You are on page 1of 39

ORAÇÕES

COORDENADAS
sindéticas assindéticas
DEFINIÇÕES GRAMATICAIS
Manual Prático do Português
José Augusto

 Período – É um conjunto de orações. Com pode haver conjunto de


um só elemento, pode haver período de uma oração só “período
simples”, e a oração que o constrói chama-se “oração absoluta”.

Período composto por coordenação


 O período composto por coordenação é constituído por orações
sintaticamente independentes (embora possa haver dependência
semântica).

Período composto por subordinação


 O período composto por subordinação é constituído por orações
dependentes, entre as quais existe sempre uma relação sintática.
DEFINIÇÕES GRAMATICAIS

Gramática Superior da Língua Portuguesa


José augusto & Carlinho Bregesnk.

 Há dois processos sintáticos para compor o período: a


coordenação e a subordinação. Na coordenação, as orações
se ordenam em seqüências, e exercem a mesma função. Na
subordinação, uma oração é determinada por outra que
constitui um desenvolvimento dela. A oração determinante é,
na verdade um termo oracional desenvolvido a partir da
oração determinada, dita subordinada ou principal.
DEFINIÇÕES GRAMATICAIS
Gramática da língua portuguesa – Celso Ferreira da Cunha

 As orações que têm sentido próprio, que são autônomas,


independentes, e pertencem a um mesmo período, dá-se o
nome de coordenadas.

 Coordenada – quando à semelhança da principal, não é termo


de outra oração nem a ele se refere; justapõe-se ou liga-se
com conjunção coordenativa a outra coordenada, com a qual
pode relacionar-se, mas em sua integridade.

 As orações sem autonomia gramatical, isto é, as orações que


funcionam como termos essenciais, integrantes ou acessórios
de outra oração chamam-se subordinadas.

 Subordinada – quando funciona como um termo ou parte de


um termo essencial, integrante de outra oração.
DEFINIÇÕES GRAMATICAIS

Gramática descritiva do português


Mário A. Perini.

 A subordinação é um fenômeno estrutural, em última análise


bastante simples. É decorrência direta do mesmo modo como
se estrutura oração dentro de diversos tipos de sintagmas.
Uma oração subordinada, assim como sintagma de que faz
parte são constituintes de pleno direito de uma oração.
DEFINIÇÕES GRAMATICAIS
Moderna Gramática do Português – Evanildo Bechara

 Subordinação: oração complexa – uma oração independente


do ponto de vista sintático, que sozinha, considerada como
unidade matéria, constitui um texto, se este nela se resumir
em

(1) A noite chegou,

 Pode, pelo fenômeno de estruturação das camadas


gramaticais conhecidas por hipotaxe ou subordinação, passar
a uma camada inferior e aí funcionar como pertença, como
membro sintático de outra unidade;

(2) O caçador percebeu que a noite chegou.


DEFINIÇÕES GRAMATICAIS
 A primitiva oração independente a noite chegou transportou-se do
nível sintático de independência para exercer a função de
complemento ou objeto direto da relação predicativa da oração o que
pertence o núcleo verbal percebeu: o caçador percebeu.

 Dizemos, então, que a unidade sintática que a noite chegou é uma


oração subordinada.

 Grupos oracionais: a coordenação.

 As orações coordenadas estão ligadas por conectores chamados


conjunções coordenativas, que apenas marcam o tipo de relação
semântica que o falante manifesta entre os conteúdos de pensamento
designado em cada uma das orações sintaticamente independentes.
DEFINIÇÕES GRAMATICAIS

Gramática Metódica da Língua Portuguesa


Napoleão Mendes de Almeida.

 Coordenativas – Há cinco espécies de conjunções


coordenativas.

 Subordinativas – As conjunções subordinativas distribuem-se


em dez grupos de conformidade com a idéia que trazem à
subordinada; com exceção das integrantes, umas
subordinativas podem indicar tempo, outras podem indicar
modo, outras indicam causa, outras indicam fim.
DEFINIÇÕES GRAMATICAIS

Cunha e Cintra

 “São os vocábulos gramaticais que servem para relacionar


duas orações ou dois termos semelhantes da mesma oração.

 As conjunções que relacionam termos ou orações de idêntica


função gramatical têm o nome de COORDENATIVAS.

 Denominam-se SUBORDINATIVAS as conjunções que ligam


duas orações, uma das quais determina ou completa o
sentido da outra”.
DEFINIÇÕES GRAMATICAIS
Azeredo
 Conjunção subordinativa = palavra invariável que, anteposta a uma
oração com verbo flexionado, em tempo, forma com ela um sintagma
derivado. Sendo que essas conjunções são integrantes quando
originam sintagmas nominais, e adverbiais quando, obviamente,
originam sintagmas adverbiais. Por sua capacidade de originar
sintagmas, as conjunções subordinativas formam ao lado das
preposições uma ampla classe de conectivos de subordinação, e, como
estas, atuam como transpositores. A maioria das conjunções
subordinativas adverbiais é formada por combinações estáveis
finalizadas pelo conectivo padrão que, conhecidas como locuções
conjuntivas.
 Conjunção coordenativa = É a espécie de palavra gramatical que une
duas ou mais unidades da mesma classe formal e mesmo valor sintático.
As conjunções coordenativas típicas são e (aditiva), ou (alternativa) e
mas (adversativa).
ORAÇÕES COORDENADAS
ASSINDÉTICAS
 “Num período comporto, normalmente estruturado – isto é, não
constituído por frases de situação ou de contexto –, as orações se
interligam mediante dois processos sintáticos universais
“As orações coordenadas se dizem sindéticas quando são
introduzidas por uma conjunção coordenativa, e assindéticas quando
não têm conjunção.” (CARVALHO, 2007, p. 393)

 “Temos dois tipos de orações coordenadas: 1)Assindéticas (de a,


“não” + syndere, “que liga), que é aquela em que não aparece o
elemento que liga. Ex.: José estudou; / passou no vestibular. 2)
Sindética, que é aquela em que aparece o elemento que liga. Ex.:
José estudou / e passou no vestibular.” (CARVALHO & BREGENSK,
2006, p. 351).

 “O período composto por coordenação é constituído por orações


sintaticamente independentes (embora possa haver dependência
semântica)”. (CARVALHO & BREGENSK, 2006, p. 350).
ORAÇÕES COORDENADAS
SINDÉTICAS ADITIVAS

• Coordenada sindética aditiva, se a conjunção é aditiva.

(CUNHA; CINTRA, 2008)


ORAÇÕES COORDENADAS
SINDÉTICAS ADITIVAS

Algumas conjunções que podem transmitir a ideia de adição:


e, nem, mas também, como também

(3) Aproximou-se e observou tudo à sua volta.

(4) Não veio nem telefonou.

(5) Os cubanos não só conheciam a música mas também a


literatura brasileira.

(6) Não só cantava como também representava


ORAÇÕES COORDENADAS
SINDÉTICAS ADITIVAS
Coordenação com E
• Como conjunção coordenativa, o E evidencia exterioridade
entre os dois segmentos coordenados, e, a partir daí,
acresce um segundo segmento a um primeiro [...]
• O E marca uma relação de adição entre os segmentos
coordenados.

Coordenação com NEM


• Do mesmo modo que o E, o elemento NEM marca uma
relação de adição entre os segmentos coordenados, com a
diferença de que o NEM adiciona seguimentos negativos
ou privativos.

AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. 3. ed. - Rio de Janeiro: J. Zahar, 2004.
ORAÇÕES COORDENADAS
SINDÉTICAS ADITIVAS

NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática de usos do português. São Paulo, SP: Ed. UNESP, 2000.
ORAÇÕES COORDENADAS
SINDÉTICAS ADITIVAS

NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática de usos do português. São Paulo, SP: Ed. UNESP, 2000.
ORAÇÕES COORDENADAS
SINDÉTICAS ADITIVAS

Aspectos semânticos das orações aditivas

• e pode ligar orações que representem fatos coexistentes ou


simultâneos:

(7) Os cães ladram e a caravana passa.

• e pode ligar orações que expressem fatos cronologicamente


sequenciados, associados ou não numa relação de causa e efeito:

(8) O sinal ficou verde e os carros arrancaram em alta velocidade.

AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. 3. ed. - Rio de Janeiro: J. Zahar, 2004.
ORAÇÕES COORDENADAS
SINDÉTICAS ADITIVAS

e pode ligar orações entre as quais haja uma relação de



contraste ou oposição, geralmente com a presença de um não
na segunda:

(9) Minha mãe fez o bolo e eu não comi sequer uma fatia.

quando a primeira oração é modalizada como ordem, advertência,


desejo, a segunda oração, introduzida por e , exprime o efeito
aditivo que se quer produzir:

(10) Tome uma medida desse xarope de oito em oito horas, e


essa tosse vai desaparecer em três dias.
ORAÇÕES COORDENADAS
SINDÉTICAS ADITIVAS

• Não raro, o E tem valor adversativo.


(11) Prometeu e não veio.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem. 8. ed. - São Paulo: Cortez, 2002.
ORAÇÕES COORDENADAS
SINDÉTICAS ADITIVAS
• Havendo dois ou mais argumentos orientados no mesmo
sentido, seus elementos podem ser encadeados por meio
de operadores como e, também, nem, tanto...como, não
só...mas também, além de, além disso etc.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem. 8. ed. - São Paulo: Cortez, 2002.
ORAÇÕES COORDENADAS
SINDÉTICAS ADVERSATIVAS

• Coordenada sindética adversativa, se a conjunção é


adversativa.

(CUNHA; CINTRA, 2008)


ORAÇÕES COORDENADAS
SINDÉTICAS ADVERSATIVAS
Algumas conjunções que podem transmitir a ideia adversativa:
Mas, porém, todavia, contudo, no entanto, entretanto

(12) A população quis falar ao prefeito, mas não foi atendida.

(13) Muitos viajam, porém poucos conhecem o Brasil.

(14) Habituou-se a viver na mata, contudo sentia falta de amigos.

(15) 1Aquela estrada era perigosa, entretanto era muito usada.


ORAÇÕES COORDENADAS
SINDÉTICAS ADVERSATIVAS

NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática de usos do português. São Paulo, SP: Ed. UNESP, 2000.
ORAÇÕES COORDENADAS
SINDÉTICAS ADVERSATIVAS
Segundo a distribuição do MAS, seu valor semântico
tem especificações.

Marcando contraste

(11) Jesus, naquela ocasião, não satisfez a curiosidade dos


discípulos, mas foi à prática: curou o cego.

Marcando compensação

(12) Nossa posição é, entretanto, intransigente contrária à


adoção de meros paliativos, que poderiam dar-nos a ilusão
de alívios passageiros e momentâneos, mas que roubariam
a grande causa e a grande bandeira que levantamos.

NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática de usos do português. São Paulo, SP: Ed. UNESP, 2000.
ORAÇÕES COORDENADAS
SINDÉTICAS ADVERSATIVAS
• Restringindo, por acréscimo de informação, o que
acaba de ser enunciado no primeiro membro
coordenado

(13) Casou-se, mas não foi com a Luizinha.

• Negando inferência (vem contrariada a inferência de


uma argumento enunciado anteriormente

(14) Não é este o momento para insistir neste assunto,


ligando necesariamente a uma série de estudos técnicos,
mas reputo oportuno proclamar que a ideia de um
entendimento fortaleça as nossas economias.
NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática de usos do português. São Paulo, SP: Ed. UNESP, 2000.
ORAÇÕES COORDENADAS
SINDÉTICAS ADVERSATIVAS

• O esquema de funcionamento do MAS (o “operador argumentativo por


exelência”, segundo Ducrot) e de seus similares é o seguinte: o
locutor introduz em seu discurso um argumento possível para uma
conclusão R; logo em seguida, opõe-lhe um argumento decisivo
para a conclusão contrária não-R (~R).

• Entrechocam-se no discurso “vozes” que falam de perspectivas, de


pontos de vista diferentes – é o fenômeno da polifonia.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem. 8. ed. - São Paulo: Cortez, 2002.
ORAÇÕES COORDENADAS
SINDÉTICAS ADVERSATIVAS

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem. 8. ed. - São Paulo: Cortez, 2002.
ORAÇÕES COORDENADAS
SINDÉTICAS ADVERSATIVAS
A equipe da casa não jogou mal, mas o adversário foi melhor e
mereceu ganhar o jogo.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem. 8. ed. - São Paulo: Cortez, 2002.
ORAÇÕES COORDENADAS
SINDÉTICAS ALTERNATIVAS

 “Ligam dois termos ou orações de sentido distinto, indicando


que, ao cumprir-se um fato, o outro não se cumpre. São as
conjunções ou (repetida ou não) e, quando repetidas, ora, quer,
seja, nem, já, etc.” (CUNHA, 1985, p. 308).

 “Oração coordenada sindética alternativa – Os pensamentos se


alternam ou se excluem. Ex.: Choveu ou não choveu ontem?
Paulo ora está zangado, ora está feliz.” (CARVALHO &
BREGENSK, 2006, p. 351).
ORAÇÕES COORDENADAS
SINDÉTICAS ALTERNATIVAS

 “A alternativa típica – ou – relaciona idéias que se


excluem ou se alternam, podendo repetir-se antes de
cada um dos elementos por ela encadeados: ‘Ou vai ou
racha’. As outras alternativas vêm obrigatoriamente
repetidas, em pares: ora... ora, quer... quer, já... já,
seja... seja. Às vezes o aparentemente hibrida
alternativa-concessiva, pois nesse caso, seja é mesmo
o verbo ser, tanto assim que não só concorda com o
nome (sujeito ou predicativo) que se lhe proponha com
também pode ser substituído por outro verbo.”
(GARCIA, 2006, p. 43).

(17) Hão de pagar o prejuízo, quer lhes caiba (a culpa)


quer não lhes caiba a culpa.
ORAÇÕES COORDENADAS SINDÉTICAS
EXPLICATIVAS E CONCLUSIVAS
BECHARA (19__)

Ao associar as orações coordenadas às conjunções, ele não considera as


orações explicativas e conclusivas como orações coordenadas, apesar da
gramatica tradicional estabelecer entre os conectores coordenativos as
conjunções conclusivas e explicativas.
Porém ele afirma que “tais advérbios marcam relações textuais e não
desempenham o papel conector das conjunções coordenadas, apesar de
alguns manterem com elas certas aproximações ou mesmo identidades
semânticas.” (p.322)
Ele chama as orações com conectores de grupos oracionais logo, pois,
portanto, por isso, então, etc de enlaces adverbiais em grupos de orações.

“Nestes casos se trata de unidades que manifestam esses valores de


dependência interna, semelhantes às orações subordinadas, mas no nível do
sentido do texto. São unidades transfrásticas, já que ultrapassam os limites de
fronteira das orações.” (p.478)
ORAÇÕES COORDENADAS SINDÉTICAS
EXPLICATIVAS E CONCLUSIVAS

ALMEIDA (1989)

“As sindéticas, ou seja, ligadas por conjunção coordenativa, podem


ser: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas, explicativas,
segundo a espécie da conjunção coordenativa” (P.523)

Quanto às conjunções explicativas ele afirma que “são as que ligam


duas orações, explanando, continuando a segunda o sentido da
primeira”
As conjunções que e porque ele refere como subordinada adverbial
causal.
ORAÇÕES COORDENADAS SINDÉTICAS
EXPLICATIVAS E CONCLUSIVAS

GARCIA (1979)

Capítulo específico para conjunções coordenativas e subordinativas e


não para orações coordenadas ou subordinadas.
“As explicativas (pois, porque) relacionam orações de tal sorte que a
segunda encerra o motivo ou explicação (razão, justificativa) do que se
declara na primeira. Em virtude da afinidade semântica entre motivo e
causa, porque, explicativa, confunde-se com porque, subordinativa
causal.”

“As conclusivas (logo, pois, portanto) entrosam orações de tal modo


que aquilo que se afirma na segunda é consequencia ou conclusão
(resultado, efeito) do que se declara na primeira.”
ORAÇÕES COORDENADAS SINDÉTICAS
EXPLICATIVAS E CONCLUSIVAS

CEREJA (2005)

“Conclusivas: exprimem idéia de conclusão ou consequencia lógica


em relação ao fato mencionado na oração anterior. São introduzidas
pelas conjunções coordenativas conclusivas logo, pois (posposto ao
verbo), portanto, por isso, de modo que, etc.”

“Explicativas: Exprimem idéia de explicação relativa à declaração


feita na oração anterior. São introduzidas por conjunções
coordenativas explicativas: porque, que, pois (anteposto ao verbo), etc
ORAÇÕES COORDENADAS SINDÉTICAS
EXPLICATIVAS E CONCLUSIVAS

Diferenciação entre orações coordenadas explicativas e orações


adverbiais causais

Todos os autores pesquisados fizeram ressalvas sobre as orações


explicativas relembrando as orações subordinativas adverbiais causais

Exemplo: Choveu /porque a rua está molhada/


(oração coordenada sindética explicativa)

Exemplo2: Choveu /porque houve muita evaporação/


(oração subordinada adverbial causal)
ORAÇÕES COORDENADAS SINDÉTICAS
EXPLICATIVAS E CONCLUSIVAS

SEMÂNTICA

Garcia (1979, p.18, 19) – Falsa coordenação: coordenação gramatical


e subordinação psicológica.

O filme começa em cinco minutos, portanto vamos logo para a fila do


cinema. portanto vamos logo para a fila do cinema.

O filme começa em cinco minutos, portanto vamos logo para a fila do


cinema.

porque a casa estava vazia.


Ela se mudou porque a casa estava vazia.
ORAÇÕES COORDENADAS SINDÉTICAS
EXPLICATIVAS E CONCLUSIVAS
SINTAXE

Ela mudou-se porque a casa estava vazia


Oração coordenada Oração coordenada sindética explicativa

Ela sujeito
Mudou-se porque a casa estava vazia sintagma verbal
Mudou nucleo sintagma verbal
Se particula reflexiva
Porque sintagma adverbial
A casa estava vazia sintagma verbal
A casa sintagma nominal (A – sintagma determinante)
Estava nucleo sintagma verbal
Vazia sintagma adjetival
ORAÇÕES COORDENADAS SINDÉTICAS
EXPLICATIVAS E CONCLUSIVAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

You might also like