adolescência é considerada a


que ocorre entre os 10 e 20 anos, de acordo
com a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Apontada como uma gestação de alto risco
decorrente das preocupações que traz à mãe e
ao recém-nascido, a gravidez nesta faixa etária
pode acarretar problemas sociais e biológicos.
O Brasil apresenta elevados índices de
adolescentes grávidas. Porém, o Ministério da
Saúde indica que houve uma redução de 17%
no número de mães entre 10 e 19 anos, no
período de 2004 a 2015.
Gravidez na adolescência:

Gravidez precoce: A adolescência é um período da vida rico em


manifestações emocionais, caracterizadas por
ambiguidade de papéis, mudança de valores e
dificuldades face à procura de independência
pela vida.
A gravidez na adolescência é muitas vezes
encarada de forma negativa do ponto de vista
emocional e financeiro das adolescentes e suas
famílias, alterando drasticamente suas rotinas.
Veja alguns dados sobre a gravidez na
adolescência no Brasil e ao redor do mundo:
7,3 milhões de adolescentes se tornam mães a cada ano ao redor do mundo, das
quais 2 milhões são menores de 15 anos;
No ano de 2010 um relatório divulgado por um órgão ligado à ONU indica que 12%
das adolescentes entre 15 e 19 anos tinham pelo menos um filho;
O Brasil tem 21 milhões de adolescentes com idade entre 12 e 17 anos, sendo que
cerca de 300 mil crianças nascem de mães nessa faixa etária;
Em pesquisa realizada pela ONU, o Brasil tem 68,4 bebês nascidos de mães
adolescentes a cada mil meninas de 15 a 19 anos.
Gravidez na adolescência:

Consequências e riscos: Também


A gravidezé grande
na adolescência
o númeropode
de adolescentes
que
trazer
se submetem
consequências
a abortos
emocionais,
inseguros,
sociais
usando
e
substâncias
econômicase para
remédios
a saúde
para
daabortar
mãe e do
ou filho.
em
clínicas
A maioria
clandestinas.
das adolescentes
Isso temque
grandes riscos
para
engravida
a saúdeabandona
da adolescente
os estudos
e atépara
mesmo
cuidar
risco
do
de
filho,
vida,
o sendo
que aumenta
uma dasosprincipais
riscos de causas
desemprego
de
morte
e dependência
materna. econômica dos familiares.
Esses fatoresacarretam
Essas ações contribuem para a perpetuação
prejuízos às crianças,
da pobreza,
gerando um baixo nível
impacto nade escolaridade,
saúde abuso
pública, além
edaviolência
limitaçãofamiliar, tanto à mãe como
no desenvolvimento à
pessoal,
A situação socioeconômica, a falta de
criança.
social e profissional da gestante.
apoio e de acompanhamento da
Além disso, a ocorrência de mortes na
gestação (pré-natal) contribuem para que
infância é alta em filhos nascidos de mães
as adolescentes não recebam
adolescentes.
informações adequadas em relação à
alimentação materna apropriada, à
importância da amamentação e sobre a
vacinação da criança.
Gravidez na adolescência:

Consequências e riscos: Também é grande o número de adolescentes


que se submetem a abortos inseguros, usando
substâncias e remédios para abortar ou em
clínicas clandestinas. Isso tem grandes riscos
para a saúde da adolescente e até mesmo risco
de vida, sendo uma das principais causas de
morte materna.

Essas ações acarretam prejuízos às crianças,


gerando um impacto na saúde pública, além
A situação socioeconômica, a falta de da limitação no desenvolvimento pessoal,
apoio e de acompanhamento da social e profissional da gestante.
gestação (pré-natal) contribuem para que
as adolescentes não recebam
informações adequadas em relação à
alimentação materna apropriada, à
importância da amamentação e sobre a
vacinação da criança.
Gravidez na adolescência:

Principais fatores: Há diversos fatores de natureza objetiva e


subjetiva que levam à gravidez no início da vida
reprodutiva, tais como:

Falta de conhecimento adequado dos métodos contraceptivos e como usá-los;


Dificuldade de acesso a esses métodos por parte do adolescente;
Dificuldade e vergonha das meninas em solicitar o uso do preservativo pelo parceiro;
Ingenuidade e submissão;
Violência;
Abandono;
Desejo de estabelecer uma relação estável com o parceiro;
Forte desejo pela maternidade, com expectativa de mudança social e de obtenção de
autonomia através da maternidade;
Meninas com início da vida sexual cada vez mais precoce.
Gravidez na adolescência:

Principais fatores: O ambiente familiar também tem relação


direta com o início da atividade sexual.
Experiências sexuais precoces são observadas
em adolescentes em famílias onde os irmãos
mais velhos já apresentam vida sexual ativa.
É comum encontrar adolescentes grávidas
cujas mães também iniciaram a vida sexual
precocemente ou engravidaram durante a sua
adolescência.
Por outro lado, famílias onde existe o hábito da
conversa e há orientação sobre a vida sexual,
a situação pode ser diferente e a sexualidade
melhor aproveitada pelos adolescentes no
momento certo.
Como evitar a gravidez na adolescência?

A melhor forma de evitar a gravidez na


adolescência é se informar adequadamente e
conhecer o próprio corpo e do parceiro antes
de começar a vida sexual.
Meninos e meninas devem se informar sobre
os métodos anticoncepcionais. A camisinha é o
mais comum, mais barato e mais fácil de
utilizar. Além da gravidez indesejada, ela
também protege contra as
doenças sexualmente transmissíveis.
Existem diversos métodos anticoncepcionais
Métodos Contraceptivos: ou contraceptivos, que se dividem em 4 tipos:
1. Métodos de Barreira: Utilizam produtos ou instrumentos que
impedem a passagem dos espermatozoides
pela vagina. São eles:
Preservativo masculino (camisinha) e feminino;
Diafragma;
Espermicidas.
Como evitar a gravidez na adolescência?

A melhor forma de evitar a gravidez na


adolescência é se informar adequadamente e
conhecer o próprio corpo e do parceiro antes
de começar a vida sexual.
Meninos e meninas devem se informar sobre
os métodos anticoncepcionais. A camisinha é o
mais comum, mais barato e mais fácil de
utilizar. Além da gravidez indesejada, ela
também protege contra as
doenças sexualmente transmissíveis.
Existem diversos métodos anticoncepcionais
Métodos Contraceptivos: ou contraceptivos, que se dividem em 4 tipos:
2. Métodos Comportamentais:
Dependem, sobretudo do comportamento da
mulher e exigem um conhecimento prévio do
corpo feminino para que possam ser aplicados.
São eles:
Tabelinha;
Muco;
Temperatura.
Como evitar a gravidez na adolescência?

A melhor forma de evitar a gravidez na


adolescência é se informar adequadamente e
conhecer o próprio corpo e do parceiro antes
de começar a vida sexual.
Meninos e meninas devem se informar sobre
os métodos anticoncepcionais. A camisinha é o
mais comum, mais barato e mais fácil de
utilizar. Além da gravidez indesejada, ela
também protege contra as
doenças sexualmente transmissíveis.
Existem diversos métodos anticoncepcionais
Métodos Contraceptivos: ou contraceptivos, que se dividem em 4 tipos:
3. Métodos Hormonais:
Comprimidos ou injeções produzidos com hormônios não naturais. Este tipo de método
interfere no equilíbrio hormonal do corpo da mulher, alterando o desenvolvimento do
endométrio, o movimento das tubas uterinas, a produção do muco cervical e impedindo que
ocorra ovulação. São eles:
Pílulas;
Injeções;
Adesivos;
Dispositivo Intrauterino - DIU: Trata-se de um objeto colocado no interior da vagina para evitar
a concepção.
Como evitar a gravidez na adolescência?

A melhor forma de evitar a gravidez na


adolescência é se informar adequadamente e
conhecer o próprio corpo e do parceiro antes
de começar a vida sexual.
Meninos e meninas devem se informar sobre
os métodos anticoncepcionais. A camisinha é o
mais comum, mais barato e mais fácil de
utilizar. Além da gravidez indesejada, ela
também protege contra as
doenças sexualmente transmissíveis.
Existem diversos métodos anticoncepcionais
Métodos Contraceptivos: ou contraceptivos, que se dividem em 4 tipos:
4. Métodos Cirúrgicos ou Esterilização
Não é propriamente um método
anticoncepcional, mas sim uma cirurgia
realizada no homem ou na mulher para evitar
definitivamente a concepção. A esterilização da
mulher é chamada de laqueadura e a
masculina, vasectomia.
Como evitar a gravidez na adolescência?

A melhor forma de evitar a gravidez na


adolescência é se informar adequadamente e
conhecer o próprio corpo e do parceiro antes
de começar a vida sexual.
Meninos e meninas devem se informar sobre
os métodos anticoncepcionais. A camisinha é o
mais comum, mais barato e mais fácil de
utilizar. Além da gravidez indesejada, ela
também protege contra as
doenças sexualmente transmissíveis.
Métodos Contraceptivos:
4. Métodos Cirúrgicos ou Esterilização
Não é propriamente um método
anticoncepcional, mas sim uma cirurgia
realizada no homem ou na mulher para evitar
definitivamente a concepção. A esterilização da
mulher é chamada de laqueadura e a
masculina, vasectomia.
Jorge Henrique Santiago Moreira Júnior N°40
Felipe Maciel N°12
Gabriel Bahia N°16
Kleber Silva N°45
Isaque Macena N°31

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