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• Habilitação
• Pais de origem / pais de acolhida
• A cooperação, em matéria de adoção
internacional, parte do pressuposto de que
cada país tenha a sua autoridade central de
adoção, encarregada de dar cumprimento às
obrigações impostas pela Convenção de Haia.
• No Brasil cada ente federativo tem sua autoridade
central estadual.
• autoridade central federal de adoção, representada pela
Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH), bem
como autoridades centrais estaduais, repre- sentadas pelas
Comissões Estaduais de Adoção Internacional (Cejai).
• Nesse sentido, o Dec. n. 3.174/1999 criou o Conselho das
Autoridades Centrais Brasileiras, composto pelos seguintes
membros: I. Autoridade Central Federal, que o presidirá; II.
um representante de cada Autoridade Central dos Estados
federados e do Distrito Federal; III. um representante do
Ministério das Relações Exteriores; e IV. um representante
do Departamento de Polícia Federal.
Procedimento para quem quer
adotar:
• 1. buscar informações soabre a adoção na
autoridade central de seu país.
• 2. posteriormente buscar informações no
país de origem.
• Com esse proceder, forma-se uma verdadeira
teia de proteção, composta pela conexão de
ações protetivas e de cooperação entre um
país de origem (que representa o local em que
se encontra a criança ou o adolescente em
condições de ser adotado) e um país de
acolhida (que representa a residência ou
domicílio da pessoa interessada na adoção).
Que a colocação em família substituta seja a solução adequada
ao caso concreto, sendo a adoção internacional medida
subsidiária ou excepcional