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FAMEG – Faculdade Metropolitana de Guaramirim

Curso: Engenharia Civil


Disciplina: Projeto Integrado Multidisciplinar I

Equipe: Fernanda Cristina Deretti


Jéssica Lopes Pickicius
Jiuvani Assis Assing
Otávio Bez Gesser
Professora orientadora: Mariele Barboza de Souza Lehmert

Guaramirim, 26 de novembro de 2016


Problemas Encontrados em Diversas Construções

Problemática principal:

• Comprovar a resistência mecânica de um produto (EPS) e sua


contribuição para a sustentabilidade;

Problemática Secundária (Sustentabilidade):

• Grande quantidade de cimento em obras (Parede Alternativa);

• Difícil reciclagem do material;

• Baixo nível de conforto térmico


(uso do ar condicionado ou aquecedor = consumo de energia).
Proposta Preliminar

• O material escolhido para se trabalhar a resistência é o EPS


(isopor), juntamente com uma pequena quantidade de
concreto.

 “Isopor” é marca registrada pela empresa Knauf Isopor


Ltda.

Nome científico: Poliestireno Expandido (EPS).


Proposta Preliminar

• Desenvolver um sistema utilizando placas de EPS para


levantamento de paredes, semelhante aos blocos de
alvenaria estrutural.

• As placas sustentarão o peso da casa e servirão de passagem


para sistemas elétricos e hidráulicos.

• EPS (material resistente à forças que exerçam pressão);


Justificativa (SUSTENTABILIDADE)

• Produto que inove com resistência e sustentabilidade;

• Reduzirá a quantidade de concreto em paredes;

• A construção ficará mais fresca (reduzirá uso do ar


condicionado);

• O EPS é 100% reciclável (PLASTIVIDA, 2016);

• Fundação usa menos concreto (fica menor) pelo fato da casa


ficar mais leve;
A Placa de EPS - Objetivo

• Foco principal: Através de cálculos, encontrar o melhor


dimensionamento para a placa de modo que a mesma
obtenha resistência e, trabalhando em conjunto com outras,
consiga suportar o peso de uma estrutura (casa) sem que haja
flambagem ou quebra destas.
A Placa de Isopor

Composição do Sistema:

• EPS (Baixa e alta densidade): material das placas;


Posso utilizar o de alta densidade ou o de baixa já atenderá a
proposta?

• Tipo de concreto: exercendo a função de pilares e vigas;

• Furação a dimensionar: passagem de conduítes elétricos,


passagem de tubulação hidráulica (opcional) e concreto com
função estrutural.
Hipóteses

• Baixo peso;

• Material resistirá a grandes valores de compressão;


Forma que espera-se chegar
Questões da última apresentação que responderíamos
futuramente

• Como serão os cálculos da placa para atender os


diversos carregamentos?

• Qual a quantidade mínima de resistência (em MPA)


que o EPS terá que ter?

• Qual o tipo de concreto que melhor servirá para o


preenchimento das placas e o porquê da escolha.

• Quais as dimensões da placa?


Quais as dimensões da placa?

Comprimento: 120 cm

Altura: 300 cm

Largura: 16 cm

Diâmetro dos furos: 9 cm


Como serão os cálculos da placa para
atender os diversos carregamentos?
Metodologia
O Projeto
Qual o tipo de concreto que melhor
servirá para o preenchimento das
placas e o porquê da escolha.
Telhado
I = 25%
Telha Francesa
Área Construída: 62,784 m²
Área Cobertura: 90,816 m²
Cálculo Peso do Telhado

• Telha Francesa: 24 peças por m²

• 90 kg/m² (telhas + armação em madeira)


(BOTELHO; MARCHETTI, 2015).

• Forro: 2,5 kg/m² (Artplan forros, 20--?)


Cálculo
Massa >> Peso
Telhado + Armação em madeira

𝑘𝑔
90 2 × 90,816 𝑚² á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑜 𝑡𝑒𝑙ℎ𝑎𝑑𝑜
𝑚
𝑚
= 8173,44 𝑘𝑔 × 9,8 2 =
𝑠

80,099712 𝑘𝑁
Cálculo Peso Forro (área sem beiral)
Área sem beiral: 62,784 m²

𝑘𝑔 𝑚
2,5 2 × 62,784 𝑚² = 156,96 𝑘𝑔 × 9,8 2 =
𝑚 𝑠
1,538208 𝑘𝑁
Carga total telhas + armação + forro
= 81,63792 𝑘𝑁

Carga será apoiada


sobre duas paredes

81,63792
= 40,81896 𝑘𝑁 por parede (carga
2
Pontual).
Cargas Distribuídas

Cada parede de
apoio = 8,72 m

40,81896
= 4,68 𝑘𝑁/𝑚
8,72
(carga distribuída).
Adicionar Coeficiente de Segurança

Multiplicar carga distribuída pelo coeficiente de


segurança (1,4), de acordo com a NBR 8681
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2004).

𝑘𝑁
4,68 × 1,4 = 6,552 𝑘𝑁/𝑚
𝑚
Cada parede de apoio = 8,72 m
Carga Pontual

kN
Carga Pontual = 6,552 × 1,20m
m

𝑪𝒂𝒓𝒈𝒂 𝑷𝒐𝒏𝒕𝒖𝒂𝒍 = 𝟕, 𝟖𝟔𝟐𝟒 𝒌𝑵


Cronograma
Cronograma
Orçamento, material e pessoal

Valores por placa

Baixa densidade: R$77,00 (TECNOCELL, 2016)


Alta densidade: R$288,00 (TECNOCELL, 2016)

• Graute FGK 30 MPA - R$409,70/m³ (SINAPI, 2016)

• Quantidade utilizada: 0,0572m³ por placa

• Valor do graute por placa: R$23,44


Orçamento, material e pessoal

• Pedreiro R$17,93/hora (SINAPI, 2016)

• Especialista R$14,06/hora (SINAPI, 2016)

• Será necessário 1/3 de hora por profissional, por


placa instalada

• Valor da mão de obra por placa: R$10,66


Orçamento, material e pessoal

Valor total previsto da placa já instalada e com o graute

• Baixa densidade: R$111,10

• Alta densidade: R$322,10

• A quantidade de material utilizado por placa será de:


- EPS: 0,5185m³
- Concreto: 0,0575m³
Custo
Custo
Custo
Bases teóricas e Resultados Obtidos
Compressão: Compressão é a pressão que uma
determinada força realiza sobre um objeto, de modo
que haja um esmagamento deste, diminuindo seu
tamanho e consequentemente seu volume
(HIBBELER, 2010).
Área da seção Área da seção transversal
transversal do EPS do Graute

𝐴𝑒𝑝𝑠 = 𝑏 × ℎ 𝑟 = Raio do Furo que receberá graute


= 4,5 𝑐𝑚 = 0,045 𝑚

𝐴𝑔 = 𝜋 × 𝑟² × 3 (3 Furos)
𝐴𝑒𝑝𝑠 = 0,16 × 1,20 = 0,192 𝑚² - 𝐴𝑔 = 𝜋 × 0,0452 × 3
0,019m² (área dos furos) = 0,173m² 𝐴𝑔 = 0,019 𝑚²
Cálculo da Compressão – Graute e EPS de Baixa Densidade

Fg + Feps = Carga total (pontual)

Fg + Feps = 7,8624 kN

σg × Ag + σeps × Aeps = 7,8624 × 103

E×δ E×δ
× Ag + × Aeps = 7,8624 × 10³
L L
δ
× Eg × Ag + Eeps × Aeps = 7,8624 × 103
L
δ
× 29,71 × 109 × 0,019 + 2,28 × 109 × 0,173 = 7,8624 × 10³
L
δ
× 564,49 × 106 + 394,44 × 106 = 7,8624 × 103
L
δ
× 958,93 × 106 = 7,8624 × 103
L
δ
= 8,199 × 10−6
L
Compressão Graute
Compressão EPS Baixa
no EPS de Baixa Densidade
Densidade

𝛿 𝛿
𝜎𝑔 = 𝐸𝑔 × 𝜎𝑒𝑝𝑠 = 𝐸𝑒𝑝𝑠 ×
𝐿 𝐿

𝜎𝑔 = 29,71 × 109 × 8,199 × 10−6 𝜎𝑒𝑝𝑠 = 2,28 × 109 × 8,199 × 10−6

𝜎𝑔 = 243,59 𝑘𝑃𝑎 ou 0,24359 MPa 𝜎𝑒𝑝𝑠 = 18,69 𝑘𝑃𝑎 ou 0,01869 MPa


Cálculo da Compressão – Graute e EPS de Alta Densidade

𝐹𝑔 + 𝐹𝑒𝑝𝑠 = 7,8624 𝑘𝑁

(𝜎𝑔 × 𝐴𝑔) + (𝜎𝑒𝑝𝑠 × 𝐴𝑒𝑝𝑠) = 7,8624 × 10³

𝐸×𝛿 𝐸×𝛿
× 𝐴𝑔 + × 𝐴𝑒𝑝𝑠 = 7,8624 × 10³
𝐿 𝐿
𝛿
× 𝐸𝑔 × 𝐴𝑔 + 𝐸𝑒𝑝𝑠 × 𝐴𝑒𝑝𝑠 = 7,8624 × 103
𝐿
𝛿
× 29,71 × 109 × 0,019 + 3,28 × 109 × 0,173 = 7,8624 × 10³
𝐿
𝛿
× 564,49 × 106 + 567,44 × 106 = 7,8624 × 103
𝐿
𝛿
× 1131,93 × 106 = 7,8624 × 103
𝐿
𝛿
= 6,94 × 10−6
𝐿
Compressão Graute no Compressão EPS de
EPS de Alta Densidade Alta Densidade

𝛿 𝛿
𝜎𝑔 = 𝐸𝑔 × 𝜎𝑒𝑝𝑠 = 𝐸𝑒𝑝𝑠 ×
𝐿 𝐿

𝜎𝑔 = 29,71 × 109 × 6,94 × 10−6 𝜎𝑒𝑝𝑠 = 3,28 × 109 × 6,94 × 10−6

𝜎𝑔 = 206,1874 𝑘𝑃𝑎 ou 0,206 𝑀𝑃𝑎 𝜎𝑒𝑝𝑠 = 22,7632 𝑘𝑃𝑎 ou 0,022 𝑀𝑃𝑎


Lei de Hooke: A Lei de Hooke estabelece uma relação entre a
tensão aplicada e a deformação específica do material
(BEER; JOHNSTON, 1982)
Lei de Hooke EPS de Baixa Densidade

Deformação Graute no EPS de Deformação EPS de Baixa


Baixa Densidade Densidade

𝜎𝑔 = 𝐸 × 𝜀 𝜎𝑒𝑝𝑠 = 𝐸 × 𝜀

243,59 × 10³ = 29,71 × 109 × 𝜀 18,69 × 10³ = 2,28 × 109 × 𝜀

𝜀 = 8,19 × 10−6 𝜀 = 8,19 × 10−6


Lei de Hooke EPS de Alta Densidade

Deformação Graute no EPS de Deformação EPS de Alta


Alta Densidade Densidade

𝜎𝑔 = 𝐸 × 𝜀 𝜎𝑒𝑝𝑠 = 𝐸 × 𝜀

206,1874 × 10³ = 29,71 × 109 × 𝜀 22,7632 × 10³ = 3,28 × 109 × 𝜀

𝜀 = 6,94 × 10−6 𝜀 = 6,94 × 10−6


Flambagem

Fonte: HIBBELER (2010).


Flambagem: Quando um objeto estrutural recebe cargas de
compressão, dependendo da intensidade desta força e da
composição do material, pode haver uma deflexão lateral que
recebe o nome de flambagem (HIBBELER, 2010).
Inércia Graute
1
𝐼𝑔 = × 𝜋² × 𝑟 4
4
1
𝐼𝑔 = × 𝜋 × (0,045)4
4
𝐼𝑔 = 3,22 × 10−6 𝑚4

Multiplica-se este valor por 3 pois são


três furos:

𝐼𝑔 = 3,22 × 10−6 × 3
𝐼𝑔 = 9,66 × 10−6 𝑚4
Inércia EPS
1 1
𝐼𝑥 = × 𝑏 × ℎ3 𝐼𝑦 = × ℎ × 𝑏³
12 12
Inércia EPS
1 1
𝐼𝑥 = × 𝑏 × ℎ3 𝐼𝑦 = × ℎ × 𝑏³
12 12

1
𝐼𝑥 = × 1,20 × 0,16³
12
𝐼𝑥 = 4,096 × 10−4 𝑚4

Desse valor desconta-se a inércia dos três


furos da placa:

𝐼𝑥 = 4,096 × 10−4 𝑚4 − 𝐼𝑛é𝑟𝑐𝑖𝑎 𝑓𝑢𝑟𝑜𝑠


𝐼𝑥 = 4,096 × 10−4 − 9,66 × 10−6
𝐼𝑥 = 3,99 × 10−9 𝑚4
Inércia EPS
1 1
𝐼𝑥 = × 𝑏 × ℎ3 𝐼𝑦 = × ℎ × 𝑏³
12 12

1 1
𝐼𝑥 = × 1,20 × 0,16³ 𝐼𝑦 = × 0,16 × 1,20³
12 12
𝐼𝑥 = 4,096 × 10−4 𝑚4 𝐼𝑦 = 0,023 𝑚4

Desse valor desconta-se a inércia dos três Da mesma forma, é subtraída do valor
furos da placa: a inércia dos furos:

𝐼𝑥 = 4,096 × 10−4 𝑚4 − 𝐼𝑛é𝑟𝑐𝑖𝑎 𝑓𝑢𝑟𝑜𝑠 𝐼𝑦 = 0,023 − 𝐼𝑛é𝑟𝑐𝑖𝑎 𝑓𝑢𝑟𝑜𝑠


𝐼𝑥 = 4,096 × 10−4 − 9,66 × 10−6 𝐼𝑦 = 0,023 − 9,66 × 10−6
𝐼𝑥 = 3,99 × 10−9 𝑚4 𝐼𝑦 = 0,0299 𝑚4
Flambagem EPS Flambagem EPS
Flambagem Graute
Baixa Densidade Alta Densidade
Flambagem EPS Flambagem EPS
Flambagem Graute
Baixa Densidade Alta Densidade

𝜋² × 𝐸 × 𝐼
𝑃𝑐𝑟 =
(𝐾 × 𝐿)²

𝑃𝑐𝑟 =

𝜋² × 2,28 × 109 × 3,99 × 10−4


(2 × 3)²

𝑃𝑐𝑟 = 249,40 𝑘𝑁
Flambagem EPS Flambagem EPS
Flambagem Graute
Baixa Densidade Alta Densidade

𝜋² × 𝐸 × 𝐼 𝜋² × 𝐸 × 𝐼
𝑃𝑐𝑟 = 𝑃𝑐𝑟 =
(𝐾 × 𝐿)² (𝐾 × 𝐿)²

𝑃𝑐𝑟 = 𝑃𝑐𝑟=

𝜋² × 2,28 × 109 × 3,99 × 10−4 𝜋² × 3,28 × 109 × 3,99 × 10−4


(2 × 3)² 2×3 2

𝑃𝑐𝑟 = 249,40 𝑘𝑁 𝑃𝑐𝑟 = 358,79 𝑘𝑁


Flambagem EPS Flambagem EPS
Flambagem Graute
Baixa Densidade Alta Densidade

𝜋² × 𝐸 × 𝐼 𝜋² × 𝐸 × 𝐼 𝜋² × 𝐸 × 𝐼
𝑃𝑐𝑟 = 𝑃𝑐𝑟 = 𝑃𝑐𝑟 =
(𝐾 × 𝐿)² (𝐾 × 𝐿)² (𝐾 × 𝐿)²

𝑃𝑐𝑟 = 𝑃𝑐𝑟= 𝑃𝑐𝑟 =

𝜋² × 2,28 × 109 × 3,99 × 10−4 𝜋² × 3,28 × 109


× 3,99 × 10−4 𝜋² × 29,71 × 109 × 9,66 × 10−6
(2 × 3)² 2×3 2 (2 × 3)²

𝑃𝑐𝑟 = 249,40 𝑘𝑁 𝑃𝑐𝑟 = 358,79 𝑘𝑁 𝑃𝑐𝑟 = 78,68 𝑘𝑁


Qual a quantidade mínima de
resistência (em MPA) que o EPS terá
que ter?
Análises
EPS BAIXA DENSIDADE 0,01869 MPa/ ALTA DENSIDADE 0,022 MPa

Fonte: TECNOCELL (2016).


Análises

Valor de compressão do graute com EPS baixa


densidade: 0,24359 MPa

Valor de compressão graute com EPS alta densidade:


0,206 MPa

Valor médio de resistência do graute analisado: 30,04


MPa
Conclusão

Como verificou-se que o EPS de baixa densidade já


seria suficiente para suportar a carga em questão, a
economia será maior.

Conclui-se assim, que a placa atendeu os resultados


esperados, mantendo as dimensões desejadas, sem
afetar a resistência do material.
Agradecimentos

Dedicamos primeiramente esse trabalho a Deus, por ter nos dados essa
oportunidade de estudar e aprender.

A nossa orientadora Profª. Mariele Barboza de Souza Lehmert, por nos dar
todo o suporte necessário.

Aos professores Marcos Antonio Oliveira dos Santos e Luciano Correa que
nos auxiliaram nos cálculos.

As empresas Tecnocell Indústria Ltda e a Knauf Isopor Ltda, que foram


prestativas em nos ajudar com informações do EPS.

Ao nosso amigo Jeferson da Cruz de Medeiros (in memorian), que dividiu


conosco muitos momentos bons na faculdade.
Referências
ARTPLAN. Vantagens do Forro de PVC. Goiás, 20--?. Disponível em:
<http://www.artplanforros.com.br/vantagens.php>. Acesso em: 19 nov. 2016.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR8681 : Ações e segurança nas estruturas -


Procedimento. Rio de Janeiro, 2004.

BEER, F. P; JOHNSTON Jr., E.R. Resistência dos Materiais. 3ª Edição. São Paulo: Editora McGraw-Hill Ltda,
1982.

BOTELHO, M. H.C; MARCHETTI, O. Concreto armado eu te amo. 4ª Edição. São Paulo, v. 02: Editora Blucher,
2015.

GUIA TRIBUTÁRIO. PIS e COFINS – Alíquotas Gerais. 2014. Disponível em:


<http://www.google.com.br/amp/s/guiatributario.net/2014/10/09/pis-e-cofins-aliquotas/amp/>. Acesso
em: 07 out. 2016.

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7ª Edição. São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2010.

PLASTIVIDA. Termotécnica recicla o isopor da Vila Olímpica. São Paulo, 2016. Disponível em:
<http://www.plastivida.org.br/index.php/sala-de-imprensa/noticias/373-termotecnica-recicla-o-isopor-da-
vila-olimpica?lang=pt>. Acesso em: 06 out. 2016.

TRIBUTÁRIO. TIPI – Tabela do IPI. 2016?. Disponível em:


<http://www.portaltributario.com.br/tributario/tipi.htm>. Acesso em: 07 out. 2016.
Referências
SINAPI – Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil. Custo de Composições –
Sintético. Santa Catarina, 2016.

TABELA ICMS 2016 ATUALIZADA. Tabela ICMS. 2016?. Disponível em:


<http://www.tabelaicms.com>. Acesso em: 07 out. 2016.

TECNOCELL TECNOLOGIA EM EPS. EPS. Guaramirim, 2016. Disponível em:


<http://www.tecnocell.com.br/index.htm>. Acesso em: 01 out. 2016.

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