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Introduo
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Estado de Perturbao
A perturbao pode, pois, ser considerada o
estado normal no instante da morte e
perdurar por tempo indeterminado, variando de
algumas horas a alguns anos.
Em algumas pessoas ela de curtssima
durao, quase imperceptvel, e nada tem de
dolorosa - poderia ser comparada como um leve
despertar.
Em outras pessoas, o estado de perturbao pode
durar muitos anos, at sculos, e pode
configurar um quadro de sofrimento severo,
com angstia e temores acerbos.
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[LM - it.53]
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Idade
Os extremos da vida so os perodos da
existncia em que o desencarne se processa,
geralmente com maior facilidade.
Na criancinha, o processo encarnatrio ainda no
completou-se definitivamente, e no idoso, os
laos que mantm unidos o corpo espiritual ao
corpo fsico, esto mais frgeis, dbeis, fceis de
serem rompidos.
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Tipo de Morte
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Atitude da Famlia
Velrio
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Estrutura Psicolgica
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A Condio Moral
Allan Kardec assevera:
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Uso de velas
"O esprita no se prende a exterioridades"
"Dispensar aparatos, pompas encenaes nos
funerais de pessoas pelas quais se responsabilize,
abolir o uso de velas,coroas e imagens." (Andr Luiz)
Choro na hora da morte
"Resignar-se ante a desencarnao inesperada do
parente ou amigo, vendo nisso a manifestao da
Sbia Vontade que nos comanda os destinos."
"As lgrimas aliviam, entretanto, a atitude do
esprita deve ser de compreenso e orao."
O sepultamento
"Aproveitar a oportunidade do sepultamento para
orar, ou discorrer sem afetao, quando chamado a
isso, sobre a imortalidade da alma e sobre o valor da
existncia terrena." (Andr Luiz)
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Dois de novembro
Para o esprita todos os dias so dos mortose dos
vivos e devem ser bem vivenciados.
Visita ao cemitrio
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Bibliografia
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