1) O documento discute a fisiologia muscular, incluindo a estrutura e função dos músculos esqueléticos, cardíacos e lisos.
2) Aborda os processos de contração muscular, neurotransmissão na junção neuromuscular e a transdução eletromecânica que converte sinais elétricos em força muscular.
3) Explica como a frequência de estimulação nervosa, o recrutamento de unidades motoras e o aumento do tamanho muscular podem aumentar a força de contração.
1) O documento discute a fisiologia muscular, incluindo a estrutura e função dos músculos esqueléticos, cardíacos e lisos.
2) Aborda os processos de contração muscular, neurotransmissão na junção neuromuscular e a transdução eletromecânica que converte sinais elétricos em força muscular.
3) Explica como a frequência de estimulação nervosa, o recrutamento de unidades motoras e o aumento do tamanho muscular podem aumentar a força de contração.
1) O documento discute a fisiologia muscular, incluindo a estrutura e função dos músculos esqueléticos, cardíacos e lisos.
2) Aborda os processos de contração muscular, neurotransmissão na junção neuromuscular e a transdução eletromecânica que converte sinais elétricos em força muscular.
3) Explica como a frequência de estimulação nervosa, o recrutamento de unidades motoras e o aumento do tamanho muscular podem aumentar a força de contração.
Guillaume Duchenne (1806-1875) Respostas musculares com a estimulao diretamente sobre o msculo Leopoldo de Meis UFRJ
Parte 1 Parte 2 Msculo esqueltico: cuja fora mecnica aplicada sobre ossos; move e estabiliza as articulaes proporcionando a relao com o ambiente externo. Nascido para sobreviver Caractersticas gerais dos msculos esquelticos 40% do peso corporal Associados ao esqueleto Propriedade contrtil Contrao rpida e lenta Metabolismo aerbico/ anaerbico Diferenas interssexuais Outras funes dos msculos esquelticos Termorregulaao Neoglicogenese durante o jejum prolongado CONTRAO ISOTNICA CONTRAO ISOMTRICA A contrao muscular proporciona desenvolvimento de fora mecnica ou ( tenso). Essa fora causa movimento ou se ope a uma carga (peso). Msculos fsicos Msculos tnicos As fibras musculares cardacas esto eletricamente acopladas Msculo cardaco: cuja contrao rtmica ejeta liquido (sangue) bombeamento. Msculo Liso : cuja contrao mistura , move ou esvazia um contedo. Interactive Physiology: visite o site e conhea os movimentos relacionados mastigao, deglutio e motilidade do TGI Ncleos Motores do tronco enceflico Crtex motor primrio Giro pr-central Origem da via crtico- espinhal Msculos extrnsecos dos olhos Msculos da mastigao Msculos da expresso facial Msculos do pescoo Msculos da lngua Msculos axiais Msculos proximais e distais dos membros superiores e inferiores Ncleos Motores da Medula Crtex motor primrio Giro pr-central Origem da via crtico- espinhal Msculos axiais e proximais Msculos distais Aferncias Aferncias Ncleos motores somticos da medula (cervical) Msculos axiais e proximais Msculos distais Musculatura esqueltica e os neurnios motores da medula GRUPO MEDIAL m. axial do tronco e m apendicular proximal (antebrao e ombros) Equilbrio postural
GRUPO LATERAL m. apendicular distal (braos, pernas, mos e ps) Movimentos finos das extremidades O SNC envia impulsos nervosos (determinada freqncia de PA) para as fibras musculares que respondem s alteraes do potencial de membrana e contrao.
O encurtamento das fibras musculares gera tenso mecnica nas extremidades que aplicadas aos ossos, atravs dos tendes e ligamentos pode estabilizar articulaes (postura) ou move-lo ( movimento) . Contrao isotnica Contrao isomtrica Organizao morfolgica do msculo esqueltica Os filamentos finos deslizam-se sobre os grossos na presena de Ca. SARCMERO: unidade contrtil da fibra muscular Msculo Clulas musculares Miofibrilas O deslizamento dos filamentos finos sobre os grossos causam a contrao do sarcmero, ou seja, a contrao das fibras musculares. FILAMENTO GROSSO FILAMENTO FINO O sarcmero constitudo de molculas com propriedades mecnicas ATP e Ca dependentes http://apps.uwhealth.org/health/adam/ap/200000.htm Fibra Muscular Terminal axonico Inervao motora Msculo Unidade motora: o motoneurnio e as fibras musculares por ele inervadas.
Um msculo controlado por mais de um motoneurnio; possui vrias unidades musculares. http://www.fcm.unicamp.br/deptos/anatomia/musnlinervmot.html FIBRAS MUSCULARES
-Excitveis como os neurnios (geram e propagam PA ). - Contrteis (encurta-se quando estimulado) - Extensiveis (pode ser estirado) - Elsticos (retorna ao seu comprimento de repouso aps o estiramento) RELAO DE INERVAAO
Alta: PRECISO 1: poucas fibras
Baixa : POTENCIA MECANICA 1: muitas fibras JUNO NEURO-MUSCULAR Sinapse entre a neurnio motor e a fibra muscular esqueltica A sinapse neuromuscular ocorre na regio do sarcolema denominada placa motora para onde os NT so liberados.
O NT nas fibras musculares esquelticas a acetilcolina cujo receptor ionotrpico e nicotnico . EVENTOS DA NEUROTRANSMISSAO 1. Chegada do PA nos terminais 2. Liberao de acetilcolina (Ach) 3. Complexo receptor -Ach 4. Abertura de canais de Na NT-dependentes 5. Potencial ps-sinptico = Potencial de Placa 6. Abertura de Canais Na e K voltagem dependentes, fora da placa motora 7. Gerao e propagao do PA pelo sarcolema
A freqncia de resposta das fibras musculares diretamente proporcional a freqncia de estimulao.
A freqncia de PA nas fibras diretamente proporcional a fora de contrao muscular. PA no axnio Fibra muscular 1. Conduo do PA pelo sarcolema 2. Despolarizao dos Tbulos T 3. Abertura de canais de Ca ++ voltagem dependentes do retculo sarcoplasmtico 4. Difuso de Ca ++
5. Aumento de [Ca ++ ] no mioplasma 6. Inicio da contrao muscular TRANSDUO ELETRO-MECNICA Os tbulos T conduzem a onda de despolarizao at as cisternas do reticulo sarcoplasmtico Leopoldo de Meis UFRJ
Parte 3 1. potencial de ao no neurnio motor 2. Potencial de placa 3. Potencial de ao no sarcolema A tenso muscular se desenvolve bem depois de o PA ter ocorrido. Essa resposta mecanica unitaria denominada de abalo muscular Latncia Contrao Relaxamento Contrao Tetnica ou mxima Somao de vrios abalos ABALO: tenso mecnica isolada do msculo. A menor resposta ao estimulo. SOMAAO: somao mecnica de abalos sucessivos TTANO: somao mecnica mxima em resposta a freqncia elevada de PA RESPOSTAS MECNICAS DO MSCULO Fibras musculares neurnio PA ACh Mais Ca no mioplama Maior o encurtamento Abalos Isolados Somao Mecnica
Fenmeno de escada Ttano incompleto Ttano completo 1) Aumentado a freqncia de estimulao das fibras musculares pelo motoneurnio da unidade motora. O aumento de fora ocorre por somao mecnica. Como aumentar a fora de contrao??? EMG (eletromiograma)
Registra potenciais eletricos extracelulares do conjunto de fibras musculares em atividade. 2) Recrutando-se progressivamente as unidades motoras do msculo .
Causa gentica Deficincia nas protenas estruturais dos msculos Defeito no sarcolema Entrada de ons clcio no mioplasma Necrose das fibras musculares Distrofia muscular a) Duchenne b) Becker
Sinais e Sintomas: fraqueza dos msculos flexores do pescoo e dos msculos proximais dos membros 3) aumentando-se a rea de seo transversal do msculo, ou seja, hipertrofia ( aumento na quantidade de miofibrilas contrateis) CICLO DAS PONTES CRUZADAS Calcio ++ dependente ATP dependente Quanto mais vezes o ciclo se repete, maior ser o grau de deslizamento. Quanto mais tempo dura o PA no sarcolema, mais tempo dura o Ca ++ no mioplasma. Rigor Mortis (Rigidez cadavrica)
Comea apos 3 a 4h e atinge o pico mximo em 12h. Diminui dentro de 48h. A deteriorao do reticulo sarcoplasmtico leva ao aumento de Ca no mioplasma Formao das pontes cruzadas No h ATP para causar o relaxamento ou para remover o Ca Estado de rigidez Rigidez cadavrica O sistema de alavancas, potencializa a fora muscular A contrao deslocou apenas 1cm a carga de 7Kg O mesmo msculo associado a um sistema de alavancas sseas desloca mais e com menos esforo. Flexo do antebrao sobre o brao Extenso da perna Manter a cabea ereta CONTRAO ISOTNICA CONTRAO ISOMTRICA No h encurtamento das fibras musculares ou movimento articular). Contrao esttica H encurtamento muscular. As fibras musculares se encurtam e ocorre a realizao de trabalho. Contrao dinamica H dois tipos de contrao O CORPO EM MOVIMENTO Enquanto o SISTEMA NERVOSO SENSORIAL possibilita... Transduo dos sinais fsicos e qumicos Representao do mundo exterior e do estado interno do corpo Percepo: detectar, analisar e estimar o significado dos estmulos ambientais (gnosias) O SISTEMA NERVOSO MOTOR SOMTICO...
Transduo dos sinais neurais em fora contrtil que se expressa na forma de movimentos e posturas do corpo (comportamento)
MOVIMENTOS REFLEXOS (baixa complexidade) - Evocados por estmulos especficos - Utiliza algumas unidades de trabalho da motricidade - Estereotipados e Inatos - Podem ser condicionados
MOVIMENTOS VOLUNTRIOS (alta complexidade) - Planejamento e estratgia (praxias) - Amplamente modulado pela aprendizagem - Utiliza todas as unidades de trabalho da motricidade
-...sussurrar uma silaba quanto derrubar uma floresta
ELEMENTOS DO SISTEMA MOTOR SOMTICO
EFETUADORES os msculos esquelticos que realizam a atividade
ORDENADORES os motoneurnios (da medula e do tronco enceflico) que comandam as fibras musculares
CONTROLADORES Cerebelo e ncleos da base que modulam a atividade motora
PROGRAMADORES e INICIADORES: reas corticais motoras associativas e primria.
SISTEMA MOTOR: todos os elementos (fibras musculares e neurnios) envolvidos com a motricidade (somtica e visceral). NUCLEOS DA BASE (inicio e ajustes posturasi) Lobo posterior CEREBELO (coordenao) Lobo Lobo Anterior Floculo- nodular
CORTEX CEREBRAL reas de associao rea pr-motora reas motoras (desejo de se mover) (programas) (iniciao) Receptores vestibulares (equilbrio) Fusos Musculares rgos tendinosos de Golgi
TRONCO ENCEFLICO
MEDULA
Fibras Extrafusais
Programas que controlam os msculos Programas que controlam os programas Medulares da medula