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A direção burocrática
na Política Externa
PA R L A M E N T O E G O V E R N O N A
ALEMANHA REORDENADA-
CRÍTICA POLÍTICA DO
F U N C I O N A L I S M O E D A N AT U R E Z A D O S
PA R T I D O S - M A X W E B E R 1
Tese central do Capítulo:
De quem deveriam partir as declarações do
Monarca?
Antes: Funcionários zelosos da corte e
Agências telegráficas
3
Depois: É indiscutível que o monarca tem o
direito de tomar qualquer decisão política.
No entanto, se a sua opinião deve vir a público,
deve –se pensar a maneira como essa opinião
virá a público tanto sobre o conteúdo quanto
sobre a forma.
Exclusivamente políticos responsáveis e
experimentados.
4
A verdade é que a palavra pública do monarca
está acima de críticas internas e, portanto,
concede uma cobertura ao estadista – que fará
uso dela para não ver sua posição criticada sem
reservas.
Estadista pode vir a sair;
Monarca tem que ficar – junto com suas palavras.
5
O telegrama de Kruger
Mensagem enviada pelo Kaiser Guilherme II
para Paul Kruger – presidente da República do
Transvaal (Nordeste da África do Sul), em 1896.
9
Onde estavam os literatos?
Estavam separados da monarquia com suas
opiniões e, publicamente batiam palmas. (98)
12
Nos postos que deveriam pertencer a políticos, os
burocratas não só andaram falhando por dez anos
na Alemanha, mas, também transferiram, para
se eximirem, para a pessoa do monarca todo o
ódio despertado pelo seu desempenho,
completamente desorientado politicamente.
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Toda estrutura de Estado que impeça o futuro
político do país acontecer deve acabar a qualquer
custo. Isso beneficia tanto a nação quanto a
própria monarquia.