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TREINAMENTO DE FORÇA

C
R
I
A
N
Ç
A
S
SITUAÇÃO ATUAL NO BRASIL E NO MUNDO COM
RELAÇÃO AO ASSUNTO

A MUSCULAÇÃO - MÉTODOS DE TREINAMENTO PERSONALIZADOS E


CONTROLADOS

50% dos jovens norte-americanos de 12-21 anos, são fisicamente


ativos. As meninas tendem a ser menos ativas que os meninos
com o passar dos anos.

ATIVIDADE FÍSICA DE FORMA MULTIDISCIPLINAR E LÚDICA

ACSM, 2003
SITUAÇÃO ATUAL NO BRASIL E NO MUNDO COM
RELAÇÃO AO ASSUNTO

OBJETIVO: QUALIDADE DE VIDA

BEM ESTAR FÍSICO E EMOCIONAL

DIVERSIDADE DE MOVIMENTOS E
CONDICIONAMENTO FÍSICO GERAL

GUEDES & GUEDES, 1995


INTRODUÇÃO
RELAÇÃO COM A QUALIDADE DE VIDA

PADRÃO COMPORTAMENTAL

MCMURRAY, 1993; SHEPHARD, 1995


Evidência Científica
 50 a 65% dos estudantes de 1º grau
apresentam problemas posturais;

 Nos 2 primeiros anos escolares ocorre:


 Problemas posturais em 70% das cç;

  %G em 3 a 20%;

  desempenho motor.

(Dordel, 1975 e Wasmund-Bodenstedt, 1985)


Crianças - Fases de Crescimento e
Desenvolvimento
 Lactente- até um ano;

 Bebê - de 1 – 3 anos;

 Pré-escolar- de 3 a 6 / 7anos;

 Primeira infância escolar- 6/7 a 10 anos;

WEINECK, J. 1997
Crianças – Fases Crescimento de
Desenvolvimento
 Infância escolar tardia + 10 anos;

 Pubescência- entre 11 a 14 anos meninas


e 12 a 15 anos meninos;

 Adolescência- entre 13 a 18 anos meninas


e 14 a 19 anos meninos.

WEINECK, J. 1997
CRIANÇAS

 Não apenas aumento de MCT e estatura;

 Alterações na forma (órgões sexuais);

 Segmentos não crescem simultaneamente;


CRIANÇAS

Crescimento

Desenvolvimento

Maturação

Wilmore e Costill, 2001


Coincide com o amadurecimento das
características sexuais secundárias
Wilmore e Costill, 2001
CRIANÇAS

 Idade Cronológica;

 Idade Óssea;

 Maturação Sexual.

Wilmore e Costill, 2001


Fatores relacionados ao crescimento

Fenótipos Genótipos

 Nutrição
 Até 98% determinado
 Nível Sócio Econômico
geneticamente
 Fatores Psicossociais
 Doenças
 Exercício Físico
 Crescimento Celular
Diferenças no desenvolvimento

 25% - 50%
Diferenças no desenvolvimento
Crescimento e Desenvolvimento
Ósseo
 A musculação aumenta a tensão muscular;

 O coeficiente de tensão e compressão-


modelagem do osso (Lei de Wolf);

  da densidade óssea.

Rasch, 1989
Qual o maior problema?

Dano á cartilagem de
crescimento.
Ossos em crescimento são mais
propensos à lesões na placa epifisária.

DOSAR A INTENSIDADE DOS EXERCÍCIOS DE


MUSCULAÇÃO PARA CRIANÇA.
Lesões Agudas
 Distensões musculares;

 Fraturas nas placas epifisiárias;

 Fraturas;

 Problemas na região lombar.

Wilmore e Costill, 2001


Tolerância ao exercício

LIMITADA CAPACIDADE

Wilmore e Costill, 2001


Sedentarismo Infantil
Obesidade Pediátrica
Adiposidade e Atividade Física

 Bebês de 4 a 6 meses foram divididos


de acordo com a adiposidade, os
mais obesos apresentaram menos
movimentos de membros (Rose e
Mayer, 1968).

 Houve uma relação inversa entre


adiposidade e atividade aos 6, 9 e 12
meses (Li et al., 1995)
Adiposidade e Atividade Física
 Crianças obesas apresentam um menor grau de
atividade física na escola, fora da escola, em
acampamentos ou em casa;

 Quando elas praticam esportes ou atividades


espontâneas, a intensidade da sua atividade é
menor .

(Roberts et al., 1998).


Assistir TV e a Prevalência da Obesidade
O metabolismo de repouso
diminui enquanto crianças
assistem TV, principalmente em
obesos.

(Klesges et al., 1993)


Adiposidade e Gasto Energético

 O gasto energético total corrigido pela massa


corporal foi menor em obesos do que não
obesos pré-púberes e adolescentes.

(Delany et al, 1995 e Bandini et al., 1990)


Porque a criança obesa é
sedentária?
 Fatores hereditários (?);

 Fatores fisiológicos (?);

 Fatores psico-sociais;

 Fatores relacionados AVDs e Atividade Física.

(Delany et al, 1995 e Bandini et al., 1990)


Porque a criança obesa é sedentária?

 Se acham feios e desengonçados;

 Vergonha (não querem mostrar o corpo);

 São discriminados e excluídos na escola;

 Baixa auto-estima;

 Depressão.

(Delany et al, 1995 e Bandini et al., 1990)


Círculo Vicioso
O sedentarismo pode ser uma causa assim como
um resultado da obesidade

Sedentarismo Obesidade

Diminuição do
Condicionamento
(Delany et al, 1995 e Bandini et al., 1990)
Modalidade de Exercício para Crianças
e Adolescentes Obesos

Força
Aeróbico
?
Misto
Qual o efeito do treinamento misto na
composição corporal, na TMB, VO2pico e
força em meninos adolescentes com
sobrepeso e obesidade?

Schneider P. et al, 2005


Métodos
 Meninos, 12 a 17 anos (púberes e pós-
púberes), IMC > percentil 85 (Cole et al., 2000);

 Aleatóriamente divididos:
 grupo experimental (n=18)
 grupo controle (n=10).

Schneider P. et al, 2005


Treinamento
 3 vezes por semana por 16 semanas;

9 exercícios de força intercalados com 3 a 5 min de


exercício aeróbico;

 SÉRIES: 1 a 3
 REPETIÇÕES: 8 a 20
 INTENSIDADE: 50 a 80% 1-RM

Schneider P. et al, 2005


Resultados

 Não houve mudança


no metabolismo basal em
ambos os grupos

Schneider P. et al, 2005


Resultados
 Comparando com o controle, o grupo EXP:

 Aumentou menos a massa corporal total;

 Diminuiu mais a gordura corporal;

 Aumentou mais a massa muscular do braço;

 Aumentou mais o VO2pico absoluto e relativo ;


 Aumentou mais a força de flexão do cotovelo e de extensão do
joelho.

Schneider P. et al, 2005


Vantagens da combinação do
treinamento de força
 Maior gasto energético nas atividades diárias,
recreativas ou esportivas;
 Rapidez dos resultados  Aderência;
 A atividade pode ser variada;
 Melhora do perfil lipídico e sensibilidade da
insulina (com treinamento de força).

Schneider P. et al, 2005


Jornal de Pediatria 2004; 80 (3):173-82
Objetivo
 Comparar duas estratégias de tratamento da
obesidade: atendimento ambulatorial (individual)
e programa de educação.
Método
 Amostra:

 38 crianças obesas de 7 a 13 anos foram aleatoriamente


divididas em 2 grupos:

 Atendimento individual ambulatorial;


 Atendimento educacional em grupo. Programa de
educação em obesidade infantil com encontros mensais
(aulas expositivas com a participação dos pais e trabalhos
em grupo);

 Acompanhamento por 6 meses.


Resultado
 O programa educacional foi mais efetivo no
aumento da atividade física, principalmente
caminhadas e na redução do colesterol total;

 A redução do IMC, do índice de obesidade e do


consumo energético foi semelhante nos dois
grupos.
Fatores psico-sociais;
Fatores relacionados AVDs e Atividade Física.
Preconceitos comuns na Musculação
em crianças
Confusão entre
halterofilismo,
fisiculturismo e
musculação ...
Alterações
na estatura
?
A musculação A musculação
realmente pode causar
prejudica o sistema ganhos em força
esquelético das cç muscular em cç ?
?
Ganhos em força muscular ?
 Fatores

 Neurais;

 Hormonais.

PRADO, 2002
Ganhos em força muscular ?
 Poucas diferenças entre e antes da
puberdade;

 Alterações Qualitativas;

 Fatores Hormonais.

PRADO, 2002
Hipertrofia Muscular ?

Qual é a causa
para o aumento R:
de força Adaptações
muscular em cç Neurais
?

PRADO, 2002
Hipertrofia Muscular ?

Fleck e Kraemer, 2006


Treinabilidade da Força
 20 a 30% força máx. tanto em e;

 Sem hipertrofia significante;

 Dificuldades em se determinar as características ideais


do TF;

 Após a puberdade  da treinabilidade em  e


manutenção em  devido as diferenças hormonais.
Crianças

Como Prevenir Lesões:


 Técnica correta;

 Cuidados com segurança;

 Equipamentos de segurança.

BOM SENSO !!
Questões relacionadas ao exercício e
crescimento não esclarecidas

Questões éticas

Estudos com animais

Poucas pesquisas com crianças em


Ed.Fís. devido a questões éticas.
Objetivo
 Comparar e avaliar as respostas de diferentes
programas de treinamento (6 – 8 repetições com
cargas elevadas) e um programa de treinamento
(13 – 15 repetições com cargas baixas) em
crianças.
MÉTODOS
 Sujeitos:
 11 meninas e 33 meninos entre 5.2 e 11.8 anos
de idade.
Procedimentos
 Todos os indivíduos participaram de uma sessão
introdutória do treinamento antes dos
procedimentos dos testes;

 As medidas foram feitas em equipamentos


idênticos e adaptado para o tamanho das
crianças;
Desempenho da Força
 O 1-RM de cada indivíduo foi determinado
somente nos exercícios supino vertical e banco
extensor, pré, 4 semanas e pós-treinamento.

pré 4 pós
Programa de Treinamento
 Duração: 30 a 40 minutos;

 Freqüência: 02 vezes por a semana em dias não


consecutivos por 8 semanas;

 Número de exercícios: 10 exercícios;

 Abdominal reto, extensão de tronco, banco extensor,


leg press, mesa flexora, banco abdutor, pullover, supino
vertical, remada sentada e puxada anterior.
Programa de Treinamento
 Os indivíduos foram divididos em 02 grupos:

6 a 8 repetições com cargas elevadas;

 13 a 15 repetições com cargas menores;


CONCLUSÃO

 O estudo verificou que os diferentes protocolos de


treinamento podem aumentar a força muscular e a
resistência muscular em crianças;

 O programa de treinamento de resistência muscular


para crianças com uma única série permite não somente
mudanças no desempenho muscular, mas uma
oportunidade de sucesso no desempenho esportivo.
Objetivo

 Avaliar o efeito de 12 semanas de


destreinamento na força muscular de meninos
que treinaram por 12 semanas.
MÉTODOS -SUJEITOS

 02 grupos:
 01 experimental (EX) e 01 controle (CO).
Grupo n Idade MCT Estatura % de MCM
(anos) (kg) (cm) gordura (kg)
Experimental 07 9,4 ± 1,6 39,9 ±11,8 142,0 ± 11,4 20,1 ± 10,7 29,1 ± 5,9
Controle 07 9,7 ±1,7 36,6 ± 3,9 142,2 ± 6,4 15,9± 7,7 29,0 ± 2,9

 O grupo EX treinou por 12 semanas.


 O grupo CO não participou de nenhuma atividade física orientada
ou programa específico de treinamento ao longo das 24 semanas do
estudo.
Etapas do estudo

 O estudo foi de 24 semanas e as avaliações de


força foram feitas pré, pós treinamento e após
12 semanas sem o treinamento, destreinamento,
(D3) no grupo EX; para o grupo CO as
avaliações seguiram o mesmo padrão e período.

pré pós D3
Avaliações
 Avaliação antropométrica
 MCT e estatura;
 % gordura - Slaughter et al.

 Força máxima – 1-RM


 extensão de joelho e flexão de cotovelo.
Treinamento de força
 12 semanas - 03 X /semana
 10’- de aquecimento em bicicleta ergométrica;
 40’ - exercícios de força;
 Banco extensor, Rosca Scott, cadeira adutora e abdutora,
supino com halteres, voador inverso, abdominais e lombares.

 Os meninos fizeram uma sessão de adaptação na


semana anterior ao início do treinamento, cuja
intensidade foi de 40% do teste de 1-RM. A intensidade
do treinamento variou de 60 a 85% RM.
RESULTADOS
 Após 12 semanas de treinamento de força,
houve um aumento na força de 1-RM de 78%,
para a extensão de joelho e de 67%, para a
flexão de cotovelo em meninos pré-púberes;

 Após 12 semanas de destreinamento, ocorreu


queda significativa na força de extensão de
joelhos corrigida pelo peso corporal de 41% e
de 36% pela MCM.
CONCLUSÃO
 A manutenção do treinamento de força deve
ocorrer, principalmente em períodos
preparatórios nas diversas modalidades
esportivas, pois um decréscimo da força após a
interrupção do treinamento, pode ser substancial
em crianças que praticam esportes competitivos.
Limitações e Problemáticas das
Pesquisas
 Pequeno número de estudos;

 Inadequado controle dos sujeitos;

 Insuficiente detalhe da intensidade dos exercícios;

 Pobre modelo experimental:


 controle e variação do nível maturacional;
 grupos heterogêneos;
 especificidade dos testes;
 programas de treinamento;
 adequação dos testes.
ROWLAND 1985
Quanto, como e o que
treinar?

Treinamento excessivo pode comprometer o


crescimento.

Não há respostas para o quanto de


exercício é considerado excessivo.
Prescrição Adequada de exercício

Modalidade;

Intensidade;

Duração;

Frequência;
?
Segurança.
Tô PEGANDO
MATURIDADE EMOCIONAL PARA ACEITAR O
TREINAMENTO E AS INSTRUÇÕES DO PROFESSOR.
Programas para crianças
 A cç está fisicamente e psicologicamente pronta para
participar de um programa de musculação?

 Que programa de musculação a cç deve seguir?

 A cç entende as técnicas corretas de cada exercício?

 A cç entende as técnicas de segurança?

Fleck e Kraemer, 2006


Equipamentos
SER APROPRIADOS PARA ACOMODAR O TAMANHO E
O GRAU DE MATURIDADE DA CRIANÇA;

SER SEGUROS, SEM DEFEITOS E INSPECIONADOS


FREQÜENTEMENTE

ESTAR COLOCADOS NUM LUGAR EM QUE NÃO HAJA MUITAS


PESSOAS AO MESMO TEMPO, LIVRES DE OBSTRUÇÃO E COM
LUZ E VENTILAÇÃO ADEQUADAS.

Fleck e Kraemer, 2006


Equipamentos – O grande
problema ?

 Modificação nos equipamentos;

 Ajustes;

 Incrementos apropriados da carga.

Fleck e Kraemer, 2006


PROGRAMAS DE TREINAMENTO
PROGRAMAS CONVENCIONAIS E
MAÇANTES
DE MUSCULAÇÃO ????

TREINAMENTO DO TIPO INTERVALADO, ESTE TIPO DE


ATIVIDADE, QUE É TÍPICO DA MUSCULAÇÃO SE
ENCAIXA BEM AO PEQUENO INTERVALO DE TEMPO
QUE A CRIANÇA CONSEGUE MANTER A ATENÇÃO.

Fleck e Kraemer, 2006


Análise das necessidades

Flexibilidade

Força Brincar Cardiorrepiratório

Coordenação

Fleck e Kraemer, 2006


FINALIDADES

 PERFORMANCE;

 APTIDÃO FÍSICA GERAL ;

 REABILITAÇÃO INFANTIL;

TREINAMENTO FÍSICO DE CRIANÇAS


ATLETAS;

ESTÉTICA CORPORAL.

Fleck e Kraemer, 2006


Programas individualizados de
musculação para crianças

 Os equipamentos se ajustam adequadamente à


cç?

 O programa de musculação está equilibrado


com os outros componentes do
condicionamento físico?

Fleck e Kraemer, 2006


Programas individualizados de
musculação para crianças
 A escolha dos exercícios está equilibrado para o
desenvolvimento dos MMSS, MMII e tronco?

 A escolha dos exercícios está equilibrado para o


desenvolvimento simétrico dos músculos do
hemisfério direito e esquerdo?

Fleck e Kraemer, 2006


Nunca se esqueça!

Consentimento do
médico...

e consentimento dos
pais
STRENGTH TRAINING
GUIDELINES
 O programa de treinamento de força, devem iniciar
com baixa intensidade até que a técnica apropriada
esteja aprendida;

 Os incrementos devem ser pequenos e incluídos


progressivamente;

 Incluir exercícios para os grandes grupos musculares;


STRENGTH TRAINING
GUIDELINES

 Duração: 20 a 30 minutos

 Freqüência: 2 a 3 vezes por a semana;

 Riscos envolvidos com o uso de esteróides


anabólicos e outros suplementos.
Recomendações sobre musculação
para cç e pré-púbere

 Programa de Musculação:
 Frequência: 2 a 3 X /semana;
 Duração: 20 a 30’;

 Repetições: 6 a 15;

 Séries: 1 a 3;

 Carga: bom senso.

Wilmore e Costill, 2001


Recomendações para Crianças e
Adolescentes

 Diminuir as horas de sedentarismo (participação dos pais);


 Deixar a criança escolher o tipo de atividade física;
 Lembrar que a atividade física não é apenas esporte;
 Incorporar uma atividade no estilo de vida ao invés de
uma prescrição.

ACSM, 2003
Recomendações para Crianças e
Adolescentes
 Treinar grandes grupos musculares;

 Enfatizar a duração mais do que a intensidade;

 Objetivar um equivalente energético de 10% a 15% do


gasto diário total (200-300 kcal por sessão);

 Aumentar gradualmente a intensidade e o gasto calórico;

 Incluir outras crianças no programa.

ACSM, 2003
Recomendações para Crianças e
Adolescentes

 SUPERVISIONADOS;

 PESOS LIVRES;

 ENFATIZAR A TÉCNICA E
POSTURA CORRETAS;

ACSM, 2003
Recomendações para Crianças e
Adolescentes

FÁCIL
COORDENAÇÃO

FÁCIL
ASSIMILAÇÃO DOS
MOVIMENTOS

ACSM, 2003
Recomendações para Crianças e
Adolescentes

 A quantidade e o tipo de atividade física para cç ainda


não foi definido com exatidão, mas devem ser
individualizados, respeitando o nível maturacional,
avaliação médica e as experiências prévias;

 Indivíduos com mais de 6 anos de idade devem


acumular pelo menos 30 min. de atividade física todos
os dias.

ACSM, 2003
Considerações sobre o Treinamento

 As respostas ao treinamento melhoram com a


maturidade mas o grande problema é que
particularmente em crianças e adolescentes é muito
difícil isolar os efeitos dos exercícios sobre a influência
do crescimento, maturação e da hereditariedade.

ROBERTS e ROBERTS 2001


Benefícios da Musculação
  Condicionamento físico;

  Desempenho no esporte e atividades recreacionais;

 Profilaxia postural;

 Alterações na composição corporal;

 Auto imagem;

PRADO, 2002
Benefícios da Musculação
  dos Lipídeos Séricos;

  da Função Cardiorrespiratória;

  da Probabilidade de Lesões;

  da Força muscular e RML;

  da Capacidade Funcional;

PRADO, 2002
Benefícios da Musculação
  Coordenação muscular;

  da densidade óssea;

  das reservas de glicogênio e ATP-CP;

  da atividade e de enzimas glicolíticas nos músculos


esqueléticos.

PRADO, 2002
Benefícios da Musculação
  Redução da ansiedade e estresse;

  Melhora da auto-estima e auto-eficácia;

  Divertimento e prazer;

  Interação social;

  Desenvolvimento das habilidades.

ACSM, 2003
Benefícios da Musculação
  Insulina Plasmática;

  Sensibilidade a Insulina;

  Tolerância a Glicose;

  Mobilização dos AGLs;

  Lipólise nos Tecidos.

Meyer e Bertoletti, 2000


Benefícios da Musculação

  LDL;

  HDL;

  Gasto Energético Diário

Meyer e Bertoletti, 2000


Benefícios da Musculação

  Auto-estima;

  Percepção de esforço;

 Auto-confiança;

 Socialização;

 Atividade física espontânea.

Meyer e Bertoletti, 2000


Qual a melhor atividade para as
crianças?

A melhor atividade para as


crianças é a que ela mais gosta e
sinta mais prazer.
Agüentar esses
adultos só
mesmo...
Muito obrigado e
uma boa semana.

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