precisamente o tempo, o espaço e a pessoa, em seu ambiente corrente A orientação depende em grande parte da integridade da consciência E TAMBEM DA PRESERVACAO DA CAPACIDADE NEURONAL A ORIENTAÇÃO (E A DESORIENTAÇÃO) PODE(M) SER:
- Alopsíquica:
-Autopsíquica: PORTO ALEGRE
MARÇO DE 2007 16 HORAS A ORIENTAÇÃO EM GERAL ALTERA-SE NA SEGUINTE ORDEM: A DESORIENTAÇÃO CAUSALMENTE PODE SER:
- APÁTICA: Decorrente da vida instin-
tiva-afetiva. (profundo desinteresse por tudo)
- MNÉSTICA: Bloqueios dos proces-
sos mnêmicos (demências, epilepsia, quadros dissociativos)
- DELIRANTE: Decorrente de delírios A DESORIENTAÇÃO CAUSALMENTE PODE SER:
-Confusional NOS DELÍRIOS, A DESORIENTAÇÃO PODE SER AINDA:
- Falsa orientação auto-psíquica
- Dupla orientação Eu sou o
Bush!! Nunca! Eu sou Hugo Chavez EXEMPLOS DE DESCRICAO DE ALTERA- COES DA ORIENTAÇÃO:
Sempre referir a origem da desorientacao:
APÁTICA, MNÉSTICA, DELIRANTE OU
CONFUSIONAL
Paciente orientado quanto a sua identidade, mas de-
sorientado quanto a sua situação (não percebe que está doente). Orientação alopsiquica preservada. Paciente desorientado em relação ao tempo espa- ço e também quanto a sua situação. Mantém preser- vada orientação quanto a sua identidade.
Paciente orientado em relação a tempo espaço.
Desorientado quanto a sua situação e apresentan- do dupla orientação quanto a sua identidade.
Paciente orientado autopsiquicamente em relação
a identidade e situação, mas com desorientação alopsíquica, com predomínio da desorientação temporal.