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- PC 5500 -
1
TREINAMENTO DE MANUTENÇÃO
- PC 5500 -
2
INTRODUÇÃO
Esta apresentação é baseada no manual de serviço da
escavadeira PC 5500, o que faz parte do material
didático deste treinamento.
Ler este manual e conhecer o seu conteúdo é de
extrema importância para endentar o funcionamento
desta escavadeira, e adquirir o conhecimento necessário
para dar uma manutenção adequada, dentro das
normas técnicas e de segurança.
Para estudar os diversos ajustes, explicados neste
treinamento, use sempre juntos, os esquemas
hidráulicos, elétricos e outros apostilas entregues.
3
SEGURANÇA
Manutenção e reparos adequados são
extremamente importantes para a
segurança da operação do equipamento.
As técnicas de manutenção e reparos,
recomendadas pela Komatsu, descritas no
Manual de Serviço, são eficazes e seguras.
Algumas tarefas necessitam o uso de
ferramentas especialmente desenvolvidas
pela Komatsu e para uso especifico.
4
SEGURANÇA
Instruções básicas de segurança são
apresentadas no manual de Serviço nas paginas
00-1 a 00-3
- LEIA ! –
CABOS DE AÇO
(Padrão “Z” ou “S” - cabos entrelaçados sem tratamento)
Bitola
10,0 11,2 12,5 14,0 16,0 18,0 20,0 22,4 30,0 40,0 50,0 60,0
em mm
Carga
em t. 1,0 1,4 1,6 2,2 2,8 3,6 4,4 5,6 10,0 18,0 28,0 40,0
7
LEVANTAR E MOVIMENTAR
PEÇAS PESADAS
Evita levantar uma carga com cabos formando um anglo de suspensão.
Quando elevar uma carga com dois ou mais cabos, a força sujeitada a
cada cabo aumentará com o anglo de suspensão. A tabela abaixo mostra a
variação da carga permitida em relação ao ângulo dos cabos.
8
TABELAS DE CONVERSÃO
As tabelas de conversão nesta seção foram criada para possibilitar a simples
conversão de medidas. Para detalhes do método de utilização das tabelas, veja as
paginas 00-7 a 00-14.
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
50 1,969 2,008 2,047 2,087 2,126 2,165 2,205 2,244 2,283 2,323
60 2,362 2,402 2,441 2,480 2,520 2,559 2,598 2,638 2,677 2,717
70 2,756 2,795 2,835 2,874 2,913 2,953 2,992 3,031 3,071 3,110
80 3,150 3,189 3,228 3,268 3,307 3,346 3,386 3,425 3,465 3,504
90 3,543 3,583 3,622 3,661 3,701 3,740 3,780 3,819 3,858 3,898
9
TABELAS DE CONVERSÃO
Valores em Graus de qualidade
Valores básicos em Ohm de acordo com DIN 43 76
Nm
8.8 10.9 12.9
Para o resistor de medição PT100
°C 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
M8 13 21 31 36
0 100,00 100,39 100,78 101,17 101,56 101,95 102,34 102,73 103,12 103,51
M 10 17 43 63 73
10 103,90 104,29 104,68 105,07 105,46 105,85 106,24 106,63 107,02 107,40
M 12 19 74 108 127
M 14 22 118 173 202 20 107,79 108,18 108,57 108,96 109,35 109,73 110,12 110,51 110,90 111,28
M 16 24 179 265 310 30 111,67 112,06 112,45 112,83 113,22 113,61 113,99 114,38 114,77 115,15
M 22 32 485 690 810 50 119,40 119,78 120,16 120,55 120,93 121,32 121,70 122,09 122,47 122,86
M 24 36 620 880 1030 60 123,24 123,62 124,01, 124,39 124,77 125,16 125,54 125,92 126,31 126,69
M 36 55 2170 3100 3600 90 134,70 135,08 135,46 135,84 136,22 136,60 136,98 137,36 137,47 138,12
M 48 75 5200 7500 8700 120 146,06 146,44 146,81 147,19 147,57 147,94 148,32 148,70 149,07 149,45
M 64 95 12600 17900 20900 150 157,31 157,69 158,06 158,43 158,81 159,18 159,55 159,93 160,30 16067
Aparência geral
11
GRUPOS PRINCIPAIS – Seção 1.0
Plataforma superior
Legenda da ilustração (Z 22389):
12
GRUPOS PRINCIPAIS – Seção 1.0
Tanque hidráulico
(1) Filtro de ar
(2) Válvula de controle de temperatura e
contra pressão.
(3) Conexão de dreno
(4) Filtro do óleo de retorno
(5) Filtro do óleo de fuga
(6) Registro (válvula de abertura)
(7) Tubo coletor do óleo de retorno
(8) Conexão de dreno
13
GRUPOS PRINCIPAIS – Seção 1.0
Radiadores do óleo
hidráulico
Legenda da Ilustração (Z 22392)
14
GRUPOS PRINCIPAIS – Seção 1.0
15
GRUPOS PRINCIPAIS – Seção 1.0
16
GRUPOS PRINCIPAIS – Seção 1.0
Cabine do operador
Blocos de controle
18
GRUPOS PRINCIPAIS – Seção 1.0
Mecanismo de Giro
Legenda da Ilustração (Z 22395)
19
GRUPOS PRINCIPAIS – Seção 1.0
Carro inferior
20
GRUPOS PRINCIPAIS – Seção 1.0
Equipamento Shovel
(1) Braço
(2) Cilindros do braço
(3) Semibraço
(4) Cilindros do semibraço
(5) Caçamba (tipo shovel)
(6) Cilindros da caçamba
(7) Mandíbula
(8) Cilindros da abertura da mandíbula
21
GRUPOS PRINCIPAIS – Seção 1.0
Equipamento Retro
(1) Braço
(2) Cilindros do braço
(3) Semibraço
(4) Cilindros do semibraço
(5) Caçamba (tipo shovel)
(6) Cilindros da caçamba
22
ACIONAMENTO PRINCIPAL – Seção 2.0
Motores elétricos
Geral
Os dois motores elétricos são
aparafusados solidamente à estrutura
da plataforma superior. A espessura do
calço de alinhamento (4) deve ser
determinada de acordo com o
procedimento de alinhamento, veja
Parts & Service News AH01523, última
edição para mais informações.
O procedimento de alinhamento
deve ser executado quando trocar o
motor elétrico e/ou o PTO
23
ACIONAMENTO PRINCIPAL – Seção 2.0
Acoplamento
Reparos e trocas têm que ser realizados de acordo com Parts & Service
News AH01523, última edição.
24
ACIONAMENTO PRINCIPAL – Seção 2.0
PTO
Descrição
O redutor de distribuição das bombas( PTO) é um conjunto de
engrenagens, acionadas por um motor elétrico.
As engrenagens do PTO são montadas em rolamentos e
lubrificados por salpico e injeção de óleo. As bombas
hidráulicas são diretamente parafusadas a carcaça do PTO.
25
ACIONAMENTO PRINCIPAL – Seção 2.0
Lubrificação e resfriamento do
PTO
Funcionamento:
A bomba (8.1)/(8.4) força o óleo de lubrificação do PTO a
passar pelo filtro (69.1)/(69.2) a fim de pressurizar a
válvula de alívio (74.1/74.2). Essa válvula funciona como
uma restrição, fazendo com que a maior parte do óleo
passe através dos radiadores de óleo lubrificante
(105.3+105.4) / (105.1+105.2).
Os radiadores de óleo lubrificante são uma pequena parte
de todos os radiadores de óleo hidráulico. Assim o óleo
lubrificante é arrefecido pelo mesmo fluxo de ar do óleo
hidráulico. A partir dos radiadores, o óleo flui para a porta
(P) do PTO e internamente via um sistema de tubos até os
diversos bicos de aspersão. Os bicos de aspersão dentro
do PTO asseguram a distribuição adequada do óleo
lubrificante.
O circuito é monitorado pelas chaves de pressão (B17-1).
Se a pressão do óleo lubrificante ficar muito baixa, uma
mensagem de erro aparecerá no monitor na cabine do
operador.
A temperatura do óleo lubrificante é monitorada pelo
sensor (B49-1) (B49-2). Se a temperatura do óleo ficar
muito elevada, o operador será avisado.
Se a temperatura do óleo ficar muito baixa, a válvula
solenóide (Y53-1) (Y53-2) é energizada e abre a porta X
da válvula (74.1) (74.2), o que reduz o nível de pressão
desta válvula. O óleo lubrificante flui diretamente de volta
ao PTO e não passa nos radiadores, aquecendo assim
mais rápido.
26
ACIONAMENTO PRINCIPAL – Seção 2.0
Y 53. x Lubrificação e resfriamento do
PTO - Ajustes
27
ACIONAMENTO PRINCIPAL – Seção 2.0
Lubrificação e
resfriamento do PTO -
Ajustes
Ver os componentes
apresentados no esquema
hidráulico.
28
ACIONAMENTO PRINCIPAL – Seção 2.0
Bombas hidráulicas – localização,
velocidade e Vazão
Legenda da Ilustração (Z 22415b):
• * Velocidade de acionamento de
entrada a 1800 min-1
Continua...
29
ACIONAMENTO PRINCIPAL – Seção 2.0
• * Velocidade de acionamento de
entrada a 1800 min-1
30
TANQUE HIDRÁULICO – Seção 3.0
Descrição Geral
(1) Fixação da tampa do filtro
(2) Tampa do filtro
(3) (A) – Filtro de óleo de retorno – 10 μm (4x)
(B) – Filtro do dreno do invólucro – 3 μm (1x)
(4) Tampa da boca de visita
(5) Plugue para completar óleo hidráulico
(6) Chave de pressão diferencial, monitoração do filtro de tela
(7) Tomada de teste, pressão de retorno, 8 bar
(8) Tomada de teste, pressão de retorno dos motores de giro, 15 bar
(24) Sensor de pressão B24 – monitora item (132.1+132.2)
(39) Medidor do nível de óleo hidráulico (tubo transparente)
(41) Reservatório de óleo
(114) Tubo coletor do óleo de retorno com ponto de verificação de
pressão M10
(115) Válvula de pressão de retorno
(118) Dreno de óleo, engate rápida
(128) Registro de saída com chave de monitoração S31
(129) Compensador
(132.1 + Filtro do respirador
132.2)
(178) Filtro do radiador de óleo (filtro de tela)
31
TANQUE HIDRÁULICO – Seção 3.0
32
TANQUE HIDRÁULICO – Seção 3.0
Interruptores e sensores
O tanque do óleo hidráulico é construído em chapa de metal.
A capacidade é de aproximadamente 3800 litros. O tanque tem
quatro filtros de óleo de retorno e um filtro de fuga. Os filtros de ar
limpam o ar que corre para dentro do tanque.
A válvula de contra pressão e o ponto de checagem da pressão
estão localizados no tubo coletor de retorno do óleo.
A conexão para o tanque de sucção pode ser fechada com o
registro geral, para evitar o vazamento de óleo durante reparos nas
bombas hidráulicas. O registro é monitorada por um Interruptor,
para garantir que o motor não funcione com o registro geral
fechada.
33
TANQUE HIDRÁULICO – Seção 3.0
Função:
A válvula de contra pressão realiza duas funções no
sistema hidráulico:
1. Manter uma pressão dentro do circuito de retorno de
óleo, p.ex. manter óleo através das válvulas de
anticavitação para o lado de baixa pressão de
cilindros ou motores.
2. Forçar o retorno do óleo para circular nos radiadores,
controlado pela válvula solenóide Y101.
- Baixa temperatura baixo volume pelos
radiadores
- Alta temperatura alto volume pelos
radiadores
34
TANQUE HIDRÁULICO – Seção 3.0
Bomba de transferência
35
TANQUE HIDRÁULICO – Seção 3.0
36
ARREFECIMENTO DO ÓLEO HIDRÁULICO – Seção 4.0
Geral
Projeto:
37
ARREFECIMENTO DO ÓLEO HIDRÁULICO – Seção 4.0
Funcionamento:
O óleo retornando do sistema, flui através das linhas para
o tubo coletor (114) a válvula de contra pressão (115)
provoca uma pressão, e mantêm fluir uma quantidade de
óleo quente, através das linhas (H) para os arrefecedores
(106.1 – 106.4). O óleo hidráulico passa primeiramente
pelas restrições (107.1 – 107.4) antes de ser refrigerado
nos elementos do arrefecedor e flui logo depois através
das linhas (C) para a câmara de entrada dos filtros no
tanque hidráulico (41).
Os restrições agem como absorvedores de choque e
evitam picos de pressão, causado por golpes de aríete, no
sistema de arrefecimento.
Ao mesmo tempo, a válvula de contra pressão age como
uma controladora de fluxo, até que o óleo tenha atingido a
temperatura correta de funcionamento.
Durante o período de aquecimento (Volume de óleo ½ Q
max), a válvula de contra pressão (115) permanece
totalmente aberta, porque a válvula solenóide Y 101 está
energizada. Isto provoca um fluxo de óleo reduzido através
dos radiadores, desta forma acelerando o aquecimento do
óleo para atingir uma temperatura otimizada de trabalho
mais rapidamente.
Com a elevação da temperatura do óleo, ele torna-se
menos viscoso (mais ralo). Desta forma, as bombas
principais podem mudar a posição para Qmax e
simultaneamente a válvula solenóide Y 101 será
desenergizada, a passagem direta para o tanque será
bloqueada e obriga uma quantidade maior de óleo passar
pelos arrefecedores.
38
ARREFECIMENTO DO ÓLEO HIDRÁULICO – Seção 4.0
39
ARREFECIMENTO DO ÓLEO HIDRÁULICO – Seção 4.0
40
ARREFECIMENTO DO ÓLEO HIDRÁULICO – Seção 4.0
41
ARREFECIMENTO DO ÓLEO HIDRÁULICO – Seção 4.0
42
ARREFECIMENTO DO ÓLEO HIDRÁULICO – Seção 4.0
Ajuste da velocidade das hélices
- rotação máxima -
1- Remover a capa protetora (1) da válvula de
alívio (168.1 e/u 168.2). Soltar a
porca trava (2) e girar o parafuso de ajuste
(3) totalmente no sentido horário e
logo após, voltar meia volta no sentido anti-
horário.
2- Desligar a válvula solenóide (Y6a/b-1 e/ou
Y6a/b-2), desconectando ambos os
plugues dos solenóides, para permitir que
o fluxo máximo das bombas 10.2 e/ou 10.4
seja direcionado para os motores das
hélices.
3- Conectar um manômetro de pressão no
ponto de teste (M5-1 e/ou M5-2).
4- Funcionar o motor correspondente.
5- Verificar a velocidade da hélice, com um
tacômetro (sem contato)
(A velocidade deve ser de: 1300 rpm)
6- Ajustar na válvula (168.1 / 168.2) a
pressão até atingir a rotação correta.
7- Anotar a pressão obtida como um valor de
referência (expectativa de 230 bar)
43
ARREFECIMENTO DO ÓLEO HIDRÁULICO – Seção 4.0
Ajuste da velocidade das hélices
- rotação media -
1- Religar a bobina (B) da válvula (Y6.1 / Y6.2)
2- Conectar um manômetro de pressão no ponto de teste
(M 5.1 / M 5.2)
3- Soltar a porca trava (e) da válvula de alívio
(169.1 / 169.2) e girar o parafuso de
ajuste (f) totalmente, no sentido anti-
horário e logo após voltar no sentido
horário, até que a velocidade correta
da hélice seja obtida.
A velocidade deve ser de 1000rpm.
4- Anotar a pressão obtida como um valor de
referência (expectativa de 150 bar)
5- Religar a válvula solenoide (Y6.1A /
Y6.2A).
• Verificação do funcionamento da velocidade da hélice.
Liga / desliga, manualmente, os sinais de
saída do (Y6a / b) e verificar a velocidade
da hélice:
44
ARREFECIMENTO DO ÓLEO HIDRÁULICO – Seção 4.0
Ver os componentes
apresentados no
esquema hidráulico.
45
SISTEMAS DE CONTROLE – Seção 5.0
Geral
Estes componentes encontram se montados em dois suportes, localizados acima dos PTOs.
Continua... 47
SISTEMAS DE CONTROLE – Seção 5.0
Módulos / Válvulas de baixa pressão / Controle dos circuitos auxiliares
Os circuitos hidráulicos
auxiliares são:
• Pressão piloto, para todos os
movimentos da escavadeira.
• Frei de giro, serviço e
estacionamento.
• Freio de locomoção.
• Acionamento da escada de acesso.
• Lubrificação automática.
• Regulagem da vazão das bombas
principais.
• Pressão de suporte e lubrificação dos
rolamentos das bombas
principais.
• Tensionamento das esteiras.
48
SISTEMAS DE CONTROLE – Seção 5.0
Ajustar as pressões X2 e X4
49
SISTEMAS DE CONTROLE – Seção 5.0
Ajustar as pressões X2 e X4
50
SISTEMAS DE CONTROLE – Seção 5.0
Acionar movimentos
51
SISTEMAS DE CONTROLE – Seção 5.0
Ver os
componentes
apresentados no
esquema
hidráulico.
52
SISTEMAS DE CONTROLE – Seção 5.0
Comando elétrico / hidráulico
simplificado
Função:
O sistema elétrico-hidráulico é usado para controlar
a direção e o volume do fluxo de óleo para os
cilindros e motores através dos blocos de comando.
Hidráulico:
O volume de óleo da bomba (1) flui através do filtro
(2) para o sistema piloto. A pressão é limitada pela
válvula de alívio de pressão (3).
Quando o Joy-Stick (ou pedal) está acionado, a
válvula solenóide proporcional (8) e uma das
válvulas solenóides direcional (seja 6 ou 7) estão
energizadas, e permite o óleo de pressão piloto fluir
para os carretéis (9) (lado A ou lado B) dos blocos
de comando.
Elétrico:
Quando um joy-stick ou pedal é retirado da posição
neutra, um amplificador libera uma corrente entre 0
e 1000 mA. Dependendo da direção do joy-stick /
pedal, simultaneamente uma das válvulas solenóides
direcional (6 ou 7) está energizada.
A válvula solenóide proporcional altera a pressão
piloto, proporcionalmente ao deslocamento do joy-
stick, isto resulta em um movimento do carretel
entre neutro e a posição máximo. 53
SISTEMAS DE CONTROLE – Seção 5.0
Comando elétrico detalhado
Funcionamento geral:
O joy-stick de controle (1) é alimentado com tensão de 24V
DC para os contatos de comutação e com tensão filtrado de
24 V DC para criar o sinal de serviço.
Quando o joy-stick (1) estiver deslocado para fora da posição
neutra, tensão de 24V DC, chega ao relé (5) e energiza o
Amplificador Proporcional (4) via terminal 1.
Dependendo da função do joy-stick de controle, 1 a 4
amplificadores podem ser envolvidos para o “eixo -Y”
(direção para frente / para trás) e 1 a 4 para “eixo - X”
(direção esquerda / direita)
A polaridade do sinal de saída do joy-stick pode ser positivo
ou negativo, entre 0 e 10 V DC, indicando a direção do
movimento. Isto é o sinal de entrada para o módulo de
tempo (rampa) (3) no terminal 5 que segue, depois de
contagem do tempo da rampa, através do terminal 7 a um
amplificador proporcional (4) no terminal 5.
Este sinal de entrada (entre 0 e 10V DC) é amplificado para
um sinal de saída entre 0 e 1000 mA e um sinal de 24V e é
simultaneamente enviado via terminal 7 (negativo) ou
terminal 8 (positivo) para a Válvula Solenóide Proporcional
(6) e para a Válvula Solenóide Direcional (7) via terminal 3
(negativo) ou terminal 9 (positivo) para o lado “a” ou “b”.
A Válvula Solenóide Proporcional (6) altera a pressão piloto
(“X2”) de 35 bar para um valor proporcional ao sinal de
corrente e esta pressão controla o movimento do carretel do
bloco de comando (8) entre a posição neutra e deslocamento
máximo.
54
SISTEMAS DE CONTROLE – Seção 5.0
Amplificador proporcional - Ajustes -
55
SISTEMAS DE CONTROLE – Seção 5.0
Amplificador proporcional - Ajustes -
56
SISTEMAS DE CONTROLE – Seção 5.0
Amplificador proporcional - Ajustes -
10- Se a Ajustagem com potencial positivo ou negativo
foi bem sucedida, girar o potenciômetro (P)
do módulo de serviço na direção oposta e
verificar as ajustagens com a outra
polaridade, p.e., se o primeiro ajuste foi feito com
potencial positivo, então girar o potenciômetro na
direção negativa, ou vice- versa.
11- Repetir o ajuste como descrito nos itens 7 a 10.
12- Remover o multímetro, fios de teste, fechar os
terminais e conectar novamente o fio no
terminal 5 do módulo amplificador.
Semibraço 0
Caçamba 10
Mandíbula 0
Giro 0
Locomoção 0
57
SISTEMAS DE CONTROLE – Seção 5.0
Amplificador proporcional
- Verificar o funcionamento -
59
SISTEMAS DE CONTROLE – Seção 5.0
Ajuste do Módulo de controle de
Tempo (Rampa)
Ajustes básicos:
1- Conectar 0VDC um condutor de teste no
terminal positivo (vermelho) do módulo de
serviço (6) ao terminal 5 do Módulo de
Controle do Tempo (3) e ajustar com “Pot Z” um
valor de 0V DC medido no terminal 7.
Desconectar o condutor de teste depois
que o ajuste for feito.
2- Conectar +10 VDC com um condutor de teste
do terminal (vermelho) positivo do
módulo de serviço (6) ao terminal 5 do
Módulo de controle do Tempo (3) e
ajustar com “Pot G” um valor de 10
VDC medido no terminal 7. Controlar
também com voltagem negativa (-
10VDC). Desconectar o condutor de teste
depois que o ajuste for feito.
Repetir os ajustes dos itens 1 e 2 até os
dois valores estiveram
estabilizados, porque “Pot Z” e “Pot
G” influenciam um ao outro.
Os Ajustes de fábrica dos potenciômetros
“w1” a “w4” não devem ser
alterados. 60
SISTEMAS DE CONTROLE – Seção 5.0
Ajuste do Módulo de controle de
Tempo (Rampa)
61
SISTEMAS DE CONTROLE – Seção 5.0
Tabela de ajuste das Rampas
Semibraço E48
24 V em Sinal de Manche Pot Valor medido na “t”
Braço E49
62
COMPONENTES HIDRÁULICOS / ELÉTRICOS – Seção 6.0
63
COMPONENTES HIDRÁULICOS / ELÉTRICOS – Seção 6.0
64
COMPONENTES HIDRÁULICOS / ELÉTRICOS – Seção 6.0
65
COMPONENTES HIDRÁULICOS / ELÉTRICOS – Seção 6.0
Funcionamento:
O sistema de controle elétrico-hidráulico é
usado para controlar a direção e volume do
fluxo de óleo para operação dos Cilindros e
motores através dos blocos de comando.
Quando um Joy-Stick (ou pedal) é
acionado, uma válvula solenóide
proporcional (13) e uma das válvulas
solenóides direcionais (12 a ou b) estão
energizadas, o que permite que o óleo de
pressão piloto circular para os carretéis dos
blocos principais de comando. A válvula
solenóide proporcional altera a pressão
piloto, sendo proporcionalmente à deflexão
do Joy-Stick. Isto resulta em um
movimento do carretel entre posição neutro
e máximo.
66
COMPONENTES HIDRÁULICOS / ELÉTRICOS – Seção 6.0
Blocos de comando
67
COMPONENTES HIDRÁULICOS / ELÉTRICOS – Seção 6.0
Blocos de comando
Quadro acima:
Na posição neutra do carretel (1), o óleo
da bomba está fluindo de volta para o
tanque através da porta PU.
Quadro abaixo:
Exemplo: O carretel é movido, pela
pressão piloto, do lado esquerdo para a
posição à direita. A porta PU está fechada
e a passagem, através da válvula de
retenção (3), para a saída (porta A) está
aberta. No outro lado do carretel (porta B
retorno) o retorno está conectada à porta
T (linha de retorno para o tanque).
68
COMPONENTES HIDRÁULICOS / ELÉTRICOS – Seção 6.0
Válvula de carga
69
COMPONENTES HIDRÁULICOS / ELÉTRICOS – Seção 6.0
Descer com pressão - Carretéis
Para otimizar o fluxo do óleo nos circuitos
hidráulicos e gerar menus calor, são usados
três tipos de carretéis diferentes nos blocos
de comando.
As diferenças dos correreis se aplicam
somente nos movimentos para baixo, do
Braço, Semi-braço e da Caçamba, os
movimentos para cima não são afetados.
Tipo I, sem identificação
Descrição:
Descer possível somente com alimentação
pelas bombas.
O óleo flui somente numa direção (ver
setas).
A válvula de restrição dificulta o retorno do
óleo e aumenta a pressão na linha de
trabalho, o que aumenta o desgaste de
componentes e o consumo de energia.
Continua... 70
COMPONENTES HIDRÁULICOS / ELÉTRICOS – Seção 6.0
Descrição:
Descer, sem o uso das bombas hidráulicas, por
gravidade. O óleo é disponível para ser usada
por outros movimentos.
O óleo flui somente numa direção (ver setas).
O volume elevado de óleo que passa pela
válvula de restrição reduz a velocidade de
descida.
71
COMPONENTES HIDRÁULICOS / ELÉTRICOS – Seção 6.0
- Descer em flutuação
Carretéis
Descrição:
Descer, sem o uso das bombas hidráulicas, por
gravidade. O óleo é disponível para ser usada
por outros movimentos.
O óleo pode fluir em duas direções. O
equipamento de trabalho está flutuando.
O volume elevado de óleo que passa pela
válvula de restrição reduz a velocidade de
descida.
72
COMPONENTES HIDRÁULICOS / ELÉTRICOS – Seção 6.0
73
COMPONENTES HIDRÁULICOS / ELÉTRICOS – Seção 6.0
Funcionamento:
A pressão do circuito na linha A e B mantém o
cone da válvula (2) fechado. A pressão da linha
de suprimento S força o cone da válvula.
O cone da válvula se abre no momento em que a
pressão no lado A e B fica mais baixa do que a
pressão na porta S de retorno de óleo, para
permitir o suprimento necessário dentro do
circuito.
74
COMPONENTES HIDRÁULICOS / ELÉTRICOS – Seção 6.0
Blocos de restrição com Válvula
de Alívio de Pressão
O bloco de restrição é usado para
limitação da velocidade de
abaixamento do equipamento de trabalho.
A Válvulas de Alívio (segurança) é
instalada para limitar a pressão
máxima do sistema causada,
principalmente por forças externas.
Funcionamento:
A regulagem (fluxo B para A) é feita pelo
Parafuso de ajuste (1). Dependendo do
ajuste do pistão, os furos radiais (9.1) no
embolo da válvula (9) serão parcialmente
abertos para atingir o estrangulamento
necessário do fluxo de óleo.
Furos extras (9.2) protegem a válvula contra
fechamento completo.
Para operação de levantamento (A para B), o
embolo da válvula (9) que é guiado pelo
pistão de ajuste (1), é pressionado contra a
mola de modo que a válvula fique
completamente aberta.
75
COMPONENTES HIDRÁULICOS / ELÉTRICOS – Seção 6.0
76
COMPONENTES HIDRÁULICOS / ELÉTRICOS – Seção 6.0
Funcionamento :
Quando não há fluxo através da válvula, o
carretel de controle (3) é mantido em posição
neutra por meio da mola de retorno (4). O
carretel de controle (3) é operado por meio
do solenóide imersa em óleo (2).
A força do solenóide (2) age sobre o carretel
de controle por meio do êmbolo (5) e
empurra-o de sua posição neutro para a
posição final.
Isto resulta em fluxo livre de P para B e A
para T.
Quando a solenóide (2) está sem energia, o
carretel de controle (3) é movido de volta
para sua posição de parada por meio da mola
de retorno.
Uma haste de emergência, (6) permite
movimentar o carretel de controle (3) sem
energiza a solenóide.
77
COMPONENTES HIDRÁULICOS / ELÉTRICOS – Seção 6.0
Funcionamento:
Estando fora de operação o carretel do controle
(2) é mantido na posição neutra pela mola de
equilíbrio. O carretel de controle (2) é diretamente
acionado pelo solenóide proporcional (1).Se a
solenóide está energizada, produz uma força para
operar o carretel de controle (2) através do
carretel de medição de pressão (4) e movimenta o
carretel para a esquerda. Óleo flui de P para A.
Como a pressão em A aumenta, ela passa através
de um furo radial no carretel de controle (2) para
o interior do carretel de medição de pressão (2).
A força gerada pela pressão trabalha então contra
a força da válvula solenóide e empurra o carretel
de controle para a direita (fechando a direção até
que um equilíbrio seja conseguido entre as duas
forças.
78
COMPONENTES HIDRÁULICOS / ELÉTRICOS – Seção 6.0
79
BOMBAS HIDRÁULICAS – Seção 7.0
Geral
Continua...
80
BOMBAS HIDRÁULICAS – Seção 7.0
Pressões de regulagem
São dois circuitos hidráulicos, de pilotagem,
distintos que interferem na vazão de saída
das bombas principais, denominados X1 e
X3.
Y 17 Y 17 a X3
1 1 35 bar
1 0 16 bar
0 1 ou 0 0 bar
82
BOMBAS HIDRÁULICAS – Seção 7.0
Pressão X1
Existem dois circuitos independentes da pressão
X1. Um circuito controla a vazão das bombas 1 a
3 e o outro a pressão das bombas 4 a 6.
Válvulas envolvidas:
Solenóides Y61-1 e Y61-2, válvula de redução de
pressão 81.2, válvulas de acionamento manual
79.1 e 79.2
Continua...
83
BOMBAS HIDRÁULICAS – Seção 7.0
Pressão X1
84
BOMBAS HIDRÁULICAS – Seção 7.0
Características
Continua...
85
BOMBAS HIDRÁULICAS – Seção 7.0
Características:
86
BOMBAS HIDRÁULICAS – Seção 7.0
Princípios de funcionamento
88
BOMBAS HIDRÁULICAS – Seção 7.0
Princípios de funcionamento
35 bar
89
BOMBAS HIDRÁULICAS – Seção 7.0
Princípios de funcionamento
90
BOMBAS HIDRÁULICAS – Seção 7.0
Princípios de funcionamento
X 3 = 35 bar
91
BOMBAS HIDRÁULICAS – Seção 7.0
Princípios de funcionamento
X 3 = 35 bar
Acionamento da válvula de
corte de vazão !
92
BOMBAS HIDRÁULICAS – Seção 7.0
Ajustes – localização de
componentes
Continua...
95
BOMBAS HIDRÁULICAS – Seção 7.0
Ajustes
Inicio de redução de vazão
(válvula XLR)
96
BOMBAS HIDRÁULICAS – Seção 7.0
Ajustes
Válvula de corte de vazão
Continua... 97
BOMBAS HIDRÁULICAS – Seção 7.0
Ajustes
98
BOMBAS HIDRÁULICAS – Seção 7.0
Ajustes
X (mm) Y (mm)
27,5 22,0
99
BOMBAS HIDRÁULICAS – Seção 7.0
Regulagem eletrônica
Controle eletrônico
de limite de carga
- geral -
O conjunto de força da
escavadeira consiste de dois
motores elétricos e várias
bombas hidráulicas que
abastecem os cilindros e
motores hidráulicos.
O Controle eletrônico, de limite
de carga, garante o uso
otimizado da potencia exigida
pela escavadeira, nas diversas
condições de operação e ao
mesmo tempo evita
sobrecarregar os motores
Cada motor elétrico aciona três bombas, de vazão variável, através de elétricos.
um PTO. Cada bomba é equipada com um controlador hidráulico A Ilustração Z22407a mostra o
(HPC). principio do controle eletrônico
Este controlador limita o torque de entrada da bomba através da de limitação de carga.
válvula (XLR) e baseado no valor da pressão X1. O valor da pressão X1
é controlado pelas válvulas solenóides proporcionais Y61-1 / Y61-2.
100
BOMBAS HIDRÁULICAS – Seção 7.0
Regulagem eletrônica
Controle Eletrônico de limite de carga - geral -
Regulagem eletrônica
Módulo EPM
102
BOMBAS HIDRÁULICAS – Seção 7.0
Regulagem eletrônica
Módulos ESR
Função:
Os módulos ESR transformam um sinal de
voltagem AC, que é proporcional à voltagem
da rede e/ou da corrente do motor, em uma
Voltagem DC proporcional e, envia esta tensão
para o MC7.
Para testar o funcionamento dos módulos, a
Voltagem de entrada AC e a Voltagem de saída
DC devem ser metidas e comparadas.
Procedimento:
1 - Desconectar o fio do terminal 23 do Módulo
ESR
2 - Ligar o motor e deixar funcional sem carga.
3 - Medir a Voltagem AC entre os terminais 21
e 41 e anotá-la.
4 - Medir a Voltagem DC entre os terminais 23
e 11 e anotá-la.
5 - A voltagem DC medida deve ser ¼ da
Voltagem AC
103
BOMBAS HIDRÁULICAS – Seção 7.0
Regulagem eletrônica
O ajuste, ou a programação
do MC7 pode ser feito por
três diferentes métodos:
Regulagem eletrônica
107
BOMBAS HIDRÁULICAS – Seção 7.0
Regulagem eletrônica
108
BOMBAS HIDRÁULICAS – Seção 7.0
Regulagem eletrônica
6- Mudar as válvulas manuais (79.1 e 79.2)
para a posição “Modo de regulagem
hidráulico” (constante).
7- Ajustar a pressão X1 na válvula de
redução de pressão (81.2) maior
>24bar, para garantir que as
bombas permaneceram em Q-max.
8- Aplicar a carga máxima a todas as bombas
(Por exemplo: estender e forçar o
cilindro da caçamba na posição final).
Aumentar a pressão nas 4 MRV’s
simultaneamente até atingir nos
motores 88 Amperes (lido no ECS).
Carga do sistema esperada: 3 vezes 212
bar = 88 amperes (Ponto de
pico / potência máxima).
Se a pressão de operação está mais alta
ou respectivamente, a corrente do motor
está mais baixa do que esperado,
provavelmente, as bombas não estão
fornecendo o volume máximo.
Continua... 109
BOMBAS HIDRÁULICAS – Seção 7.0
Regulagem eletrônica
Armazenar os valores da potencia
(ponto de pico) na MC7:
9- Ligar a chave de ignição da escavadeira e ativar o
modo de ajuste do MC7, conectando 24V
simultaneamente aos terminais 54 e 55 por
10 segundos e desconectar a tensão em
seguida.
10- Selecionar o motor. ( Motor 1: Conectar 24V,
simultaneamente aos terminais 50 e 52).
(Motor 2: Conectar 24V, simultaneamente
aos terminais 50, 52 e 53).
11- Estolar o sistema hidráulico com os valores do item
8 (Ponto de pico), 3 vezes 212 bar, todas
as bombas na vazão Qmax, ventiladores na
velocidade máxima e 88 amperes, para
cada motor.
12- Salvar os valores obtidos, conectando 24V ao
terminal 55 por 1 segundo e depois
desconectar a voltagem.
A potencia atual medida será memorizada
pela MC7 e usada como valor referencial de
potência máxima.
Continua...
110
BOMBAS HIDRÁULICAS – Seção 7.0
Regulagem eletrônica
111
BOMBAS HIDRÁULICAS – Seção 7.0
Regulagem eletrônica
Continua...
112
BOMBAS HIDRÁULICAS – Seção 7.0
Regulagem eletrônica
Continua...
113
BOMBAS HIDRÁULICAS – Seção 7.0
Regulagem eletrônica
114
BOMBAS HIDRÁULICAS – Seção 7.0
Pressão X1 constante
Em caso de uma falha no sistema
eletrônico da regulagem da pressão X1,
a escavadeira é equipada com um
sistema alternativa que fornece uma
pressão X1 constante.
Como neste sistema alternativa não
existe controle de potência automática,
a pressão X1 tem que ser ajustado num
valor que não sobrecarrega os motores,
em nenhum tipo de operação !
O ajuste da pressão X1 constante e feito na
válvula de redução de pressão 81.2 e pode ser
liberada através das válvulas manuais 79.1 e
79.2. A pressão X1 constante tem que ser
liberada, sempre, para os dois motores.
O valor, achado em testes práticos, e de 4 bar.
O manual de serviço explica, com detalhes, o
procedimento para encontrar este valor.
115
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
Braço Shovel – elevação -
116
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
Braço Retro – elevação -
117
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
Braço Shovel – abaixamento –
(flutuação ligada)
Fluxo do sinal elétrico:
A tensão do sinal do Joy-Stick (E19) chega via rampa,
(E49) ao terminal 5 dos módulos amplificadores (A10
até a A10B) e mais adiante nas válvulas solenóides
proporcionais e direcionais dos blocos de controle
remoto (45.1, 45.2, e 45.3).
Fluxo do óleo hidráulico. (pressão piloto):
Quando as válvulas solenóides proporcionais e
direcionais estão energizadas, pressão piloto flui para
as conexões dos carretéis dos blocos de comando ( I a
III).
Fluxo do óleo hidráulico (alta pressão):
Somente o óleo das bombas principais 3+4 flui através
dos carretéis do bloco de controle (II) para o lado da
haste dos cilindros do braço. O carretel com o símbolo
“#”, (rebaixamento com o retorno livre), no bloco de
controle (III), está conectado com o lado do pistão dos
cilindros e com o tanque. O carretel de flutuação “$”,
no bloco de comando (I), está conectado com o lado
do pistão dos cilindros, com a haste e também com o
tanque. Nesta condição o braço pode se mover para
baixo por gravidade e não está sendo forçado pelo
sistema hidráulico. 118
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
Braço Shovel – abaixamento –
(flutuação desligada)
120
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
Semi-Braço, Shovel
- estender -
Fluxo do sinal elétrico:
A tensão do sinal do Joy-Stick (E20) chega via
rampa, (E48) e os contatos dos reles (K76A, K80,
e K170) ao terminal 5 dos módulos
amplificadores (A8 até A8B) e mais adiante nas
válvulas solenóides proporcionais e direcionais
dos blocos de controle remoto. (45.1, 45.2, e
45.3).
121
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
Semi-Braço, Retro
- estender -
Fluxo do sinal elétrico:
A tensão do sinal do Joy-Stick (E19) chega via
rampa, (E48) ao terminal 5 dos módulos
amplificadores (A8 até a A8B) e mais adiante nas
válvulas solenóides proporcionais e direcionais
dos blocos de controle remoto. (45.1, 45.2, e
45.3).
122
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
Semi-Braço, Shovel – retrair -
(flutuação ligada)
Fluxo do sinal elétrico:
A tensão do sinal do Joy-Stick (E20) chega via rampa,
(E48) ao terminal 5 dos módulos amplificadores (A8
até A8B) e mais adiante nas válvulas solenóides
proporcionais e direcionais dos blocos de controle
remoto (45.1, 45.2, 45.3).
Fluxo do óleo hidráulico. (pressão piloto):
Quando as válvulas solenóides proporcionais e
direcionais estão energizadas, pressão piloto flui para
as conexões dos carretéis dos blocos de comando ( I a
III).
Fluxo do óleo hidráulico (alta pressão):
O óleo das bombas principais 2+5 e 3+4 flui através
dos carretéis dos blocos de controle (I+II) para o lado
da haste dos cilindros do semi-braço. O carretel com o
símbolo “#”, (rebaixamento com o retorno livre), no
bloco de controle (I), está conectado com o lado do
pistão dos cilindros e com o tanque. O carretel de
flutuação “$”, no bloco de comando (III), está
conectado com o lado do pistão dos cilindros, com a
haste e também com o tanque. Nesta condição o semi-
braço pode se mover para baixo por gravidade e não
está sendo forçado pelo sistema hidráulico. 123
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
Semi-Braço, Shovel – retrair -
(flutuação desligada)
125
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
126
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
Caçamba, Shovel – encher -
127
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
Caçamba, Retro – encher -
128
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
129
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
130
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
131
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
Mandíbula – abrir -
132
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
Mandíbula – fechar -
133
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
134
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
Continua...
135
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
Válvulas de alívio (Válvulas primarias)
Procedimento de verificação / ajuste:
Continua...
136
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
Ajuste:
137
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
Válvulas de alívio (Válvulas de
segurança - secundárias)
139
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
Continua...
140
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
Continua...
141
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
142
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
Continua...
143
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
Continua... 144
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
Continua...
145
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
Válvulas de alívio
(Válvulas de segurança)
Fechamento da Mandíbula
Continua...
147
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
Procedimento de verificação / ajuste:
Continua...
148
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
Procedimento de verificação / ajuste:
Continua...
149
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
Procedimento de verificação / ajuste:
150
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
Válvulas de restrição
(Controle do fluxo de abaixamento)
Procedimento de verificação / ajuste:
Exemplo: Cilindros do Braço!
Finalidade:
A velocidade de abaixamento dos movimentos tem
que ser controlado.
151
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.1
Procedimento de verificação / ajuste:
Motor de giro
Os motores usados no giro são do tipo
A6VM355 HD1D de angulamento variável.
Continua...
156
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.2
Comando hidráulico:
O angulamento pode ser controlado
remotamente, através da válvula
solenóide (Y48), ligando 0 ou 35 bar na
porta “X” do motor.
0 bar na porta “X” = Angulamento fixado em
(Vg max).
35 bar na porta “X” = Angulamento variável
entre (Vg min) e (Vg max).
A válvula solenóide (Y48) é controlado através
de dois sensores de velocidade do
giro (pulsos).
Ou seja, de 0 a 120 pulsos, a Y48 está
desenergizada e a pressão na porta “X”
está 0. (angulamento fixo em Vg max –
torque alto)
Continua...
157
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.2
158
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.2
Movimentos acionados por motores
Motor de giro
Continua...
159
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.2
Movimentos acionados por motores
Motor de giro
(A) Fluxo de óleo de A para B , “pressão X=0 bar“
(Pressão de serviço até 310 bar)
A pressão operacional abre a válvula de verificação (1) e
fecha a válvula oposta (2). A mesma pressão está
presente na válvula de controle de pressão (8) e
dentro da pequena área do pistão de posicionamento
(4). A área maior é conectada através da válvula (3)
para o tanque (porta T1).
(Torque alto – Velocidade reduzida)
(B) Fluxo de Óleo de A para B, “pressão X=35 bar”
(Pressão de serviço até 280 bar)
A pressão operacional abre a válvula de verificação (1) e
fecha a válvula oposta (2). A mesma pressão está
presente na válvula de controle de pressão (8) e na
pequena área do pistão de posicionamento (4).
Devido à pressão “X“ na porta de controle da válvula
governador (3) uma conexão é feita para a área
maior do pistão de posicionamento (4).
A mesma pressão em ambos os lados mas em áreas
diferentes causa uma força maior no lado da área
maior e diminui o angulamento do motor (Vg min).
(Velocidade aumenta – Torque reduzido)
Continua... 160
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.2
Movimentos acionados por motores
Motor de giro
Continua...
161
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.2
Movimentos acionados por motores
Motor de giro
Verificações e ajustes
Pré-requisitos:
• Pressão X1 = 35 bar (Valor normal quando o
giro está acionado)
• Todas as MRVs e SRVs ajustadas
Verificação dos parafusos batente,
Q-max. e Q-min.
• A medida do parafuso Q-max. não deve ser
alterada! (Comprimento externo = 25,1mm)
• O ajuste do parafuso Q-min. é depende da
velocidade máxima permitida do giro.
(Comprimento externo normal = 36,1mm) A
medida tem que ser igual nos dois motores!
Continua...
163
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.2
Movimentos acionados por motores
Motor de giro
Verificações e ajustes
Ajustar o início de regulagem:
165
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.2
Redutor de giro
Continua...
166
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.2
Movimentos acionados
por motores
Redutor de giro
- Freio multidisco -
Função:
Freio aplicado:
Os discos externos (4) são
encaixados na carcaça do
redutor por dentes (Discos
parados) e os discos internos
(3), também por dentes, são
encaixados no eixo de
Freio liberado: acionamento (12). As molas
O óleo pressurizado entra na porta (13) e atinge o fundo do pistão (6) (9), através do pistão (6),
forçando-o contra a arruela de pressão (10). Este movimento elimina juntam os discos e isto resulta
a força das molas sobre os discos, permitindo que eles (3 e 4) ficam em uma conexão fixa entre a
afastados, liberando assim o eixo. carcaça e o eixo de
A pressão de liberação varia de 19 a 20 bar e a pressão máxima acionamento.
permitida é de 60 bar.
167
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.2
Movimentos acionados por motores
A- Giro acionado - Frei de serviço
não aplicado
Quando o Joy-Stick do giro ou o pedal do freio
são acionados, a pressão piloto atinge as válvulas
de pressão incremental (1) na porta “X”, o pistão
(9) está sendo empurrada, aumentando o
tensionamento da mola (3). (Neste momento as
válvulas (1) estão no ajuste máximo)
O óleo, para acionar os motores hidráulicos
chega do bloco de comando (IV) através das
linhas de serviço A ou B, dependendo da direção
do giro, atravessa os blocos de freio (49.1 e
40.2) e alimenta os motores.
Girando para direita:
A pressão de operação na portas A (Linha
amarela) fecha as válvulas de retenção (5 e 3) e
abre as válvulas de retenção (2 e 4). Isto
significa que através da válvula de retenção (2),
a linha de serviço (A) é conectada a válvula de
pressão incremental.
Sempre que a pressão na linha (A) é maior que o
ajuste da válvula de pressão incremental, ela
abre e desvia o óleo, através da linha (T), para o
tanque. A pressão pode ser verificada nas
tomadas de teste (MA ou MB).
Continua... 168
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.2
Movimentos acionados por motores
Continua...
169
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.2
Movimentos acionados por motores
Girando para direita e parando:
O carretel no bloco de comando (IV) está na
posição neutra. A plataforma superior gira por
inércia e o motor, agora bomba, bombeia o óleo
para a linha (B) (Linha vermelha). Como o carretel
no bloco de comando (IV) está na posição neutra
(Linhas A e B bloqueadas), a pressão na linha B)
aumenta, fecha as válvulas de retenção (2 e 4) e
abre as válvulas de retenção (3 e 5) e força o óleo
passar pela válvula incremental (1), para poder
retornar ao tanque, pela linha (T).
O torque necessário do motor, para forçar a
passagem do óleo pela válvula incremental (1),
resulta na redução da velocidade e parada do
giro. (Ângulo maior)
Quando o operador aciona o pedal de freio,
pressão piloto, através da válvula proporcional
(Y127), é aplicada na porta (X) da válvula
incremental (1) e o pistão (9) está sendo
empurrado, aumentando o tensionamento da
mola (3). o ajuste da válvula incrementais está
sendo alterado para cima (pressão maior), o
torque do motor aumenta para poder vencer a
tensão da mola (9) e o giro para numa distancia
menor. (Ângulo menor) 170
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.2
Movimentos acionados por motores
Motor de giro
Válvulas de pressurização de linhas de retorno
Continua...
171
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.2
Motor de giro
172
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.2
Movimentos acionados por motores
Girar para o lado esquerdo
173
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.2
Movimentos acionados por motores
Girar para o lado direito
174
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.2
Movimentos acionados por motores
Frenagem por pedal ou de
emergência
A- Por pedal
Fluxo do sinal elétrico:
O sinal de tensão do pedal (E22), via contatos do relé
(K190) segue direto para o amplificador (A16) e mais
adiante chega na válvula solenóide proporcional
(Y127).
Fluxo do óleo hidráulico (pressão piloto):
A pressão piloto chega via válvula proporcional (Y127)
as válvulas (PIV), na porta (X)
B- De emergência
Fluxo do sinal elétrico:
Quando o operador não está sentado no banco ou a
escada de acesso está baixada, os Joy-Sticks e pedais
estão inoperantes eletricamente e o freio de serviço
aplicado através da válvula solenóide (Y120).
Fluxo do óleo hidráulico (pressão piloto):
A pressão piloto (X2) de 35 bar, via válvula solenóide
(Y120), é conduzido para a porta (X) das válvulas
(PVI).
175
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.2
Movimentos acionados por motores
Sistema de monitoramento de Giro
Existem duas finalidades para a instalação
deste sistema de monitoramento :
Funcionamento do Sistema:
O sinal do sensor B99, também é o sinal de entrada do
módulo E43, que monitora a velocidade de giro.
Funcionamento do Sistema:
2. Fase de frenagem
Se o operador soltar o Joy-Stick ou mover o Joy-Stick
para a direção contrária da direção do giro, o relé
K153 é desenergiza, e depois de passar o tempo do
relé D153 (um segundo), a válvula solenóide Y48 é
desenergiza também.
A válvula Y48 muda para a posição neutral e
despressuriza a linha 18 (porta X dos motores = 0
bar). Os motores de giro movem para o ângulo
máximo. Agora o torque máximo está disponível
para a frenagem.
Continua...
179
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.2
Movimentos acionados por motores
Sistema de monitoramento de Giro
3. Ajustes
a) Sensores B98 e B99. A distancia, entre os sensores
e os dentes da engrenagem do giro, deve
ser de 5mm.(C)
b) Modulo E42. O modulo vem ajustado da fabrica, os
parâmetro são mostrados no esquema
elétrico. Os LEDs In1 e In2 acendem quando
um sinal dos sensores B98 / 99 estiver
presente. Os LEDs Out1 ou Out2 acendem
quando o giro está em movimento. (Out1 =
esquerda / Out2 = direita)
c) Modulo E43. O modulo vem ajustado da fabrica.
Veja os parâmetros na tabela abaixo.
No. Função Ajustes nominais
1 Ajustar o retardamento “0”
2 Ajuste fino (pulses / min.) 12 imp/min(=120)
3 Ajustar histerese “0”
4 LED acende quando a saída é energizado ---
5 Ajustar a função de chaveamento Posição “III”
6 Pré-ajuste (pulses / min) X x 10 imp/min
180
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.2
Movimentos acionados por motores
Ajustes / testes do freio de giro (Serviço)
* por pedal, ângulo de parada menor *
Verificação / Ajuste de alta pressão.
Ajustar as PVIs:
Continua...
182
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.2
Movimentos acionados por motores
Continua...
183
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.2
Continua...
184
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.2
Movimentos acionados por motores
Testar o funcionamento do freio de giro
(Serviço)
Circuito de Segurança (atuação automática)
186
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.3
Continua...
187
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.3
188
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.3
Motor de locomoção
189
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.3
Transferidor de
óleo
O Transferidor de
óleo permite a
conexão hidráulica
entre a plataforma
superior e o corro
inferior, permitindo
a passagem de óleo
permanentemente,
mesmo com a
plataforma superior
girando.
Todos os circuitos
hidráulicos, usados
no carro inferior,
passam pelo
transferidor.
190
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.3
Redutor de locomoção
Função:
191
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.3
Freio liberado:
O óleo pressurizado entra na porta (16) e
atinge o fundo do pistão (2) forçando-o contra
a tampa (3). Este movimento elimina a força
das molas sobre os discos, permitindo que os
discos ficam afastados (os discos internos
podem girar), liberando assim o freio.
A pressão de liberação varia de 19 a 20 bar e a
pressão máxima permitida é de 35 bar.
192
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.3
Sistema de locomoção
193
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.3
Movimentos acionados por motores
Locomoção para frente
194
COMPONENTES HIDRÁULICOS / ELÉTRICOS – Seção 8.3
Válvula de freio de locomoção
Tarefa :
A válvula de freio de Locomoção controla o
fluxo de óleo dos motores hidráulicos para o
tanque, dependendo da pressão de serviço.
Esta ação de frenagem protege os motores
contra sobrerotação e a escavadeira contra
excesso de velocidade, principalmente nas
decidas.
Função:
A força da mola mantém o carretel (1) na
posição mais baixa do fluxo de retorno. Com
o aumento da pressão de serviço, o carretel
4
se desloca, e a restrição diminuía,
permitindo que o fluxo de óleo se torne
maior. Em seu percurso para o motor
hidráulico, o óleo flui da porta A para A1 e
respectivamente de B para B1, dependendo
da direção de locomoção.
As válvulas de segurança (4) limitam a
pressão nos circuitos de locomoção.
195
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.3
Movimentos acionados por motores
Continua...
196
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.3
Movimentos acionados por motores
197
SISTEMA HIDRÁULICO / ELÉTRICO – Seção 8.3
Movimentos acionados por motores
Testar o funcionamento do freio de
locomoção (Estacionamento)
200
TENSIONAMENTO DAS ESTEIRAS – Seção 9.0
Descrição
201
TENSIONAMENTO DAS ESTEIRAS – Seção 9.0
Funcionamento
Continua...
202
TENSIONAMENTO DAS ESTEIRAS – Seção 9.0
203
TENSIONAMENTO DAS ESTEIRAS – Seção 9.0
Estuda com o
esquema hidráulico !
204
TENSIONAMENTO DAS ESTEIRAS – Seção 9.0
205
TENSIONAMENTO DAS ESTEIRAS – Seção 9.0
Cilindro de tensionamento
206
TENSIONAMENTO DAS ESTEIRAS – Seção 9.0
Testes e ajustes
Teste / Ajuste da Válvula incremental.
Ajustes:
1- Conectar um manômetro na tomada de pressão
(M12.4).
2- Ligar os motores.
3- Aumentar a pressão MRV (bloco I) para,
aproximadamente, 330 bar.
4- Desligar os motores, abrir o registro (54.1)
para permitir o alívio da pressão dos
cilindros tensionadores e fechá-lo
novamente.
5- Mover o manômetro da tomada (M12.4) para
a tomada (M15.3).
6- Interligar o ponto de verificação (M12.4) com a
tomada (M15.6), usando uma
mangueira comprida que acompanha os
manômetros. (Através desta mangueira será
alimentado o sistema de tensionamento,
com óleo).
7- Desconectar a linha da pressão piloto da porta
X da válvula incremental (182) e fechar
a mangueira com um bujão.
Continua...
207
TENSIONAMENTO DAS ESTEIRAS – Seção 9.0
Testes e ajustes
Continua...
208
TENSIONAMENTO DAS ESTEIRAS – Seção 9.0
Testes e ajustes
Continua...
209
TENSIONAMENTO DAS ESTEIRAS – Seção 9.0
Testes e ajustes
210
ESCADA HIDRÁULICA DE ACESSO – Seção 10.0
Geral
A escada de acesso é operada hidraulicamente
pelo cilindro hidráulico (Z). A pressão de
operação é de 60 bar (Pressão piloto X4). O
movimento da escada é controlado pelo
interruptor (S84):
0 Desligado
1 Subindo a escada
2 Abaixando a escada
A elevação da escada só é possível com o motor
funcionando, o movimento de abaixar é
possível pela força hidráulica, com o motor
funcionando ou pela força da gravidade com o
motor parado.
Se a escada não estiver posicionada no
final de sua posição superior, o controle
piloto é desativado e a válvula solenóide
Y120 ativa o freio do serviço do giro.
Neste caso o ECS avisa com uma
mensagem na cabina do operador.
Continua...
211
ESCADA HIDRÁULICA DE ACESSO – Seção 10.0
Funcionamento
Fluxo do óleo hidráulico:
A pressão de 60 bar (X4) passa até na porta P da
válvula solenóide (Y123). Se a válvula solenóide (Y123
A ou B) é energizada, o óleo flui para o cilindro (174) e
a escada move-se para cima ou para baixo. Através
das válvulas de retenção, (162.4 e 162.5), ambas as
linhas de serviço são conectadas com a válvula de
segurança (171), que limita a pressão em 70 bar.
O óleo do retorno do cilindro (174) flui, através da
válvula solenóide (Y123 A ou B), ou para a válvula
solenóide (Y125) e depois para o tanque hidráulico
(velocidade maior), ou, através da restrição (172),
diretamente para o tanque (velocidade menor).
* Y 125 = Energizado Velocidade máxima do
cilindro, o óleo retorna sem restrição.
* Y 125 = Desenergizado Reduz a velocidade do
cilindro, O óleo retorna pela restrição
(258.7).
Na posição superior, a válvula solenóide (Y125) é
desenergizada e a válvula (Y123 A) energizada, ou
seja, o cilindro (172) permanece pressurizado, quando
a escada está levantada.
Continua...
212
ESCADA HIDRÁULICA DE ACESSO – Seção 10.0
Fluxo do sinal elétrico.
Escada para baixo:
Com o interruptor (S84)
ligado na posição “1”
(escada para baixo), a
válvula solenóide (Y 123B)
e o relé (K132) são
energizados. O (K132)
energiza o (Y125) e a
escada inicia a decida na
velocidade rápida (Com
Situação dos contatos:
Escada descendo!
pressão hidráulica ou pela
força da gravidade). O
sensor (S91), através do
relé (K144), desacelera o
movimento da decida. A
decida da escada pode ser
acionada também pela
chave (S84A), por pessoas
que estão do lado externo
Escada para cima: da escavadeira.
Com o interruptor (S84) ligado na posição “2” (escada para cima), as válvulas solenóides (Y 123A e
Y125) são energizadas e a escada inicia a subida na velocidade rápida. O sensor (S22), através do
relé (K134), desacelera o movimento da subida.
O relé (K134) continua energizado, se a ignição da escavadeira estiver ligada, assim a escada
continua sendo forçada, na posição superior, pelo sistema hidráulico.
213
Continua...
ESQUEMA HIDRÁULICO – Seção 12.0
Explicações sobro o uso
214
ESQUEMA ELÉTRICO – Seção 13.0
Explicações sobro o uso
215
SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO E C S – Seção 14.0
Função
O PLC,
Controlador Lógico
Programável,
é um sistema de controle com
memória de leitura e gravação.
Através de um Laptop, com
software adequado instalado, o
conteúdo da memória do PLC
pode ser alterado.
Tarefas
O PLC recebe sinais, de
componentes monitorados na
escavadeira, em valores reais.
Estes valores podem ser digitais
(Exemplo: Através de contatos
de relés ou pressostatos) ou
analógicos (Exemplo:
Temperaturas ou corrente).
O PLC avalia os sinais que recebe, através de um programa instalado, e toma decisões lógicas. As decisões
são transferidas para relés ou válvulas solenóides que, por sua vez, interferem no funcionamento de sistemas
da escavadeira e / ou são mostradas, em texto claro, no monitor na cabine do operador.
Todas as falhas ocorridas, dos sistemas monitoradas, são memorizadas e disponíveis para download, em
forma de protocolos ou estatísticas.
216
SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO E C S – Seção 14.0
Continua...
217
SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO E C S – Seção 14.0
PLC
LED Alimentação
verde OK
Continua...
219
SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO E C S – Seção 14.0
LED Programa
verde em operação
piscando normal
Continua...
220
SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO E C S – Seção 14.0
LEDs MK
Continua...
221
SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO E C S – Seção 14.0
222
SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO E C S – Seção 14.0
Continua...
223
SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO E C S – Seção 14.0
Placas de entradas / saídas
analógicas (TPM)
Descrição:
As TPMs recebem sinais analógicos de
sistemas da escavadeira. Estes sinais são
enviados, através de sensores, para os
TPMs em forma de Volts (Pressão),
Miliampères (Corrente) e em valores
ôhmicos, PT 100 (Temperatura).
Verificar com o esquema elétrico!
O PLC interpreta e usa estes sinais, na
lógica interna e envia, em texto claro e
tempo real, para o monitor na cabine do
operador.
Todos os canais de medição são
monitoradas pela PLC e um aviso
aparece no monitor, se um canal estiver
fora do valor esperada (O valor somente
é aceito dentro de um determinado valor
mínimo e máximo).
Continua... 224
SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO E C S – Seção 14.0
Entradas analógicas
Sensores de pressão:
Sensor: 0 - 60 bar
K = 0,1667 V / bar
Sensor: 0 - 500 bar
K = 0,02 V / bar
Formula:
Us = (P x K) + 1V
Entradas analógicas
Sensores de temperatura, PT 100:
Funcionamento:
O transdutor de temperatura converte os valores
medidos pelo PT100 em sinais analógicos. Com a
tecnologia de quatro vias, o comprimento e a bitola
dos fios não são importantes, não interferem na
medição; porque a resistência elétrica das duas linhas
de corrente é compensada. O PT 100 é alimentado
com uma baixa corrente elétrica através das linhas (I+
e I-). Adicionalmente existem duas linhas (U+ e U-),
conectados perto do PT100. Através destas linhas o
transdutor mede a ceda de tensão exata entre a
entrada e saída do PT 100. (Somente do PT 100!) O
valor da queda da tensão é convertido em um sinal de
(4-20mA) que é proporcional da temperatura.
227
SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO E C S – Seção 14.0
Placas de entradas / saídas
digitais (BIM)
Descrição:
Todas as saídas fornecem, quanto
ativadas, 24V DC. (Carga máxima 2
Amperes)
Interpretação:
“1” = 24 V (maior 13V) entre Entrada no
PLC e GND (terra)
“0” = 0 V (0 até 5V) entre Entrada no
PLC e GND (terra)
Todos os canais de entrada são
monitoradas pela PLC e um aviso aparece
no monitor, se um canal estiver totalmente
aberto ou em curto circuito.
Continua...
228
SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO E C S – Seção 14.0
Circuitos de entradas:
A metade esquerda da figura mostra os
resistores chamados “pull-down” e a
metade direita os resistores “pull-up”.
Os resistores são instalados para
permitirem uma baixa impedância de
entradas. Um sistema com contatos
somente, podem causar alta impedância,
em casos de contaminação de contatos.
Os resistores (pull-down) são instalados
com contatos NF (Em condições normais,
os contatos estão fechados).
Os resistores (pull-up) são instalados com
contatos NA (Em condições normais, os
contatos estão abertos).
Conseqüentemente, nas duas situações, o
ECS reconhecerá uma eventual falha após
da energizar (ligar tensão) do sistema.
Continua...
229
SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO E C S – Seção 14.0
231
SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO E C S – Seção 14.0
Cuidados durante a
manutenção
Exemplo:
Evitar realimentação!
232
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO – Seção 15.0
Funcionamento de um ciclo de
lubrificação:
Fase PT
O sistema em estado de repouso, uma pausa pré-
programada ocorre de acordo com a
determinação do ECS.
Posição (a) no diagrama:
Um sinal de 24 VDC do ECS ativa a válvula solenóide
que ativa a bomba de lubrificação. O cilindro
hidráulico movimenta a bomba de graxa de 18 a
20 vezes por minuto, fornecendo de 612 a 680
cm3 de lubrificante por minuto. Ao mesmo
tempo, a válvula de despressurização fecha o
tubo de retorno que está ligado ao tambor de
lubrificante.
Eixo X Tempo Fase PI
Eixo Y Pressão do tubo de suprimento de Com a válvula de alívio e a válvula solenóide
energizadas, a bomba de graxa continua a
graxa
bombear até que a pressão máxima seja atingida
PI Pressão Aumentando e os injetores tenham injetado lubrificantes nos
S+ Ponto Liga (ON) da chave de pontos que necessitam a lubrificação.
pressão do tubo terminal Ponto S+, posição (b) no diagrama:
PH Pressão se Mantém Quando o sistema atinge a sua pressão máxima,
S- Ponto Desliga (Off) da chave de normalmente 185 bar. O pressostato da linha
pressão do tubo terminal informa o ECS que interrompe o fluxo de óleo
PR Alívio de Pressão hidráulico, através da válvula solenóide e o
PT Pausa bombeamento de graxa para.
233
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO – Seção 15.0
Funcionamento de um ciclo de
lubrificação:
Fase PH
A válvula de despressurização ainda está
energizada para manter a pressão na linha de
lubrificação por um tempo de 5 minutos.
Posição (c) no diagrama:
Quando termina o período em que a pressão é
mantida na linha de graxa, a válvula de
despressurização é desenergizada. A pressão
na linha de graxa cai a zero e os injetores
possam ser recarregados para a injeção de
lubrificante no próximo ciclo (Fase PR).
Fase PR
Pontos de lubrificação Na fase de alívio de pressão, o pressostato da
linha volta à posição neutro e sinaliza ao ECS
que a fase de despressurização está ativa.
Linha Fase PT
de graxa
O sistema está agora em repouso (pausa) e
pronto para outro ciclo de lubrificação, e a
Injetores seqüência se repete.
234
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO – Seção 15.0
235
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO – Seção 15.0
236
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO – Seção 15.0
Sistema elétrico
Continua...
237
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO – Seção 15.0
Sistema elétrico
Ver, no esquema
elétrico, as
interligações com as
entradas e saídas do
ECS !
238