Professional Documents
Culture Documents
REVOGAÇÕES :
I – Convênio ICMS 81/93 (normas gerais da ST);
II – Convênio ICMS 70/97 (regras de determinação do MVA);
III – Convênio ICMS 35/11 (uso do IVA original pelo SN);
IV – Convênio ICMS 92/15 (uniformização dos itens na ST);
V – Convênio ICMS 149/15 (escala industrial não relevante).
Convênio ICMS 52/2017 - Consolida as regras relativas
ao sistema de substituição tributária do ICMS.
ALTERAÇÕES:
1 – REGULAMENTAÇÃO INTERNA : A instituição do regime de
substituição tributária dependerá de ato do Poder Executivo Estadual para
internalizar o acordo específico celebrado entre os estados.
2 – REGRAS DIFERENTES: Produtos que terão regras específicas em outros
convênios:
I – energia elétrica;
II – combustíveis e lubrificantes;
III – sistema de venda porta a porta;
IV – veículos automotores cujas operações sejam efetuadas por meio de
faturamento direto para consumidor.
Convênio ICMS 52/2017 - Consolida as regras relativas
ao sistema de substituição tributária do ICMS.
ALTERAÇÕES:
3 – INTERDEPENDÊNCIA: Apresenta as diversas situações consideradas na
definição da interdependência entre os contribuintes.
4- CEST : Explica e mantém as regras para entrada em vigor do CEST em
julho/17.
5- ESCALA NÃO RELEVANTE : Define as regras e indica que os
documentos fiscais relativos às operações com bens e mercadorias
fabricados em escala industrial não relevante deverão indicar o CNPJ do
respectivo fabricante.
6- APLICAÇÃO DA ST: Deve ser considerado o segmento, descrição e
NCM da mercadoria.
Convênio ICMS 52/2017 - Consolida as regras relativas
ao sistema de substituição tributária do ICMS.
ALTERAÇÕES:
7- RESPONSABILIDADE: Nas operações interestaduais poderá ocorrer
mesmo que o produto já tenha sofrido a ST internamente e recaíra
inclusive sobre o varejista, tanto nos casos em que haja operações
subsequentes como nos caso de venda a consumidor final.
8- NÃO APLICAÇÃO: Dentre as operações já conhecidas trouxe também a
venda de bem fabricado em escala industrial não relevante. Reforça a
necessidade de indicação do dispositivo legal indicativo da não
aplicabilidade.
9- MVA AJUSTADA: Traz as regras reforçando a não aplicação pelo
remetente no Simples Nacional
Convênio ICMS 52/2017 - Consolida as regras relativas
ao sistema de substituição tributária do ICMS.
ALTERAÇÕES:
10 – IMPOSTO POR DENTRO: Traz as regras estabelecendo a inclusão do
imposto na base de cálculo inclusive nas situações de diferencial de
alíquota nas vendas para uso, consumo e ativo imobilizado. Indica a
fórmula que deverá ser utilizada. No caso de remetente do Simples
Nacional será considerada como alíquota interestadual aquelas definidas
pelo Senado Federal.
11- RESSARCIMENTO: Trata da possibilidade de ressarcimento do ICMS ST
nas situações de venda interestadual através da emissão de nota fiscal
para o fornecedor substituto.
Convênio ICMS 52/2017 - Consolida as regras relativas
ao sistema de substituição tributária do ICMS.
ALTERAÇÕES:
12- CRONOGRAMA DE ATUALIZAÇÃO DOS ACORDOS: materiais elétricos;
lâmpadas, reatores e “starter”; produtos eletrônicos, eletroeletrônicos e
eletrodomésticos, até 31 de agosto de 2017;
13 – CEST: Revoga Convênio ICMS 92/2015 que uniformizou a lista de
mercadorias sujeitas a Substituição Tributária e criou o Código
Especificador da Substituição Tributária – CEST. Com esta medida para
identificar quais são as mercadorias sujeitas ao ICMS-ST o contribuinte
terá de consultar a lista anexa ao Convênio ICMS 52/2017.
14 – APLICATIVO GRATUITO: A partir de 1º de outubro de 2017, as
unidades federadas disponibilizarão aos contribuintes, gratuitamente,
aplicativo para operacionalização do regime de substituição tributária.
Cláusula primeira
§ 2º As referências feitas Diferença entre
ao regime da substituição substituição, antecipação
tributária também se com encerramento de
aplicam ao regime da cadeia, antecipação sem
antecipação do encerramento de cadeia e
recolhimento do ICMS com recolhimento pela EC
encerramento de 87/15
tributação.
Cláusula segunda
Parágrafo único. A critério da Atenção nas palavras A
unidade federada de destino, CRITÉRIO e DEPENDERÁ.
a instituição do regime de
substituição tributária
dependerá, ainda, de ato do • Por Decreto Estadual
Poder Executivo para • Força legal do
internalizar o acordo Protocolo/Covênio
específico celebrado pelas
unidades federadas
interessadas
Cláusula quarta
§ 1º A unidade federada que Atenção na palavra
instituir o regime de DEVERÁ
substituição tributária nas
operações interestaduais a
ela destinadas, deverá
instituí-lo, também, em
relação às operações
internas, aplicando-se, no
que couber, o disposto neste
convênio.
Cláusula sexta – Definições
Cláusula sétima
§ 1º Na hipótese de a • item de segmento: a
descrição do item não identificação do bem, da
reproduzir a correspondente mercadoria ou do
descrição do código ou agrupamento de bens e
posição utilizada na NCM/SH,
o regime de substituição mercadorias dentro do
tributária em relação às respectivo segmento.
operações subsequentes será
aplicável somente aos bens e
mercadorias identificadas
nos termos da descrição
contida neste convênio.
Cláusula sétima
§ 5º Os bens e mercadorias Listagem por estado
relacionados nos Anexos II a
XXVI sujeitos ao regime de
substituição tributária em
cada unidade federada serão
divulgados pela Secretaria
Executiva do CONFAZ, na
forma prevista em Ato
COTEPE.
Cláusula sétima
§ 6º Os convênios e § 7º A exigência contida no
protocolos, bem como a § 6º não obsta o
legislação interna das detalhamento do item, nas
unidades federadas, ao hipóteses em que a base
instituir o regime de de cálculo seja o Preço
substituição tributária, Médio Ponderado a
deverão reproduzir, para os Consumidor Final (PMPF)
itens que implementarem, o ou o preço sugerido, desde
CEST, a classificação na que não restrinja ou amplie
NCM/SH e as respectivas o alcance da descrição
descrições constantes nos constante nos Anexos II a
Anexos II a XXVI. XXVI.
Cláusula oitava
O contribuinte remetente que Responsabilidade principal
promover operações
interestaduais com bens e
mercadorias especificadas em
convênio ou protocolo que
disponha sobre o regime de
substituição tributária será o
responsável, na condição de
sujeito passivo por substituição,
pela retenção e recolhimento do
ICMS relativo às operações
subsequentes devido à unidade
federada de destino, mesmo que o
imposto tenha sido retido
anteriormente.
Cláusula oitava
§ 2º O destinatário de bens e Responsabilidade
mercadorias submetidas ao
regime de substituição tributária, subsidiária (decisões
inclusive o varejista, é responsável administrativas neste
pelo imposto devido à unidade sentido)
federada de destino por
substituição tributária, quando o
remetente, sujeito passivo por
substituição, não efetuar a
retenção ou efetuar retenção a
menor do imposto, salvo
disposição em contrário prevista
na legislação da unidade
destinatária.
Cláusula nona
O regime de substituição Fabricante do mesmo bem e
mercadoria, assim entendido
tributária não se aplica: aquele classificado no mesmo
I - às operações interestaduais CEST; Não inclui o importador
que destinem bens e
mercadorias submetidas ao § 2º Em substituição ao inciso I
do caput, não se aplica o
regime de substituição regime de substituição
tributária a estabelecimento tributária nas operações
industrial fabricante do mesmo interestaduais destinadas a
estabelecimento industrial
bem e mercadoria, assim localizado no Estado de São
entendido aquele classificado Paulo que seja fabricante de
bem e mercadoria pertencentes
no mesmo CEST; ao mesmo segmento.
Cláusula nona
O regime de substituição §3º Em substituição ao disposto
tributária não se aplica: no inciso II, nas transferências
interestaduais destinadas aos
II - às transferências Estados de Alagoas, Bahia,
interestaduais promovidas Minas Gerais, Paraíba e Rio de
entre estabelecimentos do Janeiro, o regime de que trata o
remetente, exceto quando o caput não se aplica quando
promovidas entre
destinatário for estabelecimentos do industrial
estabelecimento varejista; fabricante, exceto quando
destinada a estabelecimento
varejista.
Cláusula nona
O regime de substituição Identificar os regimes
tributária não se aplica: especiais qualificadores
IV - às operações dos substitutos tributários
interestaduais que destinem
bens e mercadorias a
estabelecimento localizado
em unidade federada que lhe
atribua a condição de
substituto tributário em
relação ao ICMS devido na
operação interna;
Cláusula nona
Cláusula vigésima terceira: (...) serão
O regime de substituição considerados fabricados em escala
tributária não se aplica: industrial não relevante quando
produzidos por contribuinte que
atender, cumulativamente, as
V - às operações seguintes condições:
interestaduais com bens e I - ser optante pelo Simples Nacional;
mercadorias produzidas em II - auferir, no exercício anterior,
receita bruta igual ou inferior a R$
escala industrial não 180.000,00 (cento e oitenta mil reais);
relevante, nos termos deste III - possuir estabelecimento único;
convênio. IV – ser credenciado pela
administração tributária da unidade
federada de destino dos bens e
mercadorias, quando assim exigido.
Cláusula nona
§ 1º Ficam as unidades Clausula décima primeira
(...)
federadas de destino
§ 6º Nas operações de que
autorizadas a não aplicar o trata o § 1º da cláusula nona
regime de que trata o caput destinadas ao Rio de Janeiro,
nas operações entre o valor inicial para a
determinação da base de
estabelecimentos de cálculo do imposto devido
empresas interdependentes. por substituição tributária
será o preço praticado pelo
adquirente nas operações
com o comércio varejista,
adotando-se a MVA-ST
original.
Cláusula nona
§ 5º O regime de que trata o caput Cuidado com as exceções!!
não se aplica, também, às operações
interestaduais promovidas por Redefinição de
contribuintes varejistas com destino a industrialização
estabelecimento de contribuinte não especificamente para esta
varejista localizado no Estado de São
Paulo. cláusula.
§ 6º Para os efeitos desta cláusula,
não se considera industrialização a
modificação efetuada no bem ou na
mercadoria pelo estabelecimento
comercial para atender à
especificação individual do
consumidor final.
Cláusula nona
§ 7º Na hipótese desta Salvo disposição em
cláusula, exceto em relação contrário na legislação da
ao inciso V do caput, a unidade federada de
sujeição passiva por destino.
substituição tributária caberá
ao estabelecimento
destinatário, salvo disposição
em contrário na legislação da
unidade federada de destino.
Cláusula décima terceira
O imposto devido por É possível?
substituição tributária Necessidade de alteração
integra a correspondente da LC 87/96
base de cálculo, inclusive na
hipótese de recolhimento do
imposto correspondente à
diferença entre a alíquota
interna da unidade federada
de destino e a alíquota
interestadual.
Cláusula décima quinta
§ 2º A unidade federada de destino Novidade!!
poderá estabelecer que o prazo de
vencimento do imposto previsto no
inciso II do caput se aplique quando
o sujeito passivo por substituição,
por 2 (dois) meses, consecutivos ou
alternados, não entregar:
§ 4º A unidade federada de
destino poderá dispensar a
apresentação da GIA/ST.
Cláusula vigésima quarta
A MVA será fixada com base em preços usualmente
praticados no mercado considerado, obtidos por
levantamento, ainda que por amostragem ou por
dados fornecidos por entidades representativas dos
respectivos setores, adotando-se a média
ponderada dos preços coletados.
claudia@marchettiemaldonado.com.br
davidson@gamglobal.com.br