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Compreender o Corpo Humano 9

Unidade

1
Reprodução

Preservação da espécie

Reprodução sexuada: união de um


gâmeta masculino (espermatozoide)
com um gâmeta feminino (ovócito)

Fecundação

Desenvolvimento do novo ser


Distinção entre géneros e
preparação para a reprodução
• Caracteres sexuais primários – órgãos genitais
• Caracteres sexuais secundários – o seu aparecimento e desenvolvimento são
estimulados pelas hormonas sexuais: testosterona (no caso dos homens) e
estrogénios e progesterona (no caso das mulheres)

Pelo no rosto
Maçã de Adão
desenvolvida Ombros largos

Seios Pelo no peito


desenvolvidos

Ancas
largas Pelos púbicos
Pelos Crescimento do
púbicos pénis

Maior massa
muscular
Gónadas
• Testículos

Vias genitais
• Epidídimos Bexiga
• Canais
deferentes
• Uretra Vesículas
E
Canais seminais
C
deferentes
Glândulas anexas FPróstata
• Vesículas
seminais
• Próstata UretraD

Órgãos genitais PénisG


BEpidídimos
externos
• Pénis
Testículos
A
• Escroto Escroto
H
Testículos
• Órgãos de forma oval,
H
localizados no exterior
da cavidade pélvica.
• Responsáveis pela
produção de Bexiga
espermatozoides.
• Produzem Vesículas
testosterona, E
Canais seminais
responsável pelo C
deferentes
desenvolvimento dos
FPróstata
órgãos genitais e dos
caracteres sexuais
secundários. UretraD

PénisG
BEpidídimos

Testículos
A
Escroto
H
Epidídimos
• Órgãos que recobrem
H
parcialmente os
testículos, formados por
túbulos enovelados.
• Local onde os Bexiga
espermatozoides
terminam a sua Vesículas
maturação e são E
Canais seminais
armazenados. C
deferentes
FPróstata

UretraD

PénisG
BEpidídimos

Testículos
A
Escroto
H
Canais deferentes
• Canais com cerca de
40 cmH de comprimento
que fazem a ligação
dos epidídimos à
uretra. Bexiga
• Conduzem os
espermatozoides. Vesículas
E
Canais seminais
C
deferentes
FPróstata

UretraD

PénisG
BEpidídimos

Testículos
A
Escroto
H
Uretra
• Canal que se inicia na
H e ao qual se
bexiga
ligam os canais
deferentes.
• Atravessa o pénis e Bexiga
conduz o esperma ou a
urina para o exterior. Vesículas
E
Canais seminais
C
deferentes
FPróstata

UretraD

PénisG
BEpidídimos

Testículos
A
Escroto
H
Vesículas seminais
• Glândulas que
H
produzem o líquido
seminal, fluido rico em
nutrientes, fonte de
energia para os Bexiga
espermatozoides.
• O líquido seminal é Vesículas
armazenado no interior E
Canais seminais
das vesículas e C
deferentes
eliminado aquando
FPróstata
da ejaculação.

UretraD

PénisG
BEpidídimos

Testículos
A
Escroto
H
Próstata
• Glândula que produz o
H prostático e
líquido
cujos canais excretores
abrem na uretra.
• O líquido prostático tem Bexiga
como função
neutralizar a acidez da Vesículas
vagina e ativar os E
Canais seminais
espermatozoides, C
deferentes
sendo libertado durante
FPróstata
a ejaculação.

UretraD

PénisG
BEpidídimos

Testículos
A
Escroto
H
Pénis
• Órgão atravessado
H
pela uretra, formado
por um tecido
esponjoso que quando
se enche de sangue Bexiga
aumenta de volume e
endurece, assumindo a Vesículas
forma aproximada de E
Canais seminais
um cilindro (ereção), o C
deferentes
que permite a
FPróstata
introdução do esperma
no interior da vagina.
• A extremidade mais UretraD
saliente, sensível e
volumosa, constitui a
glande, que é recoberta PénisG
por uma camada de BEpidídimos
pele, o prepúcio.
Testículos
A
Escroto
H
Escroto
• Bolsa de pele que
H os testículos e
contém
se encontra fora da
cavidade abdominal.
Bexiga

Vesículas
E
Canais seminais
C
deferentes
FPróstata

UretraD

PénisG
BEpidídimos

Testículos
A
Escroto
H
Trompas
B Ovários
A
Gónadas de Falópio

• Ovários

Vias genitais
• Trompas de
Falópio
• Útero
• Vagina Útero
C

Órgãos genitais
externos
• Vulva
• Orifício
Clítoris
F
genital
• Clítoris G
Lábios Orifício Vagina
D
E
• Lábios genital
Ovários Trompas
B Ovários
A
de Falópio
• Órgãos do tamanho de
H
uma amêndoa,
localizados na cavidade
pélvica e parcialmente
recobertos pelos
pavilhões das trompas
de Falópio.
• Produzem oócitos e
hormonas sexuais
Útero
C
femininas (estrogénios
e progesterona)
responsáveis pelo
desenvolvimento dos
caracteres sexuais
femininos e pela
regulação do ciclo
sexual. Clítoris
F

G
Lábios Orifício Vagina
D
E
genital
Trompas de Falópio Trompas
B Ovários
A
de Falópio
• Órgãos que se
H
estendem dos ovários
ao útero.
• Conduzem o oócito ou
o ovo até ao útero.
• Onde ocorre a
fecundação.

Útero
C

Clítoris
F

G
Lábios Orifício Vagina
D
E
genital
Útero Trompas
B Ovários
A
de Falópio
• Órgão de paredes
H
musculares e espessas,
o miométrio, revestido
internamente por um
tecido muito
vascularizado e rico em
glândulas, o endométrio.
• O útero abre na vagina,
numa região designada
Útero
C
colo do útero.
• É neste órgão que ocorre
o desenvolvimento do
embrião.

Clítoris
F

G
Lábios Orifício Vagina
D
E
genital
Vagina Trompas
B Ovários
A
de Falópio
• Canal flexível com
cercaHde 14 cm que
liga o colo do útero ao
exterior.
• Próximo do exterior
possui uma membrana
circular fina designada
hímen que pode
romper-se com a
Útero
C
prática desportiva ou
sexual.
• A vagina é o local onde
o pénis deposita os
espermatozoides e por
onde se dá a saída do
bebé durante o parto.
Clítoris
F

G
Lábios Orifício Vagina
D
E
genital
Orifício Genital Trompas
B Ovários
A
de Falópio
• Corresponde à
H da vagina.
abertura

Útero
C

Clítoris
F

G
Lábios Orifício Vagina
D
E
genital
Clítoris Trompas
B Ovários
A
de Falópio
• Estrutura de grande
H
sensibilidade situado
na união dos
pequenos lábios.

Útero
C

Clítoris
F

G
Lábios Orifício Vagina
D
E
genital
Lábios Trompas
B Ovários
A
de Falópio
• Pregas cutâneas, as
H designam-se
internas
pequenos lábios e as
externas grandes
lábios.
• São responsáveis pela
proteção do clítoris e
do orifício genital.
Útero
C

Clítoris
F

G
Lábios Orifício Vagina
D
E
genital
Formação dos gâmetas

• Nas células eucarióticas o material


genético (ADN) encontra-se no núcleo e,
em determinada fase do ciclo de vida da
célula, o ADN encontra-se condensado –
cromossoma.

• A espécie humana
caracteriza-se pela
existência de 46
cromossomas (23 pares) na
grande maioria das suas
células – células
somáticas.
Formação dos gâmetas
• Após a fecundação, forma-se o ovo, cujo núcleo contém os 46
cromossomas característicos da espécie humana.
Ovo ou zigoto
(46 cromossomas)
• Através de
divisões
celulares
sucessivas Ovócito II

(mitose) e
posterior
diferenciação,
Duas células
origina-se um (46 cromossomas em cada uma)
novo ser, cujas
células
somáticas Oito células
contêm 46 (46 cromossomas em cada uma)

cromossomas.
Formação dos gâmetas
Na fecundação ocorre a união do núcleo do espermatozoide
com o núcleo do ovócito II.
??? ???

Espermatozoides Ovócito II

23 cromossomas 23 cromossomas

Fecundação

Ovo

46 cromossomas

Se o ovo (que contém 46 cromossomas) resulta da união dos gâmetas,


então quantos cromossomas existem no núcleo das células sexuais?
Formação dos gâmetas

Os gâmetas (com 23 cromossomas) originam-se nas gónadas a partir de


células somáticas (com 46 cromossomas)

Redução do número de cromossomas (46 23) – meiose

Espermatogénese Oogénese –
– formação dos formação dos
espermatozoides ovócitos II
Gâmetas femininos e
gâmetas masculinos
Os gâmetas femininos e masculinos apresentam diferenças ao nível morfológico e fisiológico.
Ovócito II Espermatozoide
• Em cada ciclo menstrual é, • Os espermatozoides são
normalmente, produzido produzidos continuamente e em
apenas um ovócito II. grande quantidade – podem ser
libertados entre 50 e 500
• O ovócito apresenta milhões numa ejaculação.
dimensão muito superior Como muitos espermatozoides
aos espermatozoides (0, 1 não sobrevivem no organismo
a 0,2 mm), pois contém feminino aumenta-se, assim, a
as reservas nutritivas probabilidade de fecundação.
necessárias aos primeiros
dias do desenvolvimento • Por não conterem reservas
embrionário. Cabeça nutritivas, os espermatozoides
têm dimensão reduzida (0,07mm)
Peça intermédia
• Tem uma forma quando comparados com os
arredondada e não ovócitos, o que lhes confere
contém estruturas que lhe melhor mobilidade.
confiram mobilidade. Flagelo
• São constituídos pela cabeça,
peça intermédia e flagelo,
resultantes da diferenciação que
ocorre na espermatogénese.
Os espermatozoides são produzidos de Núcleo de
células de
forma contínua a partir da puberdade até ao Sertoli
fim da vida do homem.
Células
Nos testículos encontram-se os germinativas
tubos seminíferos, muito
enovelados. Nestes
encontram-se:
• Células germinativas: dão
origem aos espermatozoides.

Tubo seminífero
• Células de Sertoli: protegem
e nutrem as células
germinativas.
Entre os tubos seminíferos
encontram-se células de
Leydig, responsáveis pela Espermatozoides
produção de testosterona.
Os espermatozoides são produzidos de Células
forma contínua a partir da puberdade até ao germinativas Células de
Sertoli
fim da vida do homem. Células de
Leydig
Nos testículos encontram-se os
tubos seminíferos, muito
enovelados. Nestes
encontram-se:
• Células germinativas: dão
origem aos espermatozoides.
• Células de Sertoli: protegem
e nutrem as células
germinativas.
M.O.C. 500x

Entre os tubos seminíferos


encontram-se células de
Leydig, responsáveis pela
produção de testosterona.
Tubo seminífero Espermatozoides
Espermatogénese

• Na fase final da espermatogénese ocorre uma diferenciação que confere aos


espermatozoides uma morfologia e fisiologia que lhes permite atingir o gâmeta feminino.
• Nos homens, a produção de espermatozoides ocorre a partir da puberdade e até ao
fim da vida.
Oogénese
Durante a fase embrionária das
raparigas ocorre o desenvolvimento Depois do nascimento
de folículos ováricos, as células não há a formação de
que, a partir da puberdade, irão mais folículos.
originar os gâmetas femininos.
Oogénese
A partir da puberdade, a cada 28 dias (normalmente) um
ovócito inicia o seu desenvolvimento. O processo de
crescimento e maturação dura cerca de 14 dias e ocorre,
alternadamente, em cada ovário.
Oogénese
Durante as divisões que ocorrem, as células resultantes não
repartem o material de forma equitativa. Formam-se células de
tamanho reduzido (os corpos polares) que acabam por
degenerar.
Oogénese
A oogénese só termina se
ocorrer a fecundação. É a
Após o desenvolvimento do folículo entrada do
ocorre a ovulação – rutura do folículo espermatozoide que
maduro e libertação do ovócito II para desencadeia o final do
a trompa de Falópio. processo, formando-se,
assim, o óvulo.

Na oogénese, ao contrário da espermatogénese, não ocorre


qualquer processo de diferenciação do gâmeta feminino.
Os oócitos, ainda numa fase imatura, fazem parte dos folículos ováricos. As
crianças do sexo feminino já nascem com cerca de 2 milhões de células
percursoras de oócitos que se mantêm em repouso até à puberdade.

Da puberdade e até à
menopausa (quando
termina a produção de
oócitos), mensalmente,
uma célula percursora de
oócitos desenvolve-se
originando o gâmeta
feminino – oócito.
No final deste
desenvolvimento, a
parede do ovário rompe-
se ocorrendo a
ovulação, ou seja, o
oócito é libertado.
O espermatozoide, a menor célula do corpo humano, contrasta com o oócito,
uma das maiores.
Cauda ou flagelo
Peça intermédia
Cabeça • permite o movimento
• Contém mitocôndrias do espermatozoide.
• Onde se encontra o responsáveis pela
núcleo que contém o produção de energia
material genético e o necessária ao
acrossoma. Este movimento do
possui enzimas que espermatozoide.
permitem penetrar o
oócito.

A
Cabeça Peça
B C
Cauda
intermédia
O oócito é uma célula constituída por uma grande quantidade de citoplasma que,
caso ocorra fecundação, se destina a nutrir o embrião até que este se implante
na parede do útero.
Não possui estruturas que lhe conferiram mobilidade.

C
De cada ciclo ovárico resulta, em regra, a formação de um oócito.
Apresenta uma duração média de 28 dias e compreende três etapas:
• fase folicular;
• ovulação;
• fase luteínica ou do corpo amarelo.

A B C
O ciclo uterino caracteriza-se pela ocorrência de modificações ao nível do
endométrio a fim de proporcionar condições ideais para o eventual
desenvolvimento do embrião.
• Este ciclo apresenta três fases:
o fase menstrual,
o fase proliferativa e
o fase secretora

Fase menstrual Fase proliferativa Fase secretora


Período fértil
Testosterona FSH LH
Estrogénios e FSH LH
progesterona

Estrogénios e
progesterona
Regulação do ciclo
menstrual
A regulação do ciclo mentrual é efetuada através do
sistema hormonal:

• O hipotálamo regula a hipófise na produção de:


- FSH (hormona folículo estimulante)
- LH (hormona luteínica )

• As hormonas hipofisárias atuam no ovário:


- FSH estimula o desenvolvimento dos folículos
ováricos
- LH promove a ovulação e o desenvolvimento do
corpo amarelo

• O folículo em desenvolvimento produz estrogénios.

• O corpo amarelo produz estrogénios e


progesterona.

• O aumento de estrogénios e progesterona


promovem o espessamento do endométrio.

• A variação da concentração de estrogénios e


progesterona regulam o complexo hipotálamo-
-hipófise na produção de FSH e LH.
Regulação do ciclo
menstrual
1. A hipófise produz FSH.

2. A FSH promove o desenvolvimento folicular.

3. O folículo em crescimento produz estrogénios.


O aumento inicial de estrogénios:
- inibe a produção de FSH e LH (retroação negativa);
- promove o espessamento do endométrio.
4. Imediatamente antes da ovulação a concentração de
estrogénios é máxima, o que estimula a produção de LH e
FSH (retroação positiva).
5. Como consequência do pico de LH ocorre:
- a ovulação;
- a formação e o desenvolvimento do corpo amarelo.

6. A produção de progesterona e estrogénios estimula o maior


espessamento do endométrio.

7. O aumento de concentração de estrogénios e progesterona


inibe a produção de LH. O corpo amarelo começa a
degenerar.
8. A degeneração do corpo amarelo leva à diminuição da
produção de estrogénios e progesterona. Assim:
- o endométrio deixa de ser estimulado, o que tem como
consequência a menstruação;
- a hipófise é estimulada, por retroação negativa, a produzir
FSH, reiniciando-se o ciclo.
Regulação do ciclo sexual masculino

1. A hipófise produz FSH e LH e


ambas atuam sobre os testículos.

2. A FSH estimula a produção de


espermatozoides, enquanto a LH
estimula a produção de
4 testosterona.

3. A testosterona estimula a
produção de espermatozoides e,
1 atuando em vários tecidos-alvo, é
responsável pelos caracteres
sexuais primários e secundários.

2 4. A concentração de testosterona
no sangue atua sobre o complexo
hipotálamo-hipófise através de
mecanismos de retroação negativa.
3
Fecundação
Quando o espermatozoide penetra no oócito ocorrendo a fusão do núcleo destas
células, dando origem ao ovo ou zigoto.
Nidação
Quando o embrião se fixa na mucosa uterina.

Fecundação

Nidação
Após a nidação forma-se um conjunto de anexos embrionários afim de garantir
o desenvolvimento do embrião. São eles:
• Placenta
• Estabelece a ligação entre o embrião e o útero materno, garantindo a
passagem de oxigénio, nutrientes e anticorpos da mãe para o novo ser,
passando para o sangue materno produtos de excreção do embrião.

Placenta
Após a nidação forma-se um conjunto de anexos embrionários afim de garantir
o desenvolvimento do embrião. São eles:
• Cordão umbilical
• Estabelece a ligação entre a placenta e o novo ser, através da circulação
sanguínea.

Placenta

Cordão umbilical
Após a nidação forma-se um conjunto de anexos embrionários afim de garantir
o desenvolvimento do embrião. São eles:
• Bolsa amniótica
• Contém o líquido amniótico que protege o novo ser da desidratação, dos
choques térmicos e dos choques mecânicos.

Placenta

Bolsa amniótica Cordão umbilical


O período embrionário ocorre até cerca das 8 semanas de gestação, seguindo-se
o período fetal que termina no nascimento.

Sistema nervoso central

Coração
Membros superiores

Olhos
Membros Inferiores
Dentes
Palato
Órgãos genitais externos
Orelhas
Doenças e saúde
do sistema reprodutor
O cancro do colo do útero, a hiperplasia benigna da próstata e
as infeções sexualmente transmissíveis são exemplos de
doenças que afetam o sistema reprodutor.
2/10
Útero

Colo do útero
Cancro
Vagina

O cancro do colo do útero é um dos cancros mais comuns


diagnosticados nas mulheres.
A infeção pelo vírus do papiloma humano (HPV), as relações
sexuais precoces e não protegidas e a existência de múltiplos
parceiros são fatores de risco.

3/10
Colo do útero
normal

Cancro

A vacinação das mulheres, entre os 9 e os 26 anos, protege-as das


infeções mais comuns por HPV, que provocam o cancro do colo do
útero. Em Portugal, esta vacina faz parte do Programa Nacional de
Vacinação.

4/10
Bexiga

Uretra
Próstata
normal
Próstata
aumentada

Um dos mais comuns problemas da próstata é o aumento do seu


tamanho, que pode pressionar a bexiga e a uretra e causar
sintomas incomodativos.
5/10
Bactéria Bactéria
da clamídia Vírus da hepatite da sífilis

Vírus da SIDA

Bactéria
da gonorreia

Vírus do herpes

As infeções sexualmente transmissíveis são transmitidas de


pessoa para pessoa através da atividade sexual.
A clamídia, a gonorreia e o HIV/SIDA são exemplos de doenças
sexualmente transmissíveis.
6/10
Amniocentese

Fertilização
in vitro

A fertilização in vitro e a amniocentese são exemplos de


contributos da ciência e da tecnologia para atenuar problemas
associados ao sistema reprodutor.
7/10
Extração
?
de oócitos

Colocação de
espermatozoides?
in vitro
?Nidação
Colocação Colocação
do oócito? ? embrião
do
in vitro no útero

?Embrião

Fecundação
in vitro ?

A fecundação in vitro permite juntar o espermatozoide e o oócito


fora do organismo de modo que a fecundação seja bem-sucedida e
o ovo inicie a sua divisão. O embrião é, mais tarde, implantado no
útero materno.
8/10
Seringa de Aparelho
aspiração de ultrassons

Placenta

Líquido amniótico

Útero

A amniocintese é um método de diagnóstico pré-natal que consiste


na extração de uma amostra de líquido amniótico. Este líquido
contém células do feto que podem ser analisadas para despiste de
anomalias genéticas ou malformações.
9/10
Uma higiene íntima diária e a prática de sexo protegido são
medidas importantes para um bom funcionamento do sistema
reprodutor.
10/10

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