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˜ Junção de Roma e a Igreja Católica ʹ o poder monárquico visto pela lógica do sagrado.
˜ A igreja ganha força pelo seu papel de articuladora entre os romanos e germânicos.
˜ Expansão germânica ʹ legou para os séculos seguintes uma prática fundamental: as
obrigações recíprocas entre superiores e subordinados.


       
˜ ÿormação do Império Carolíngio - a legitimação do poder de Carlos Magno e da
unidade política construída por ele pela Igreja reforçou a idéia dos carolíngios como
͞herdeiros políticos͟ dos romanos.
˜ ÿortalecimento político da Igreja ʹ a aliança com os carolíngios reforçou o papel da
Igreja como única força acima do interesses dos reinos.
˜ Desenvolvimento da economia agrária ʹ a estabilidade política advinda da relação
entre carolíngios e a Igreja permitiu o desenvolvimento técnico e a expansão
demográfica.
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˜ ÿormação do ÿeudalismo ʹ o desenvolvimento da economia rural e da política de
obrigações mútuas que permitiu aos reinos da Europa Central três séculos de grande
expansão populacional e ampliação de domínio territorial.
˜ Domínio e expansão católica (cruzadas) ʹ o fortalecimento da Igreja e do cristianismo
incentivou que o domínio político em expansão também fosse religioso.

        


˜ Crise do ÿeudalismo ʹ a ampliação das relações de troca em decorrência da expansão do
poder territorial fomentou o desenvolvimento do comércio e o crescimento dos burgos
(locais em que se concentravam as trocas, geralmente no cruzamento de estradas).
˜ Reflorescimento da cultura urbana ʹ o desenvolvimento do comércio , juntamente com
crise de produção e as pestes, levaram muitas pessoas a trocarem os feudos pelos burgos.
˜ Desenvolvimento do Mercantilismo ʹ a noção de ͞valor de troca͟ vai progressivamente
substituindo os valores feudais e alterando a lógica de produção para subsistência.
˜ Crise do cristianismo - a ascensão da filosofia racionalista, do cientificismo empírico e
das monarquias nacionais põem em questão o poder político e cultural da Igreja.
    
     
|etrarca (séc. XIV) ʹ referência ao período anterior como ͞tenebrae͟
Vasari (séc. XVI) ʹ criação do termo ͞Renascimento͟: a Idade Média como período de
barbárie, ignorância e superstição, enfim de atraso, que começou a ser superado pelos
homens do século XVI.



    

A filosofia Iluminista e o elogio da razão critica o período medieval por ser o momento
áureo do poder da nobreza e do clero.

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O preconceito contra a Idade Média se inverte. O rural e o comunitário são valorizados
enquanto atitude de recusa da industrialização e da urbanização.

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Com as novas concepções de História (Nova História francesa) e os novos documentos
mudaram as análises sobre a Idade Média
Compreender a Idade Média ʹ tarefa fundamental

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