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SEMINÁRIO

RAFAEL BEZERRA
ANÁLISE BÁSICA DE
ESTUDOS
CIENTÍFICOS
ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS

DEFINICÕES BÁSICAS

 Variável: Trata-se da propriedade que determina a maneira


pela qual os elementos de qualquer conjunto são diferentes
entre si.
ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS

CLASSIFICAÇÃO
 QUALITATIVAS OU CATEGÓRICAS

1. Variáveis nominais
2. Variáveis ordinais
 QUANTITATIVAS OU NUMÉRICAS
1. Variáveis discretas
2. Variáveis contínuas
 INDEPENDENTE
 DEPENDENTE
ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS

VARIÁVEIS QUALITATIVAS OU CATEGÓRICAS


 Descrevem características e qualidades bastante distintas.

1. V. Nominais: a ordem entre as categorias não é importante.


Ex.: estado civil (solteiro, casado, em união, viúvo,
divorciado); sexo ( masculino ou feminino).

2. V. Ordinais: a ordem entre as categorias é importante. Ex.:


hipertensão leve, moderada ou grave.
ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS

ATENÇÃO!!!!!
Em programas estatísticos costuma-se atribuir códigos
numéricos às variáveis. Assim, nas variáveis nominais a
magnitude e a ordem dos números não é valorizada.
Ex.: sexo masculino = 0 e sexo feminino = 1

Já nas variáveis ordinais a ordem é importante.


Ex.: hipertensão leve = 1, hipertensão moderada = 2 e
hipertensão grave = 3
ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS

VARIÁVEIS QUANTITATIVAS OU NUMÉRICAS


 V. Discretas: representam contagens ou números inteiros.

Nestes casos, os números não são apenas rótulos, pois


expressam realmente quantidades. Assim, ordenação e
magnitudes são importantes.
Ex.: número de partos.
 V. contínuas: medidas numa escala contínua. Inclui números

inteiros e frações.
Ex.: peso, glicemia.
ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS

VARIÁVEIS INDEPENDENTES E DEPENDENTES


 V. Independente: é aquela que afeta outra variável.

 V. Dependente: pode ser definida como aquela que é afetada ou


explicada pela variável independente, isto é, variará de acordo
com a mudança na variável independente.
ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS

OBSERVAÇÕES GERAIS
 Quando a pesquisa trata de uma investigação de
causalidade/etiologia, a variável independente será o fator de
exposição, ou seja, a causa presumida. O efeito resultante da
variável independente, ou seja, a doença, será a variável
dependente.

 Nos estudos observacionais (coorte e caso-controle), não é


possível manipular variáveis. Assim, a escolha de qual será a
variável dependente e qual será a independente é determinada
pela hipótese inicial do estudo, na qual uma condição (v.
independente) produz mudanças no estado de saúde (v.
dependente).
ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS

QUESTÕES IMPORTANTES NA ANÁLISE DE UM


ESTUDO CIENTÍFICO
1. Em que medida ocorre a doença X?

2. Na presença de que condições/fatores a doença X se


manifesta?

3. Qual a chance de que a associação entre a doença X e o Fator


Y se deva ao acaso?
ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS

MEDIDAS DE OCORRÊNCIA
 Exploram a informação existente em cada variável (análise
univariada).
 Para variáveis qualitativas é possível contar as observações
encontradas em cada categoria. Elas podem ser resumidas em
freqüências absolutas (simples contagem) ou freqüências
relativas (proporção de elementos que pertence a uma categoria
em relação ao conjunto total).

 No tratamento de variáveis quantitativas, além do cálculo de


freqüência é possível obter medidas de tendência central e seus
correspondentes de dispersão.
ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL


Visam condensar em um único valor o conjunto de dados
observados. As mais usadas são:
 Moda: valor que aparece mais freqüentemente em um conjunto

de dados.
 Média: soma dos valores dividido pelo número total da

amostra
ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL


Visam condensar em um único valor o conjunto de dados
observados. As mais usadas são:
 Moda: valor que aparece mais freqüentemente em um conjunto

de dados.
 Média: soma dos valores dividido pelo número total da

amostra

Média = soma dos valores da amostra


tamanho da amostra
ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL


Visam condensar em um único valor o conjunto de dados
observados. As mais usadas são:
 Moda: valor que aparece mais freqüentemente em um conjunto

de dados.
 Média: soma dos valores dividido pelo número total da

amostra
 Mediana: valor do meio de uma seqüência ordenada de dados,

dividindo um conjunto ordenado de dados em duas partes


iguais. Traduz o ponto de coorte onde estão 50% das
ocorrências.
ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL


Visam condensar em um único valor o conjunto de dados
observados. As mais usadas são:
 Moda: valor que aparece mais freqüentemente em um conjunto

de dados.
 Média: soma dos valores dividido pelo número total da

amostra
 Mediana: valor do meio de uma seqüência ordenada de dados,

dividindo um conjunto ordenado de dados em duas partes


Ponto de posicionamento (PP) da mediana =
iguais. Traduz o ponto tamanho
de coorte da
onde estão 50%
amostra + 1 das
ocorrências.
2
ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS

Em 11 residências investigadas, o número de moradores por


domicílio foram: 3, 2, 6, 8, 4, 3, 5, 4, 1, 3, 5.
ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS

Em 11 residências investigadas, o número de moradores por


domicílio foram: 3, 2, 6, 8, 4, 3, 5, 4, 1, 3, 5.
1º passo: colocar os valores em ordem crescente: 1, 2, 3, 3, 3, 4, 4, 5, 5, 6, 8
ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS

Em 11 residências investigadas, o número de moradores por


domicílio foram: 3, 2, 6, 8, 4, 3, 5, 4, 1, 3, 5.
1º passo: colocar os valores em ordem crescente: 1, 2, 3, 3, 3, 4, 4, 5, 5, 6, 8

Moda = 3 (aparece 3 vezes)


ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS

Em 11 residências investigadas, o número de moradores por


domicílio foram: 3, 2, 6, 8, 4, 3, 5, 4, 1, 3, 5.
1º passo: colocar os valores em ordem crescente: 1, 2, 3, 3, 3, 4, 4, 5, 5, 6, 8

Moda = 3 (aparece 3 vezes)


ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS

Em 11 residências investigadas, o número de moradores por


domicílio foram: 3, 2, 6, 8, 4, 3, 5, 4, 1, 3, 5.
1º passo: colocar os valores em ordem crescente: 1, 2, 3, 3, 3, 4, 4, 5, 5, 6, 8

Moda = 3 (aparece 3 vezes)

Média = 4 (44/11)
ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS

Em 11 residências investigadas, o número de moradores por


domicílio foram: 3, 2, 6, 8, 4, 3, 5, 4, 1, 3, 5.
1º passo: colocar os valores em ordem crescente: 1, 2, 3, 3, 3, 4, 4, 5, 5, 6, 8

Moda = 3 (aparece 3 vezes)

Média = 4 (44/11)
Mediana = 4
ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS

Em 11 residências investigadas, o número de moradores por


domicílio foram: 3, 2, 6, 8, 4, 3, 5, 4, 1, 3, 5.
1º passo: colocar os valores em ordem crescente: 1, 2, 3, 3, 3, 4, 4, 5, 5, 6, 8

Moda = 3 (aparece 3 vezes)

Média = 4 (44/11)
Mediana = 4

PP = 11 + 1 / 2 = 6 (mediana é o sexto valor da amostra = 4). 50% das


residências tem 4 ou mais moadores.
ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS

MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO
 Têm por finalidade avaliar a contribuição da presença de uma
condição para a ocorrência de um determinado desfecho
relacionado a saúde.
TIPOS
1. Medidas tipo proporcionalidade: incluem as razões calculadas
com as medidas de ocorrência. Estimam o risco de adoecer do
grupo exposto comparado ao grupo não-exposto. Ex.: risco
relativo (RR), odds ratio (OR) e razão de prevalência (RP)
2. Medidas do tipo diferença: resultam da subtração entre duas
medidas de ocorrência, fornecendo o excesso de uma das
medidas sobre as outras. Ex.: risco atribuível (RA)
ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS

OBSERVAÇÕES GERAIS
 RR: expressa a força ou a magnitude de uma associação.
 RA: sinaliza a parcela de risco a que está exposto um grupo da
população, que pode ser atribuído somente ao fator estudado,
excluindo outros fatores. É um indicador usado no planejamento
dos programas de controle de doenças bem como na avaliação de
impacto destes programas.
 RAP: mensura o excesso de morbidade que se pode atribuir à
presença de um fator de risco específico.
 RAP%: estima a queda percentual no número de casos da doença
ou desfecho, caso seja eliminado (ou neutralizado) o fator de
exposição estudado.
 OR: trata-se da razão de produtos cruzados.
ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS

CÁLCULOS MATEMÁTICOS
 Incidência = nº de casos novos / população com risco
 RR = Ie / Ine
 RA = Ie – Ine
 RAP = In – Ine
 RAP% = (In – Ine) / In
 OR = (a x d) / (b x c)
ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS

DOENÇA OU AGRAVO

FATOR DOENTE NÃO DOENTE TOTAL

EXPOSTO A B A+B

NÃO EXPOSTO C D C+D

TOTAL A+C B+D N=A+B+C+D


ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS
CIENTÍFICOS
CÁLCULOS MATEMÁTICOS
 Incidência = nº de casos novos / população com risco
 RR = Ie / Ine ou (a/(a+b))/(c/(c+d))
 RA = Ie – Ine ou (a/(a+b))-(c/(c+d))
 RAP = In – Ine ou ((a+c)/N)-(c/(c+d))
 RAP% = (In – Ine) / In ou (((a+c)/N)-(c/(c+d)))/((a+c)/N)
 OR = (a x d) / (b x c)
ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS
CIENTÍFICOS
FATORES DE RISCO PARA MORTALIDADE
NEONATAL EM BLUMENAL, SANTA CATARINA:
LINKAGE ENTRE BANCO DE DADOS. (Helena et al,
2005)
Para investigar os fatores de risco para mortalidade
neonatal no município de Blumenal, Santa Catarina,
empregando como possíveis fatores de risco as variáveis
apresentadas nas “Declarações de Nascidos Vivos”. Trata-se de
um estudo de coorte com apresentação de 3.812 nascidos vivos,
entre os quais ocorreram 31 óbitos neonatais. As variáveis de
exposição foram agrupadas por quatro blocos de risco, sócio-
demográfico, assistência ambulatorial, assistência hospitalar e
risco biológico. Para a discussão do RR transcreveremos o
resultado relacionado à variável sócio-demográfica (idade da
mãe).
ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS

FATORES DE RISCO PARA MORTALIDADE


NEONATAL EM BLUMENAL, SANTA CATARINA:
LINKAGE ENTRE BANCO DE DADOS. (Helena et al,
2005)
Para investigar os fatores de risco para mortalidade
neonatal no município de Blumenal, Santa Catarina,
IDADE MAETERNA COMO FATOR DE RISCO PARA
empregando
MORTALIDADE como possíveis fatores de risco as variáveis
NEONATAL
apresentadas nas “Declarações de Nascidos Vivos”. Trata-se de
um estudo de coorte com apresentação de 3.812 nascidos vivos,
Óbitos Nascidos
entre os quais ocorreram 31 óbitos neonatais. As variáveis de
exposição foram agrupadas
Menos de 20 anos 7
por quatro blocos
485
de risco, sócio-
demográfico, assistência ambulatorial, assistência hospitalar e
risco biológico.
20 anos ou mais Para24a discussão do RR transcreveremos o
3309
resultado relacionado à variável sócio-demográfica (idade da
mãe).
ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS
CIENTÍFICOS
 Incidência de óbitos entre os expostos (mães com menos de 20
anos) = 7/(7+485)=0,0142
 Incidência de óbitos entre os não-expostos (mães com 20 anos
ou mais) = 24/3333=0,0072
 RR= Ie/Ine= 0,0142/0,0072=1,97
 Interpretação: nascidos vivos de mães com menos de 20 anos
têm 1,97 vez a chance de morrer comparado com os recém-
nascidos de mães com 20 anos ou mais.
ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS
CIENTÍFICOS
FATORES DE RISCO PARA MORTALIDADE
NEONATAL EM BLUMENAL, SANTA CATARINA:
LINKAGE ENTRE BANCO DE DADOS. (Helena et al,
2005)
Para investigar os fatores de risco para mortalidade
neonatal no município de Blumenal, Santa Catarina,
empregando como possíveis fatores de risco as variáveis
apresentadas nas “Declarações de Nascidos Vivos”. Trata-se de
um estudo de coorte com apresentação de 3.812 nascidos vivos,
entre os quais ocorreram 31 óbitos neonatais. As variáveis de
exposição foram agrupadas por quatro blocos de risco, sócio-
demográfico, assistência ambulatorial, assistência hospitalar e
risco biológico. A análise de outra variável, relacionada a
assistência pré-natal, mostra que:
ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS

FATORES DE RISCO PARA MORTALIDADE


NEONATAL EM BLUMENAL, SANTA CATARINA:
LINKAGE ENTRE BANCO DE DADOS. (Helena et al,
2005)
Para investigar os fatores de risco para mortalidade
neonatal no município de Blumenal, Santa Catarina,
Número de consultas pré-natal como fator de risco para mortalidade neonatal
empregando como possíveis fatores de risco as variáveis
apresentadas
Nº de consultas nas “Declarações de
Óbitos Nascidos Vivos”.
Nascidos Trata-se de
Total
pré-natal
um estudo de coorte com apresentação de 3.812 nascidos vivos,
entre os quais ocorreram 31 óbitos neonatais. As variáveis de
3 ou menos 6 100 106
exposição foram agrupadas por quatro blocos de risco, sócio-
demográfico,
Mais de 3 assistência
25 ambulatorial,
3689 assistência3714
hospitalar e
risco biológico. A análise de outra variável, relacionada a
Total 31 3789 3820
assistência pré-natal, mostra que:
ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS
CIENTÍFICOS
 Incidência de óbitos entre os expostos (mães com 3 consultas
ou menos) = 6/(6+100)= 0,056
 Incidência de óbitos entre os não-expostos (mães com 3
consultas ou mais) = 25/(25+3689)=0,006
 Incidência de óbitos na amostra (In)= 31/3820=0,008
 RA=Ie-Ine=0,056-0,006=0,05
 RAP= In-Ine=0,008-0,006=0,002
 RAP%= (In-Ine)/In= (0,008-0,006)/0,008=0,25
 Interpretação: o excesso de risco atribuível (RA) à escassez de
consultas pré-natal foi estimada em 50%, o que equivale a
dizer que a realização de mais de 3 consultas de pré-natal
preveniria 25% dos casos de óbito.
ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS
CIENTÍFICOS
RISCO DE CÂNCER DE PULMÃO, LARINGE E
ESÔFAGO ATRIBUÍVEL AO FUMO. (Menezes et al,
2002)
A pesquisa baseou-se em três estudos de caso-controle em
cidade de médio porte do Brasil. Analisaram-se casos
incidentes hospitalares de câncer de pulmão, de laringe e de
esôfago diagnosticados por biópsias; os controles foram
pacientes hospitalizados por outros motivos, sem ser câncer
ou doenças altamente relacionadas ao fumo. O fator de
exposição foi o tabagismo medido em três níveis: não-
fumantes, ex-fumantes e fumantes atuais, definidos por meio
de questionários aplicados por entrevistadores treinados.
Para medida de efeito, foi utilizado odds ratio. Apresentamos
aqui os resultados relacionados ao câncer de pulmão.
ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS

RISCO DE CÂNCER DE PULMÃO, LARINGE E


ESÔFAGO ATRIBUÍVEL AO FUMO. (Menezes et al,
2002)
A pesquisa baseou-se em três estudos de caso-controle em
cidade de médio porte do Brasil. Analisaram-se casos
incidentes hospitalares de câncer de pulmão, de laringe e de
DISTRIBUIÇÃO DO TABAGISMO
esôfago diagnosticados porENTRE OS CASOS
biópsias; E CONTROLES
os controles foram
pacientes hospitalizados
Casos por outros motivos, sem ser câncer
Controles
ou doenças altamente relacionadas ao fumo. O fator de
Não-fumante 5
exposição foi o tabagismo medido em 70três níveis: não-
fumantes, ex-fumantes
Ex-fumante 42 e fumantes atuais, definidos
85 por meio
de questionários aplicados por entrevistadores treinados.
Fumante atual
Para medida 75 foi utilizado odds ratio.
de efeito, 88 Apresentamos
aqui os resultados relacionados ao câncer de pulmão.
ANÁLISE BÁSICA DE ESTUDOS
CIENTÍFICOS
 OR (ex-fumante x não-fumante)=(42x70)/(5x85)=6,9
 OR (fumante x não-fumante)=(75x70)/(5x88)=11,9
 Interpretação: ex-fumantes têm 6,9 vezes a chance de
desenvolver câncer de pulmão comparado aos não fumantes.
SEMINÁRIO

RAFAEL BEZERRA

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