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Prof.
Prof. Luiz
Luiz Carlos
Carlos Tesini
Tesini Consolo
Consolo
Pneumonias Graves
Objetivos
UNICEF/WHO, 2006.
CEF/WHO, Pneumonia: The forgotten killer of children, 2006
Pneumonias Graves
Mortalidade
• 1,9 milhões mortes /ano em < 5 anos (Lancet Infect. Dis. 2:25–32., 2002)
Etiologia
• Vírus – 40% em < 2 anos
• Pneumococo - 27% to 44% dos casos de PAC
• Em até 23% casos graves S.pneumoniae e vírus
(Pediatrics 2004;113(4):701–7)
Pneumonias Graves
Vírus Respiratórios
• Katz, et al. 2007, Tailândia – 10% Pn graves em lactentes e
idosos > 75 anos – isolados S.pneumoniae e vírus influenza.
(Vaccine. 25:3827–3833, 2007)
Agentes emergentes
• Metapneumovírus Humano
- Desde 2001
- 7 a 20% dos casos de IRA do TRI em crianças
- Manifestações leve a graves
- Pneumonias e bronquiolite
(Curr Opin Pulm Med 11:218—225. 2005)
• Coranovírus – SARS
- 2002, China
• Bocavírus Humano (parvovírus) - 2004
(J Infect Dis. 2006 Nov 1;194(9):1276-82.)
Pneumonias Graves
Clássicos
• Avaliação da Gravidade:
IMPORTANTE
– F.R
– Avaliação da Oxigenação
Pneumonias Graves
• HIPÓXIA
– Pneumonias graves
• Desconforto respiratório
• Retrações subcostais
• Causas das retrações
– Características anatômicas
• Geração de altas Pressões
• Alta resistência VAs
– Alteração da V/Q
Pneumonias Graves
• Aumenta 4 X a mortalidade
• USAR O2
(The Journ of Clin Invest.v. 118, n. 4 Apr,2008)
Pneumonias Graves
nível de consciência
em pré- escolares
– PaO2/FiO2
RADIOLOGIA
L.G.S, 8 anos
Pediatria/HU
1999
Pneumonias Graves
Investigação Etiológica
– Hemoculturas: 11,5% + em pneumonias graves
(BMJ.2008;336:80 – 84)
– PCR: ≥ 80 mg/l
– PCT: ≥ 0.8μg/L
- Diplococos gram +
- Encapsulados
- Cápsula polissacarídica
- 90 sorotipos
- patogenicidade e virulência -
produção de anticorpos tipo-
específicos
- pouco imunogênica
SIREVA - 2007
Sorotipos prevalentes de pneumococo no Brasil,
em menores de 6 anos, de 2000 - 2006
40
37
35
30
7- valente
25 9 - valente
%
20 13- valente
15
12
11
10
6
5 5
4 4 4 4
5 3
2 2 2
7F
1
4
14
6B
6A
F
9V
C
s
19
23
18
19
ro
ut
O
SIREVA, 2007
Pneumonias Graves
ABORDAGEM TERAPÊUTICA
• Tratar a INSUFICIÊNCIA
RESPIRATÓRIA
e os fatores associados:
- Hiperreativiadade brônquica
- Desidratação
- Dor
- Sepse
Pneumonias Graves
MONITORIZAÇÃO CARDIOCIRCULATÓRIA
Paciente toxemiado – risco de:
• Sepse grave
• Choque séptico
– FC
– Enchimento capilar > 2 s
– Comprometimento da consciência
– Pulsos
– Palidez
– Oligúria
– Hipotensão - tardio
Pneumonias Graves
HIDRATAÇÃO
• Don, et al, 2008 estudando 108 pacientes com PN
HIPONATAREMIA estava presente em 45,4% dos pacientes
(Na+ < 135 mEq/l) SIHAD (1/3)
• HIPONATREMIA parece estar associado com a gravidade
da PAC, avaliado por
– febre,
– necessidade de hospitalização e,
– marcadores inflamatórios.
(Pediatr Nephrol (2008) 23:2247–2253)
Pneumonias Graves
ANTIBIÓTICOS
ANTIBIÓTICOS
– NÃO COMPLICADAS
• (22%) eram resistentes (49 com CIM = 2 mg / ml e oito cepas com CIM
= 4 mg / ml).
Penicillin-resistant pneumococcus and risk of treatment
failure in pneumonia. Arch. Dis. Child. 2008;93;221-225.
Pneumonias Graves
– VANCOMICINA
– FLUORQUINOLONAS
• Pulmonares
– Abscessos
– Pneumonia necrotizante
– Pneumatoceles
• Sépticas
– Monitorização hemodinâmica
Pneumonias Graves
SUMÁRIO
• ANTIBIÓTICOS ADEQUADOS
OBRIGADO