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O QUE É A IDADE MÉDIA?

Idade Média – abrange1.000 anos de história


entre a Idade Antiga e a Idade Moderna.

Início Idade Média Final


476d.C (Séculos V ao XV) 1453d.C

Idade Idade
Antiga Derrubada Derrubada Moderna
Império Império
Romano Romano
Ocidente Oriente
DIVISÃO DA IDADE MÉDIA:

Alta Idade Média Baixa Idade Média


(Século V ao X) (Século XI ao XV)

Sociedade feudal Comércio e cidades


Sociedade Hierárquica Nova classe: burgueses
Poder Igreja Tensões heréticas
Idade Média: apenas um período de
divisão temporal?
Formação da Europa
Formação da consciência individual
Unidade no cristianismo
Desenvolvimento da educação
Transformações geográficas, sociais,
políticas, econômicas e culturais.
A Baixa Idade Média
(Século X ao XV)

Ano 1000 como “divisor de águas”


Revolução social
Transformação na educação
Nascimento das corporações
Superação da crise
As cidades Medievais
MUDANÇAS CLIMÁTICAS TERRENOS CAROS
ANOS SEGUIDOS DE MUITA CHUVA E FRIO CONSTRUÇÕES EM MADEIRA
(EXTERMÍNIO DE PLANTAÇÕES E ANIMAIS) PERIGO DE INCÊNDIO
SÉCULOS XIV - XV

DIZIMAÇÃO DE MAIS DA
METADE
PRECÁRIAS CONDIÇÕES AUMENTO DA POPULAÇÃO DA POPULAÇÃO PELA
SANITÁRIAS PESTE NEGRA
(LIXO NAS RUAS)

ÁGUAS DE RIOS E POÇOS


GUERRA DOS CEM ANOS CONTAMINADAS
REVOLTAS POPULARES (SURTOS DE TIFO)
E MORTES
MUDANÇAS NA BAIXA IDADE MÉDIA

PRODUÇÃO
INSUFICIENTE
AUMENTO
POPULAÇÃO

EXPEDIÇÕES
MOEDAS SÃO BAIXA IDADE
CRISTIANIZADORAS
NECESSÁRIAS MÉDIA AS CRUZADAS

EXPANSÃO COMÉRCIO AO
AUMENTO DA
ALÉM DOS REDOR DO
MISÉRIA
FEUDOS CASTELO
MONARQUIAS NACIONAIS
ALIANÇA
BURGUESIA E REI

A BURGUESIA BUSCAVA INTERESSE O REI BUSCAVA


DESENVOLVER SUA ECONÔMICO CENTRALIZAR O PODER
ATIVIDADE POLÍTICO

IMPOSTOS EXCESSIVOS
AUSÊNCIA DE DESCENTRALIZADO NOS
UNIFICAÇÃO FEUDOS
CRIAÇÃO DE UM EXÉRCITO PATROCINADO
MONETÁRIA PELOS BURGUESES

EXALTAÇÃO DO CAVALEIRO CRISTÃO


ARTES
PINTURA COM FUNÇÃO DIDÁTICA

ESCULTURA E MÚSICA DIVULGAÇÃO VALORES


RELIGIOSOS

ARQUITETURA GÓTICA E ROMÂNICA


O “outono” da Idade Média
(Crise do século XIV)

• Crise social • Crise demográfica


• Crise econômica • Crise institucional
• Crise política • Crise do império

A Guerra dos Cem Anos, a Peste Negra e a fome


PESTE NEGRA
Peste Bubônica
(bactéria
Pasteurella
Pestis)

Vítimas
Axilas, Virilha e
Navios Vômito e
Pescoço
Falta Saneamento febre alta
Pus e sangue
Ratos

Corrente
Valas
Sanguínea Sistema
Abandono
Sistema linfático Respiratório
Camponeses
Células

Judeus, leprosos e
Estrangeiros
Crise geral
Guerra dos Cem Anos

• Período (1337 – 1453) 116 anos


• Ingleses e Franceses
• Regiões economicamente importantes
• Houve períodos de paz
Revoltas dos Camponeses

Crise econômica
Impostos
Mão-de-obra

“Jacques bon
Revolta dos
homme” – “Jacqueries”
Jacques
Jacques o simples
Idade da Fé

• Período Medieval como Idade da Fé


• Cisma do Oriente - Século XI
• Igreja Católica e Ortodoxa
A Igreja
Foi a instituição mais poderosa da
sociedade medieval
Construções de catedrais
Boa parte das terras da Europa chegaram
a ser da Igreja
Monopólio eclesiástico da Educação.
Clero secular e clero regular
As escolas medievais
• Escolas Paroquiais - Formação de eclesiásticos (sacerdote). Ensino
(salmos e lições das Escrituras)

• Escolas Episcopais – Formação clero secular (bispos) e leigos.


Ensino em defesa da doutrina na vida civil.

• Escolas Cenobiais – Formação de futuros monges e leigos cultos


(filhos dos reis e os servidores). Ensino (ler, escrever, conhecer a
Bíblia, canto e aritmética, seguindo-se o latim, gramática, retórica e
dialética).

• Escolas Catedrais – Formação da burguesia. Ensino dos elementos


das culturas judaica, árabe e persa, redescobrindo os autores
clássicos, como Aristóteles e Platão.
Mestres Livres e Universidades

• Trívio (gramática, retórica e dialética)


• Quadrúvio (aritmética, geometria,
astronomia e música)
Clérigos Vagantes e Goliardos

CLÉRIGOS
VAGANTES

CLÉRIGOS CLÉRIGOS
HONESTOS GOLIARDOS
Universidade e as Escolas

Os clérigos
As associações
As universidades

Universidades:
Universi: Nationes:
Corporações de
todos nações
artes e ofícios
Lei Authentica
Frederico I
Barba Roxa

Igreja
Apoio aos clérigos Supervisionava
as universidades
Libros de las leyes

NORMAS

Definição de
Realização Cidades
Estudo

Professores
Localização
Tipos de estudo Estudantes
salas
Associações
Ensino Exposição pelo
professor

Conclusão do Provas
“Repetitio”
Curso Finais

Ensino
Inferior

Método Ensino Ensino


(repetição) (latim) Continuado
OS
CAVALEIROS

SURGIMENTO OBJETIVOS DEVERES

A Igreja como influência no comportamento de piedade e justiça


A cavalaria como uma agência de formação de nobres
Século XV e a cavalaria
A educação cavaleiresca
CRIANÇA NOBRE (MÃE/NUTRIZ)

AOS 7 ANOS TREINADA POR UM ADULTO

ARREMESSO DE PEDRAS JOGOS DE VALENTIA

CAVALGAGEM

AOS 15 ANOS PAJEM OU ESCUDEIRO

CAVALHEIRO EXPERIENTE AOS 20 ANOS ESTÁ FORMADO

CERIMÔNIA SOLENE

“Nunca se conseguirá disciplinar alguém com varas: para quem zela de sua honra, a palavra vale
tanto quanto uma pancada”. (Walter von der Vogelweider – poeta alemão
Escolástica

O QUE SIGNIFICA
ESCOLÁSTICA ?

PRIMITIVA MÉDIA TARDIA


(IX AO XI) (XII AO XIII) (XIV AO XV)
Utopia Escolástica
Utopia do edifício escolástico
perfeito
Projeção de escola ideal por
Ugo de São Vitor Edifício construído em lugar livre
Longe da freqüência de mulheres
Alojamento no andar superior
“Vejo uma escola de pessoas que
A cadeira do mestre seja um pouco elevada
estudam...”
Disponha de 2 ou 3 janelas
“É uma multidão de pessoas e diversas
Ninguém mude de lugar
idades (crianças, adolescentes
e jovens)...”
“Vejo alguns fazendo cálculos...”
“Outros tratam da natureza dos povos
estrangeiros e das constituições dos
homens e das prioridades de todas as
coisas...”
As Corporações Aquisição/venda
Duração contrato
Pagamentos
Normas para as relações

Encontro da ciência e
trabalho Educação pelo Trabalho
(especialização)

Mestre
Sócio
Diarista
Categorias de Artesãos: Aprendiz
Bibliografia:
Cambi, Franco: História da Pedagogia; tradução de Álvaro Lorencini.
São Paulo: Ed. da UNESP, 1999.
Duby, Georges: Economia rural e vida no campo no Ocidente
Medieval. Lisboa: 70, 1987-88. v2.
Manacorda, Mário A. : História da educação: da antiguidade aos
nossos dias; tradução de Gaetano Lo Mônaco. 12.ed – São Paulo:
Cortez, 2006.

Componentes do Grupo:

Amanda Miranda
Fernanda Paes
Juliana Leite Penteado
Leci Lopes Junior

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