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Sistema Tributário Nacional

Fonte: http://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI130598,21048-Aspectos+gerais+do+Sistema+Tributario+Nacional

Grupo de Estudo de Políticas Macroeconômicas e Crescimento Econômico

Prof. Roberto do Nascimento Ferreira – DECAC


Prof. Luiz Gustavo Camarano Nazareth - DECAC
TRIBUTOS: CONCEITOS, ESPÉCIES
E ELEMENTOS FUNDAMENTAIS

Conceito:
“Art. 3 — Tributo é todo prestação pecuniária compulsória. em moeda ou
cujo valor nela se possa exprimir; que não constitua sanção por ato ilícito,
instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente
vinculada”

- Portanto, tributo é GÊNERO, sendo classificados como IMPOSTOS,


TAXAS, CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIA. Alguns autores incluem
também como tributo as contribuições sociais / econômicas
Tributo
IMPOSTOS:
Diz o Artigo 16 do CTN: “Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação
independente de qualquer atividade estatal específica, relativa aos contribuintes”.

TAXA:
Está no Artigo 77 do CTN: “as taxas (...) têm como fato gerador o exercício do poder de polícia ou a
utilização, efetiva ou potencial, de serviço público especifico e divisível, prestado ao contribuinte, ou
posto à sua disposição”. Seu parágrafo único completa: “a taxa não pode ter base de cálculo ou fato
gerador idêntico ao imposto, nem ser calculada em função do capital das empresas.

CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA:
Pode ser instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária
para o contribuinte

CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS: INSS; PIS; Cofins; CSLL


CONTRIBUIÇÕES ECONÔMICAS:
Contribuições compulsórias, determinadas por lei, que são arrecadadas não pelo
poder público, mas diretamente por entidade beneficiária – CRC (anuidade)
Classificação dos Tributos conforme sua incidência

– Esta classificação seria dividida em tributos sobre a renda, sobre


o patrimônio e sobre o consumo.

 Sobre a Renda, são considerados os cobrados sobre o produto


do capital, do trabalho e da combinação de ambos. Enquadram-se
nesta categoria a CSLL e o IR.

 Sobre o Patrimônio, são considerados os cobrados sobre o


patrimônio das pessoas físicas e jurídicas. Os principais tributos
cobrados sobre o patrimônio são o IPTU, o IPVA; e

 Sobre o Consumo, são considerados os que incidem sobre a


cadeia produtiva. Enquadram-se o IPI, o ICMS, o PIS, o ISS e a
Cofins.

Fonte:
Espécies Tributárias por categoria econômica X Competência Tributária dos Entes
Federativos
Entes Federativos / Fatos União (artigos 153 e 154 CF) Estados (art. 155 CF) Municípios (art. 156)
Geradores
Renda - Renda (IR)
- Contr. Previdenciária
- Contr. ao Seguro de Acidente do
Trabalho
- Contr. ao Salário Educação
- Contr. ao Sistema S
Patrimônio - Imposto Propriedade territorial - Imposto Transmissão - Imposto de Propriedade
Rural (ITR) Causa Mortis e Doações de predial e territorial Urbano
- Grandes Fortunas Quaisquer Natureza (ITCMD) (IPTU)
- Contribuição de Melhoria - Imposto Propriedade - Imposto de Transmissão
Veículos Automotores (IPVA) de bens Imóveis (ITBI)
- Contribuição de Melhoria - Contribuição de Melhoria

Atividade Econômica - Imposto Produtos Industrializados - Imposto Circulação - Imposto de Serviços de


(consumo) (IPI) * Mercadorias e Serviços Quaisquer Natureza (ISS)
- Imposto de Operações Financeiras (ICMS)
(IOF) *
- Imposto de Importação (II) *
- Imposto Exportação (IE) *
- Contr. Social da Seguridade Social
(COFINS)
- Programa de Integração Social (PIS)
- Contr. Social sobre o Lucro Líquido
(CSLL)
- Contr. de Intervenção do Domínio
Economico (CIDE)

Fonte: http://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI130598,21048-Aspectos+gerais+do+Sistema+Tributario+Nacional
Fonte: http://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI130598,21048-Aspectos+gerais+do+Sistema+Tributario+Nacional
ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DOS TRIBUTOS

Fato Gerador:
É o que faz nascer a obrigação tributária, podendo esta
obrigação ser principal ou acessória. O CTN define fato gerador, nos
artigos 114 e 115.
Contribuinte:
TRIBUTO Cont. de Fato Cont. Responsável
INSS de empregado, descontado em folha de pagamento Empregado Empresa
IPI cobrado do comprador na nota fiscal Comprador Vendedor
IOF sobre um empréstimo bancário Pessoa Física Int. Financeira

Base de Cálculo:
É o valor sobre o qual será aplicada a alíquota para apuração do
valor do tributo a pagar.
Alíquota:
É o percentual definido em Lei que, aplicado sobre a base de
cálculo, determina o valor do tributo que deve ser pago.
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS TRIBUTÁRIOS E
HIERARQUIA DO SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL

LEGALIDADE

IRRETROATIVIDADE TRIBUTÁRIA

ISONOMIA TRIBUTÁRIA

ANTERIORIDADE

NÃO CUMULATIVIDADE

PROGRESSIVIDADE

SELETIVIDADE
Resultado das Empresas (lucro) – IRPJ e CSLL

Lucro Lucro Lucro


Arbitrado Presumido Real Simples

Anual
Ou Trimestral Trimestral Anual
Mensal
Proporcional

Pagamento
Pagamento Pagamento com Base
Definido com Pagamento definitivo na Receita
Pagamento
Base na Receita Definido com com Base Bruta
Definido com
Bruta ou Base na Receita no Lucro Mensal e Base na Receita
Critério Bruta Real Ajuste na Bruta
Alternativo Trimestral DIRPJ
anual
ALIQUOTAS - IRPJ E CSLL

IRPJ: 15% sobre o lucro do período mais um adicional de


10% sobre a parcela do lucro que ultrapassar a R$
20.000,00 por mês (RIR/99).

CSLL: 9% sobre o lucro do período.


Lucro Presumido
Simplificação da apuração da Base de Cálculo.

Trata-se de uma presunção por parte do fisco do que seria o lucro das organizações.

Empresas proibidas de optar pelo LP:

- cuja receita total, no ano-calendário anterior, seja superior ao limite de R$78.000.000,00,


ou proporcional ao número de meses do período, quando inferior a doze meses
(R$6.500.000,00 por mês);

- bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas


econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito
imobiliário, sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários, empresas de
arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguro privado e de
capitalização e entidades de previdência privada aberta;

- que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior;

- que, autorizadas pela legislação tributária, queiram usufruir de benefícios fiscais relativos
à isenção ou redução do imposto de renda;
Base de cálculo do IRPJ
ATIVIDADE %

Revenda para consumo de combustível derivado de petróleo, álcool etílico carburante e 1,6
gás natural.
Serviços em geral para os quais não esteja previsto percentual específico, inclusive os 32
prestados por sociedades simples de profissões regulamentadas; intermediação de
negócios; administração, locação ou cessão de bens imóveis e móveis e direitos de
qualquer natureza; serviços de mão-de-obra de construção civil.
Serviços de transporte (exceto de cargas); outros serviços (exceto hospitalares, de carga, e 16
prestados por sociedades civis de profissões regulamentadas) cuja receita não ultrapasse a
R$ 120.000,00 no ano.
Venda de mercadorias e produtos; transporte de cargas; serviços hospitalares; atividade
rural; industrialização de produtos; construção por empreitada; atividades imobiliárias. 8
Base de cálculo da CSLL
ATIVIDADE %

Prestação de serviços, pelas sociedades civis, relativos ao exercício 32


de profissão legalmente regulamentada.
Revenda para consumo de combustível derivado de petróleo, álcool
etílico carburante e gás natural. 12
Revenda de mercadorias
Venda de produtos de fabricação própria
Industrialização por encomenda
Atividade rural
Representação comercial por conta própria
Prestação de serviços hospitalares
Serviços de transporte
LUCRO PRESUMIDO
PERÍODOS DE APURAÇÃO

As pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido devem proceder à apuração


das bases de cálculo do IRPJ e da CSLL no encerramento de cada trimestre, ou
seja:
• 31 de março
• 30 de junho
• 30 de setembro
• 31 de dezembro.
LUCRO PRESUMIDO
Exemplo de apuração e cálculo do IRPJ e CSLL pelo lucro presumido

Receita bruta trimestral com revenda de MERCADORIAS: R$ 900.000,00

IRPJ

Base de cálculo do IRPJ R$ 900.000,00 x 8% 72.000,00

Cálculo do IRPJ R$ 72.000,00 x 15% 10.800,00

Adicional do IRPJ R$ 72.000,00 – 60.000,00 =


12.000,00 x 10% 1.200,00
Total do IRPJ 12.000,00
LUCRO PRESUMIDO
Exemplo de apuração e cálculo do IRPJ e CSLL pelo lucro presumido

Receita bruta trimestral com revenda de MERCADORIAS: R$ 900.000,00

Base de cálculo da CSLL R$ 900.000,00 x 12% 108.000,00


CSLL
Cálculo da CSLL R$ 108.000,00 x 9% 9.720,00

Total da CSLL 9.720,00


LUCRO REAL
Lucro Real
No regime do lucro real o Imposto de Renda devido pela pessoa jurídica é
calculado sobre o valor do lucro líquido contábil ajustado pelas adições,
exclusões e compensações prescritas ou autorizadas.

Para que o resultado seja apurado de forma correta, o contador deve adotar um
conjunto de procedimentos corriqueiros no ambiente profissional, como, a
rigorosa observância aos princípios contábeis, constituição de provisões
necessárias, completa escrituração fiscal e contábil, custos, preparação das
demonstrações contábeis (Balanço Patrimonial, D.R.E, Balancetes) e livros
(Lalur, Entrada e Saída e Livro Registro de Inventário).
LUCRO REAL EMPRESAS OBRIGADAS
Receita total, no ano-calendário anterior, seja superior a R$ 78.000.000,00, ou R$ 6.500.000,00
multiplicados pelo número de meses do período, quando inferior a doze meses;
Cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de
desenvolvimento, caixas econômicas, financiamento e investimento, sociedades corretoras de
títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, cooperativas de
crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta,
factoring;
Que tiveram lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior;
Que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou
redução do Imposto de Renda;
Que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal do imposto com base em
estimativa;
Que exercerem atividades de compra e venda, loteamento, incorporação e construção de imóveis,
enquanto não concluídas as operações imobiliárias para as quais haja registro de custo orçado.
LUCRO REAL

OPÇÃO FACULTATIVA PELO LUCRO REAL


Qualquer pessoa jurídica, ainda que não enquadrada nas
situações de obrigatoriedade, pode adotar a tributação
com base no lucro real.
LUCRO REAL

FORMAS DE APURAÇÃO DO LUCRO REAL

As pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real


deverão apurar o IRPJ e a CSLL a cada trimestre ou,
anualmente, com pagamentos mensais calculados sob
forma de estimativa.
LUCRO REAL

APURAÇÃO TRIMESTRAL
O IRPJ e a CSLL são calculados sobre o lucro real apurado com
base em balanços levantados a cada trimestre do ano-calendário,
para recolhimento, de forma definitiva, no trimestre seguinte.

APURAÇÃO ANUAL
O lucro real e a base de cálculo definitiva da CSLL/IRPJ são
apurados anualmente, em 31 de dezembro, devendo a pessoa
jurídica efetuar pagamentos mensais dos impostos calculados sob
a forma de estimativa. Os valores recolhidos mensalmente sob a
forma de estimativa são considerados antecipação do IRPJ/CSLL
devidos, apurados no balanço anual.
LUCRO REAL

Base de Cálculo Estimada do IR


A base de cálculo do Imposto de Renda estimado, em
cada mês, corresponde ao montante determinado pela
soma das seguintes parcelas:
a) o valor resultante da aplicação do respectivo
percentual de lucratividade sobre a receita bruta da
atividade;
b) os ganhos de capital, demais receitas e os resultados
positivos correspondentes a receitas não abrangidas
pela letra “a”.
Base de Cálculo Estimada do IRPJ
ATIVIDADE %

Revenda para consumo de combustível derivado de petróleo, álcool etílico carburante e gás natural 1,6

Prestação de serviços em geral

Intermediação de negócios (inclusive representação comercial por conta de terceiros e corretagem de seguros, imóveis e outros)

Administração, locação ou cessão de bens móveis e imóveis (exceto a receita de aluguéis, quando a pessoa jurídica não exercer
a atividade de locação de imóveis)

Administração de consórcios de bens duráveis

Cessão de direitos de qualquer natureza


Construção por administração ou por empreitada unicamente de mão-de-obra

Factoring 32

Serviços de transporte, exceto o de cargas


16
Instituições financeiras e equiparadas

Revenda de mercadorias

Venda de produtos de fabricação própria

Industrialização por encomenda (material fornecido pelo encomendante)

Atividade rural

Representação comercial por conta própria

Loteamento de terrenos, incorporação imobiliária e venda de imóveis construídos ou adquiridos para revenda

Execução de obras da construção civil, com emprego de materiais

Prestação de serviços hospitalares

Transporte de cargas

Outras atividades não caracterizadas como prestação de serviços 8


Base de Cálculo Estimada da CSLL

a) 12% da receita bruta mensal da atividade, exceto para as atividades da letra “b”;

b) 32% da receita bruta das seguintes atividades (a partir de 1-9-2003):


• prestação de serviços em geral, exceto serviços hospitalares e de transporte;

• intermediação de negócios;

• administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza;

• prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão


de crédito, seleção de riscos, administração de contas a pagar e a receber, compra de
direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviço.
Pagamento do IRPJ/CSLL
LUCRO REAL
O IRPJ e a CSLL apurados no trimestre deverão ser
recolhidos, em quota única, até o último dia útil do mês
seguinte ao do encerramento do período de apuração

Pagamento Parcelado
Igual ao procedimento adotado no LP
Redução ou Suspensão do Pagamento Mensal
LUCRO REAL
A pessoa jurídica que demonstrar, através de balanços
ou balancetes intermediários, que o imposto e/ou a
contribuição já pago excede ao montante calculado
com base no lucro real do período em curso, poderá
reduzir ou suspender o pagamento mensal do IRPJ
e/ou da CSLL.

Os balanços ou balancetes utilizados para suspender


ou reduzir o pagamento mensal deverão ser levantados
com observância das legislações comercial e fiscal,
transcritos no livro Diário.
LUCRO REAL

Ajuste Anual

No balanço anual de 31 de dezembro a empresa deve


calcular o IRPJ e a CSLL efetivamente devidos no ano-
calendário. Os valores pagos mensalmente são
considerados como antecipação do IRPJ/CSLL
apurados no balanço anual. Havendo saldo, este será
pago, compensado ou restituído, na forma da legislação
vigente.
LUCRO REAL

MOMENTO DA OPÇÃO

A opção pelo lucro real trimestral ou pelo regime de estimativa, que é


irretratável para todo o ano-calendário, deve ser manifestada:

– lucro real trimestral:


com o pagamento da primeira quota ou quota única do imposto
relativa ao primeiro trimestre do ano-calendário ou ao trimestre de
início das atividades.

– lucro real anual:


com o pagamento do imposto relativo ao mês de janeiro ou ao mês
de início da atividade (com base na receita bruta e acréscimos ou no
lucro real apurado em balanço/balancete de redução);
Adições (art. 249, RIR)

Pagamentos sem causa ou a beneficiário não identificado;


Provisões indedutíveis não autorizadas na legislação;
Multas por infrações fiscais de natureza não compensatória;
Encargos de depreciação de bens que já perderam o valor
contábil
Despesas com alimentação de sócios;
Doações
Despesas com brindes;
Outros
Exclusões (art. 250, RIR)

Lucros já tributados em outras pessoas jurídicas – resultado positivo


na equivalência patrimonial;
Rendimentos e ganhos de capital nas transferências de imóveis
desapropriados para fins de reforma agrária;
Reversão dos saldos de provisões indedutíveis;
Prejuízo fiscal apurado em períodos de apuração anteriores, limitada a
compensação de 30% do lucro líquido ajustado (art. 509 a 515 do
RIR).
Lucro Arbitrado

• Como regra geral, o arbitramento do lucro é aplicado pelo agente


fiscal, no caso, a Secretaria da Receita Federal.

• A partir de 01/01/1995, desde que conhecida a receita bruta, o


contribuinte pode proceder ao auto-arbitramento e efetivar o
pagamento dos tributos com base no lucro arbitrado (Lei nº 8.981/95,
art. 47, §§ 1º e 2º, Lei nº 9.430/96, art. 1º).

• Alíquotas:
• Os percentuais aplicáveis para o cálculo do lucro arbitrado, quando
conhecida a receita bruta, são os mesmos usados para o cálculo do
lucro presumido, acrescidos de 20%
Lucro Arbitrado
ATIVIDADES PERCENTUAL
Revenda de combustíveis 1,92%
Fabricação própria 9,6%
Revenda de mercadorias 9,6%
Industrialização p/ encomenda 9,6%
Transporte de cargas 9,6%
Serviços hospitalares 9,6%
Atividade rural 19,2%
Serv. Transporte/ exceto cargas 19,2%
Administração de consórcios 38,4%
Hotelaria e estacionamento 38,4%
Serv. Profissionais habilitados 38,4%
Representante commercial 38,4%
Administ. Locação de imóveis 38,4%
Corretagem em geral 38,4%
Serviços da construção civil 38,4%
Factoring 38,4%

Bancos, IF e assemelhados 45%


Quando não conhecida a receita bruta
SIMPLES NACIONAL

• Lei complementar nº 123, de 14/12/2006: instituiu o Estatuto Nacional da


Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte e o Regime Especial
Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas
Microempresas e pelas Empresas de Pequeno Porte

• Atualizada pelas leis complementares 127/2007, 128/2008,


133/2009, 139/2011 e 147/2014.
SIMPLES NACIONAL

Tratamento diferenciado (art. 1º):


• I - à apuração e recolhimento dos impostos e contribuições da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,
mediante regime único de arrecadação, inclusive obrigações
acessórias;
• II - ao cumprimento de obrigações trabalhistas e
previdenciárias, inclusive obrigações acessórias;
• III - ao acesso a crédito e ao mercado, inclusive quanto à
preferência nas aquisições de bens e serviços pelos Poderes
Públicos, à tecnologia, ao associativismo e às regras de
inclusão.
SIMPLES NACIONAL (União, Estados e Municípios)

Microempresas ou empresas de pequeno porte: a sociedade


empresária, a sociedade simples, a empresa individual de
responsabilidade limitada e o empresário (art. 966 da Lei
no 10.406, de 10 de janeiro de 2002), devidamente registrados no
Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas
Jurídicas,

• Microempresa (ME): empresa cuja receita bruta em cada ano


calendário seja igual ou inferior a R$360.000,00.

• Empresa de Pequeno Porte (EPP): empresa cuja receita bruta em


cada ano calendário seja superior a R$360.000,01 e inferior ou
igual a R$3.600.000,00.
SIMPLES NACIONAL (União, Estados e Municípios)

Não podem se enquadrar empresas:


I - de cujo capital participe outra pessoa jurídica;
II - que seja filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa
jurídica com sede no exterior;
III - de cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como
empresário ou seja sócia de outra empresa que receba tratamento
jurídico diferenciado nos termos desta Lei Complementar, desde que a
receita bruta global ultrapasse os limites previstos;
IV - cujo titular ou sócio participe com mais de 10% (dez por cento) do
capital de outra empresa não beneficiada por esta Lei Complementar,
desde que a receita bruta global ultrapasse os limites previstos;
SIMPLES NACIONAL (União, Estados e Municípios)

Não podem se enquadrar empresas:


V - cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa
jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse
os limites previstos;
VI - constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo;
VII - que participe do capital de outra pessoa jurídica;
VIII - que exerça atividade de banco comercial, de investimentos e de
desenvolvimento, de caixa econômica, de sociedade de crédito,
financiamento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretora ou de
distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa de
arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalização ou de
previdência complementar;
SIMPLES NACIONAL (União, Estados e Municípios)

Não podem se enquadrar empresas:


IX - resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de
desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 5
(cinco) anos-calendário anteriores;
X - constituída sob a forma de sociedade por ações.
XI - cujos titulares ou sócios guardem, cumulativamente, com o contratante
do serviço, relação de pessoalidade, subordinação e habitualidade.
SIMPLES NACIONAL (União, Estados e Municípios)
Impostos e contribuições abrangidos:
I - Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica - IRPJ;
II - Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI (exceto na importação);
III - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL;
IV - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS (exceto
na importação);
V - Contribuição para o PIS/Pasep (exceto na importação);
VI - Contribuição Patronal Previdenciária - CPP para a Seguridade Social, a cargo
da pessoa jurídica (exceto aquelas que se dediquem às atividades de
prestação de serviços - § 5º-C do art. 18);
VII - Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre
Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de
Comunicação - ICMS;
VIII - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS.
Tabela 1: Partilha do Simples Nacional – Comércio

Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ICMS

Até 180.000,00 4,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25%

De 180.000,01 a 360.000,00 5,47% 0,00% 0,00% 0,86% 0,00% 2,75% 1,86%

De 360.000,01 a 540.000,00 6,84% 0,27% 0,31% 0,95% 0,23% 2,75% 2,33%

De 540.000,01 a 720.000,00 7,54% 0,35% 0,35% 1,04% 0,25% 2,99% 2,56%

De 720.000,01 a 900.000,00 7,60% 0,35% 0,35% 1,05% 0,25% 3,02% 2,58%

De 900.000,01 a 1.080.000,00 8,28% 0,38% 0,38% 1,15% 0,27% 3,28% 2,82%

De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 8,36% 0,39% 0,39% 1,16% 0,28% 3,30% 2,84%

De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 8,45% 0,39% 0,39% 1,17% 0,28% 3,35% 2,87%

De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 9,03% 0,42% 0,42% 1,25% 0,30% 3,57% 3,07%

De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 9,12% 0,43% 0,43% 1,26% 0,30% 3,60% 3,10%


Tabela 1: Partilha do Simples Nacional – Comércio
Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ICMS

De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 9,95% 0,46% 0,46% 1,38% 0,33% 3,94% 3,38%

De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 10,04% 0,46% 0,46% 1,39% 0,33% 3,99% 3,41%

De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 10,13% 0,47% 0,47% 1,40% 0,33% 4,01% 3,45%

De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 10,23% 0,47% 0,47% 1,42% 0,34% 4,05% 3,48%

De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 10,32% 0,48% 0,48% 1,43% 0,34% 4,08% 3,51%

De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 11,23% 0,52% 0,52% 1,56% 0,37% 4,44% 3,82%

De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 11,32% 0,52% 0,52% 1,57% 0,37% 4,49% 3,85%

De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 11,42% 0,53% 0,53% 1,58% 0,38% 4,52% 3,88%

De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 11,51% 0,53% 0,53% 1,60% 0,38% 4,56% 3,91%

De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 11,61% 0,54% 0,54% 1,60% 0,38% 4,60% 3,95%


Tabela 2: Partilha do Simples Nacional – Indústria
Receita Bruta em PIS/
Alíquota IRPJ CSLL Cofins CPP ICMS IPI
12 meses (em R$) Pasep

Até 180.000,00 4,50% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25% 0,50%

De 180.000,01 a
5,97% 0,00% 0,00% 0,86% 0,00% 2,75% 1,86% 0,50%
360.000,00

De 360.000,01 a
7,34% 0,27% 0,31% 0,95% 0,23% 2,75% 2,33% 0,50%
540.000,00

De 540.000,01 a
8,04% 0,35% 0,35% 1,04% 0,25% 2,99% 2,56% 0,50%
720.000,00

De 720.000,01 a
8,10% 0,35% 0,35% 1,05% 0,25% 3,02% 2,58% 0,50%
900.000,00

De 900.000,01 a
8,78% 0,38% 0,38% 1,15% 0,27% 3,28% 2,82% 0,50%
1.080.000,00

De 1.080.000,01 a
8,86% 0,39% 0,39% 1,16% 0,28% 3,30% 2,84% 0,50%
1.260.000,00

De 1.260.000,01 a
8,95% 0,39% 0,39% 1,17% 0,28% 3,35% 2,87% 0,50%
1.440.000,00

De 1.440.000,01 a
9,53% 0,42% 0,42% 1,25% 0,30% 3,57% 3,07% 0,50%
1.620.000,00

De 1.620.000,01 a
9,62% 0,42% 0,42% 1,26% 0,30% 3,62% 3,10% 0,50%
1.800.000,00
Tabela 2: Partilha do Simples Nacional – Indústria
Receita Bruta em PIS/
Alíquota IRPJ CSLL Cofins CPP ICMS IPI
12 meses (em R$) Pasep
De 1.800.000,01 a
10,45% 0,46% 0,46% 1,38% 0,33% 3,94% 3,38% 0,50%
1.980.000,00

De 1.980.000,01 a
10,54% 0,46% 0,46% 1,39% 0,33% 3,99% 3,41% 0,50%
2.160.000,00

De 2.160.000,01 a
10,63% 0,47% 0,47% 1,40% 0,33% 4,01% 3,45% 0,50%
2.340.000,00

De 2.340.000,01 a
10,73% 0,47% 0,47% 1,42% 0,34% 4,05% 3,48% 0,50%
2.520.000,00

De 2.520.000,01 a
10,82% 0,48% 0,48% 1,43% 0,34% 4,08% 3,51% 0,50%
2.700.000,00

De 2.700.000,01 a
11,73% 0,52% 0,52% 1,56% 0,37% 4,44% 3,82% 0,50%
2.880.000,00

De 2.880.000,01 a
11,82% 0,52% 0,52% 1,57% 0,37% 4,49% 3,85% 0,50%
3.060.000,00

De 3.060.000,01 a
11,92% 0,53% 0,53% 1,58% 0,38% 4,52% 3,88% 0,50%
3.240.000,00

De 3.240.000,01 a
12,01% 0,53% 0,53% 1,60% 0,38% 4,56% 3,91% 0,50%
3.420.000,00

De 3.420.000,01 a
12,11% 0,54% 0,54% 1,60% 0,38% 4,60% 3,95% 0,50%
3.600.000,00
Exemplo de apuração e cálculo do Simples Nacional – Micro Empresa

• Receita Bruta da venda de mercadorias


• março/X2 = $ 8.000,00
• Faturamento total do período de março/X1 a fevereiro X2=
$132.000,00

Base de cálculo 132.000,00 = 4%

Cálculo do Simples R$ 8.000,00 x 4% 320,00

Total do SIMPLES 320,00


Exemplo de apuração e cálculo do Simples Nacional –Empresa de Pequeno
Porte
• Receita Bruta da venda de produtos
• Fevereiro/X2 = $ 250.000,00
• Faturamento total do período de fevereiro/X1 a janeiro X2= $2.340.000,00

Base de cálculo do 2.340.000,00 = 10,63%

Cálculo do R$ 250.000,00 x 10,63% 26.575,00

Total do 26.575,00
ICMS
• Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e
Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicação.
• Constitucionalmente está regulamentado na lei complementar 87/1996
(conhecida como “Lei Kandir”), o ICMS incide sobre: utilidades
domésticas e eletrodomésticos, circulação de produtos como gêneros
alimentícios, sobre serviços de transporte interestadual e intermunicipal e
de comunicação, entre outros.
• Imposto não cumulativo (por dentro).
• O imposto é pago de uma forma indireta, pois o imposto está embutido
no preço dos produtos. Este tributo é indireto e regressivo, por isso,
proporcionalmente quem ganha menos paga mais, e independente da
capacidade contributiva de cada um, todos pagam o mesmo imposto que
vêm embutido no preço dos produtos.
Alíquotas do ICMS nas operações internas

Acre – 17% Paraíba – 17%


Alagoas – 17% Paraná – 18%
Amazonas – 17% Pernambuco – 17%
Amapá – 17% Piauí – 17%
Bahia – 17% Rio Grande do Norte – 17%
Ceará – 17% Rio Grande do Sul – 17%
Distrito Federal – 17% Rio de Janeiro – 19%
Espírito Santo – 17% Rondônia – 17%
Goiás -17% Roraima – 17%
Maranhão – 17% Santa Catarina – 17%
Mato Grosso – 17% São Paulo – 18%
Mato Grosso do Sul – 17% Sergipe – 17%
Minas Gerais – 18% Tocantins – 17%
Pará – 17%
Alíquotas do ICMS nas operações internas (MG) – situações específicas

Alíquotas Operações/Prestações
30% - nas operações de fornecimento de energia elétrica para consumo residencial, observado o
disposto no § 8º do artigo 42 do RICMS/ MG
25% Nas Operações e prestações internas:
- nas prestações de serviço de comunicação, observado o disposto no § 19 deste artigo, e nas
operações com as seguintes mercadorias:
- cigarros e produtos de tabacaria;
- bebidas alcoólicas, exceto cervejas, chopes e aguardentes de cana ou de melaço;

- armas e munições;
- fogos de artifício;
- embarcações de esporte e recreação, inclusive seus motores, ainda que objeto de operações
distintas;
- perfumes, cosméticos e produtos de toucador, classificados nas posições 3303, 3304, 3305 e
3307 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH - com o
sistema de classificação adotado a partir de 1º de janeiro de 1997), exceto água-de-colônia
(3303.00.20), creme e espuma para barbear (3307.10.00) e desodorante corporal e
antiperspirante (3307.20);
- artefatos de joalheira ou ourivesaria das posições 7113 a 7116 da NBM/SH (com o sistema de
classificação adotado até 31 de dezembro de 1996), importados de países não-membros do
GATT;
Alíquotas do ICMS nas operações internas (MG) – situações específicas

19% - nas operações com álcool para fins carburantes;


27% - nas operações com gasolina para fins carburantes;
15% - nas operações com óleo diesel;
12% Na prestação de serviço de transporte aéreo e nas operações com as seguintes mercadorias:
- arroz, feijão, fubá de milho, farinha de milho, farinha de mandioca, leite in natura, aves, peixes, gado bovino,
bufalino, suíno, caprino e ovino e produtos comestíveis resultantes de seu abate, em estado natural, resfriados
ou congelados, quando de produção nacional
- carne bovina, bufalina, suína, caprina e ovina, salgada ou seca, de produção nacional
- máquinas, aparelhos e equipamentos industriais e máquinas, equipamentos e ferramentas agrícolas
relacionados nas Partes 1 e 2 do Anexo XII;
- produtos da indústria de informática e automação relacionados na Parte 3 do Anexo XII

- medicamento genérico, assim definido pela Lei Federal n° 6.360, de 23 de setembro de 1976, relacionado em
resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA);

- fios e fibras, quando destinados a estabelecimento industrial para a fabricação de tecidos e vestuário;

- ferros, aços e materiais de construção relacionados na Parte 6 do Anexo XII, em operações promovidas por
estabelecimento industrial;

- energia elétrica destinada a produtor rural e utilizada na atividade de irrigação no período diurno, nos termos
definidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL);

- absorvente higiênico feminino, papel higiênico folha simples, creme dental e escova dental, exceto elétrica, a
bateria, a pilha ou similar, até 31 de dezembro de 2011;
Alíquotas do ICMS nas operações internas (MG) – situações específicas

7% Nas operações com as seguintes mercadorias:


- tijolos cerâmicos, tijoleiras, complemento de tijoleira, peças ocas para tetos e
pavimentos, telhas cerâmicas, tapa-vistas de cerâmica, manilhas, conexões
cerâmicas, areia, brita, blocos pré-fabricados, ardósia, granito, mármore, quartzito e
outras pedras ornamentais, até 31 de dezembro de 2011;
- mel, própolis, geléia real, cera de abelha e demais produtos da apicultura, até 31
de dezembro de 2011;
- produtos alimentícios fornecidos a órgãos da Administração Pública, destinados à
merenda escolar, identificados em edital de licitação pública;
ICMS - Tabela de Alíquotas nas Operações Interestaduais (Resolução do Senado Federal n. 22/89).
Alíquota
Interna do D E S T I N O
ICMS

AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MT MS MG PA PB PR PE PI RN RS RJ RO RR SC SP SE TO
AC 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
AL 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
AM 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
AP 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
BA 12 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
CE 12 12 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
DF 12 12 12 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
ES 12 12 12 12 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
GO 12 12 12 12 12 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
O
MA 12 12 12 12 12 12 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
R
MT 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
I MS 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
MG 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 18 7 7 12 7 7 7 12 12 7 7 12 12 7 7
G PA 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
PB 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
E
PR 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 12 7 7 18 7 7 7 12 12 7 7 12 12 7 7
M PE 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
PI 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12
RN 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12
RS 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 12 7 7 12 7 7 7 17 12 7 7 12 12 7 7
RJ 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 12 7 7 12 7 7 7 12 19 7 7 12 12 7 7
RO 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 17 12 12 12 12 12
RR 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 17 12 12 12 12
SC 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 12 7 7 12 7 7 7 12 12 7 7 17 12 7 7
SP 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 12 7 7 12 7 7 7 12 12 7 7 12 18 7 7
SE 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 17 12
Aplicação TOda tabela
12
nas 12operações
12 12 12
interestaduais:
12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 17

Coluna vertical: Estados de origem das operações;


Coluna horizontal: Estados de destino das operações de comercialização, dos produtos, das mercadorias, dos serviços prestados;
Quadros em branco referem-se às operações internas.
ICMS - Tabela de Alíquotas nas Operações Interestaduais (Resolução do Senado Federal n. 22/89).
DESTINO
AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MT MS MG PA PB PR PE PI RN RS RJ RO RR SC SP SE TO
AC 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
O AL 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
R AM 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
I AP 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
G BA 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
E CE 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
M DF 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
ES 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
GO 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
MA 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
MT 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
MS 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
MG 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 12 7 7 7 12 12 7 7 12 12 7 7
PA 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
PB 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
PR 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 12 7 7 7 7 7 12 12 7 7 12 12 7 7
PE 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
PI 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
RN 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
RS 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 12 7 7 12 7 7 7 12 7 7 12 12 7 7
RJ 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 12 7 7 12 7 7 7 12 7 7 12 12 7 7
RO 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
RR 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
SC 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 12 7 7 12 7 7 7 12 12 7 7 12 7 7
SP 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 12 7 7 12 7 7 7 12 12 7 7 12 7 7
SE 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
TO 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12

Aplicação da tabela nas operações interestaduais:


Coluna vertical: Estados de origem das operações;
Coluna horizontal: Estados de destino das operações de comercialização, dos produtos, das mercadorias, dos serviços prestados;
Quadros em branco referem-se às operações internas.
Cálculo do ICMS incluído no preço da mercadoria
O ICMS é um imposto que integra a sua própria base de cálculo (imposto calculado por
dentro), ou seja, no preço de compra ou de venda do bem ou do serviço já está
embutido o valor do ICMS destacado; assim, a sua alíquota efetiva é superior à alíquota
nominal.

Relação alíquota nominal e real


ALÍQUOTA DO ICMS
NOMINAL REAL
7% 7,527%
12% 13,636%
18% 21,951%
25% 33,333%

preço sem imposto


Preço na nota fiscal = ----------------------------------------
100 – alíquota do imposto
Exemplo: seja o preço de venda de determinada mercadoria, sem o ICMS, igual a R$
984,00. A alíquota do ICMS é de 18%. Qual o preço de venda que será emitida a Nota
fiscal?
preço sem imposto
Preço na nota fiscal = ----------------------------------------
100 – alíquota do imposto

984,00 984,00
Preço na nota fiscal = ----------------- = -------------- = 1.200,00
100 – 18% 82%

Valor do ICMS Valor do ICMS


1.200,00 – 984,00 = 216,00 1.200,00 x 18% = 216,00

216,00
Demonstração da alíquota real: -------------- = 21,951%
984,00
IPI – IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS

Fatos geradores:

– o desembaraço aduaneiro (retirada do porto, aeroporto, ponto de fronteira, etc.), de


produto de procedência estrangeira; ou

– a saída de produto do estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial.


IPI – IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS

EQUIPARAÇÃO A INDÚSTRIA
Equiparação Impositiva: prevista expressamente na legislação do IPI, ocorre para que o
estabelecimento seja caracterizado como contribuinte deste imposto. Exemplos:
a) os estabelecimentos importadores de produtos de procedência estrangeira, que derem saída
a esses produtos;

b) os estabelecimentos, ainda que varejistas, que receberem, para comercialização, diretamente


da repartição que os liberou, produtos importados por outro estabelecimento da mesma firma;

c) as filiais e demais estabelecimentos que exercerem o comércio de produtos importados,


industrializados ou mandados industrializar por outro estabelecimento do mesmo contribuinte,
salvo se aqueles operarem exclusivamente na venda a varejo e não estiverem enquadrados na
hipótese anterior;

d) os estabelecimentos comerciais de produtos cuja industrialização haja sido realizada por outro
estabelecimento da mesma firma ou de terceiro, mediante a remessa, por eles efetuada, de
matérias-primas, produtos intermediários, embalagens, recipientes, moldes, matrizes ou
modelos.
EQUIPARAÇÃO POR OPÇÃO
Existem outros estabelecimentos/atividades aos quais a legislação do IPI permite que
optem pela equiparação. Motivo: após analisarem as possibilidades de creditamento de
IPI, que em muitos casos reduzem os custos do produto final, ou podem ser utilizados
para pagamento/compensação de outros tributos.
Quem pode optar Conceitos de bens de produção
os estabelecimentos comerciais que derem - matérias-primas;
saída a bens de produção, para – produtos intermediários, inclusive os que,
estabelecimentos industriais ou revendedores embora não integrando o produto final, sejam
consumidos ou utilizados no processo
industrial;
as cooperativas constituídas de acordo com a – os produtos destinados a embalagem e
legislação específica que se dedicarem a acondicionamento;
venda em comum de bens de produção, – as ferramentas empregadas no processo
recebidos de seus associados para industrial, exceto as manuais;
comercialização. – as máquinas, instrumentos, aparelhos e
equipamentos, inclusive suas peças, partes e
outros componentes, que se destinem a
emprego no processo industrial.
A legislação do IPI considera como industrialização a
operação que cause qualquer dos efeitos a seguir:
 modifique a natureza;
 modifique o funcionamento;
 modifique o acabamento;
 modifique a apresentação;
 modifique a finalidade do produto; ou
 aperfeiçoe o produto para consumo
Tributação e alíquotas

• Imunidade tributária é prevista na Constituição Federal, funcionando


como uma proteção que impede certas operações de serem tributadas.
– Livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão;
– Produtos industrializados destinados ao exterior;
– Ouro, quando definido como ativo financeiro ou instrumento cambial;
– Energia elétrica, derivados de petróleo, combustíveis e minerais do País.

• Isenção é um privilégio concedido através de Lei ou outro Ato Legal com


força de Lei, sendo o Regulamento do IPI, para esses casos, a
consolidação das normas.
Tributação e alíquotas
1 Produtos industrializados por instituições de educação ou de assistência social, quando
se destinarem, exclusivamente, a uso próprio ou a distribuição gratuita a seus educandos ou
assistidos, no cumprimento de suas finalidades. (art. 54, inciso I)

2 Produtos industrializados por estabelecimentos públicos e autárquicos da União, dos


Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que não se destinarem a comércio. (art. 54, inciso
II)

3 Amostras de produtos para distribuição gratuita, de diminuto ou nenhum valor comercial,


assim considerados os fragmentos ou partes de qualquer mercadoria, em quantidade estritamente
necessária a dar a conhecer a sua natureza, espécie e qualidade, atendidas as seguintes
condições:
a) indicação no produto e no seu envoltório da expressão “Amostra Grátis”, em caracteres com
destaque;
b) quantidade não excedente de vinte por cento do conteúdo ou do número de unidades da menor
embalagem da apresentação comercial do mesmo produto, para venda ao consumidor; e
c) distribuição exclusivamente a médicos, veterinários e dentistas, bem como a estabelecimentos
hospitalares, quando se tratar de produtos da indústria farmacêutica. (art. 54, inciso III)
Tributação e alíquotas

4 Amostras de tecidos de qualquer largura, e de comprimento até quarenta e cinco


centímetros para os de algodão estampado, e até trinta centímetros para os demais, desde
que contenham, em qualquer caso, impressa tipograficamente ou a carimbo, a expressão
“Sem Valor Comercial”, dispensadas desta exigência as amostras cujo comprimento não
exceda de vinte e cinco centímetros e de quinze centímetros nas hipóteses supra,
respectivamente. (art. 54, inciso IV)

5 Pés isolados de calçados, conduzidos por viajante do estabelecimento industrial,


desde que tenham gravada, no solado, a expressão “Amostra para Viajante”. (art. 54, inciso
V)

6 Aeronaves de uso militar e suas partes e peças, vendidas à União. (art. 54, inciso VI)
Tributação e alíquotas
OUTRAS DESONERAÇÕES
• Produtos com Alíquota Zero – São produtos que estão no campo da
incidência do IPI, mas que por opção do Poder Executivo são mantidos com
alíquota zero, pelo tempo que entender conveniente, para regulação do
mercado e alcance de objetivos traçados na política econômica
governamental.
• Suspensão – É uma forma de desonerar um produto ou uma operação do
IPI, através de Lei ou Ato do Poder Executivo, que devido a sua natureza é
concedida para saídas de produtos condicionadas ao cumprimento de
requisitos relacionados ao seu destino. A suspensão do IPI também poderá
ser concedida mediante regimes especiais para atribuição, a terceiro, da
responsabilidade como contribuinte substituto, do pagamento do imposto
relativo às operações anteriores, concomitantes ou posteriores às saídas
que promover.
Tributação e alíquotas
OUTRAS DESONERAÇÕES
• Redução de Alíquotas – Autorizada por Lei ou Ato do Poder Executivo,
aplica-se a produtos que o Governo entenda como importante para
regulação do mercado ou para desenvolvimento de determinada
atividade, observando-se que as reduções têm como ponto de partida as
alíquotas previstas na Tabela de Incidência do IPI.

• Tabela de Incidência do IPI:


http://www.receita.fazenda.gov.br/aliquotas/downloadarqtipi.htm
Tributação e alíquotas

Tapetes e outros revestimentos para pisos (pavimentos), de matérias


têxteis, tecidos, não tufados nem flocados, mesmo confeccionados,
incluindo os tapetes denominados Kelim ou Kilim, Schumacks ou
Soumak, Karamanie e tapetes semelhantes tecidos a mão.
- Tapetes denominados Kelim ou Kilim, Schumacks ou Soumak, 10
Karamanie e tapetes semelhantes tecidos a mão
- Revestimentos para pisos (pavimentos), de cairo (fibras de coco) 10
- Outros, aveludados, não confeccionados:
-- De lã ou de pelos finos 10
-- De matérias têxteis sintéticas ou artificiais 10
-- De outras matérias têxteis 10
- Outros, aveludados, confeccionados:
-- De lã ou de pelos finos 10
-- De matérias têxteis sintéticas ou artificiais 10
-- De outras matérias têxteis 10
Tributação e alíquotas

Roupas de cama, mesa, toucador ou cozinha.


- Roupas de cama, de malha 0
- Outras roupas de cama, estampadas:
-- De algodão 0
-- De fibras sintéticas ou artificiais 0
-- De outras matérias têxteis 0
- Outras roupas de cama:
-- De algodão 0
-- De fibras sintéticas ou artificiais 0
-- De outras matérias têxteis 0
- Roupas de mesa, de malha 0
Tributação e alíquotas

-Aguardentes de vinho ou de bagaço de uvas 60


-Uísques
Com um teor alcoólico, em volume, superior a 50 % vol, em recipientes de capacidade
superior ou igual a 50 l 60
Ex 01 - Destilado alcoólico chamado uísque de malte ("malt Whisky") com teor
alcoólico em volume superior a 54% e inferior a 70%, obtido de cevada maltada 30
Ex 02 - Destilado alcoólico chamado uísque de cereais ("grain Whisky") com teor alcoólico em
volume superior a 54% e inferior a 70%, obtido de cereal não maltado adicionado ou não de
cevada maltada 30
Em embalagens de capacidade inferior ou igual a 2 l 60
Outros 60
-Rum e outras aguardentes provenientes da destilação, após fermentação, de produtos da cana-
de-açúcar 60
-Gim (gin) e genebra 60
-Vodca 60
-Licores 60
Tributação e alíquotas

Charutos, cigarrilhas e cigarros, de tabaco ou dos seus sucedâneos.


-Charutos e cigarrilhas, que contenham tabaco 30
Ex 01 - Cigarrillhas 300
-Cigarros que contenham tabaco 300
Ex 01 - Feitos à mão 30
-Outros 30
Ex 01 - Cigarros não contendo fumo (tabaco), exceto os feitos à mão 300
PIS e COFINS
• Regime cumulativo. Alguns exemplos de empresas tributadas:
a) segundo o regime de tributação, as pessoas jurídicas:
– submetidas ao lucro presumido ou arbitrado;
– optantes pelo Simples Nacional;
– imunes a impostos, no que se refere a receitas não decorrentes de atividades próprias.
b) os órgãos públicos, as autarquias e fundações públicas federais, estaduais e municipais, e as
fundações de ensino e pesquisa cuja criação tenha sido autorizada por lei, que comprovem
finalidade não lucrativa e apliquem seus excedentes financeiros em educação e assegurem a
destinação de seu patrimônio a outra escola comunitária, filantrópica ou confessional, ou ao
Poder Público, no caso de encerramento de suas atividades;
c) as pessoas jurídicas com as seguintes atividades:
– bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas;
– agências de fomento (instituições financeiras dedicadas ao financiamento de capital fixo e de giro
associado a projetos no País);
– sociedades de crédito, financiamento e investimento, as sociedades de crédito imobiliário e as
sociedades corretoras, distribuidoras de títulos e valores mobiliários;
– empresas de arrendamento mercantil.
PIS e COFINS
• BASE DE CÁLCULO
As contribuições para o PIS/Pasep e a Cofins, devem ser calculadas com base no
faturamento mensal. O faturamento corresponde à receita bruta de vendas de
mercadorias, de mercadorias e serviços e de serviços de qualquer natureza.

• ALÍQUOTAS
– PIS/PASEP: 0,65%, para as pessoas jurídicas em geral.
– COFINS
• 4% para bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento,
caixas econômicas; sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades
de crédito imobiliário e sociedades corretoras, distribuidoras de títulos e valores
mobiliários; empresas de arrendamento mercantil; cooperativas de crédito; empresas
de seguros privados e de capitalização, agentes autônomos de seguros privados e de
crédito; entidades de previdência complementar privada, abertas e fechadas; e
associações de poupança e empréstimo e agências de fomento.
• 3% para as demais pessoas jurídicas.
PIS e COFINS

• Regime de Incidência Não Cumulativa


Neste regime é permitido o desconto de créditos apurados com base em
custos, despesas e encargos da pessoa jurídica.

• Empresas tributadas
As pessoas jurídicas de direito privado que apuram o IRPJ com base
no Lucro Real, as sociedades cooperativas de produção agropecuária e as
sociedades cooperativas de consumo
Exceto: instituições financeiras, as cooperativas de crédito, as pessoas
jurídicas que tenham por objeto a securitização de créditos imobiliários e
financeiros, as operadoras de planos de assistência à saúde, as empresas
particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores
de que trata a Lei 7.102/1983, e as sociedades cooperativas
PIS e COFINS

• Nesse regime, as alíquotas da Contribuição são:

PIS/PASEP: 1,65%

COFINS: 7,6%.
Biliografia

• http://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI130598,21048Aspectos+gerais+do+Sistema+
Tributario+Nacional

• http://www.receita.fazenda.gov.br/

• http://www.portaltributario.com.br/

• https://www.ibpt.org.br

• http://www.coad.com.br

• http://www.boletimcontabil.com.br/tabelas/icms_orig.pdf
Obrigado!

roberto@ufsj.edu.br

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