Professional Documents
Culture Documents
Introduo
1874, Lee: erupo rastejante
Etiologia Strongyloides stercoralis: larva currens Fasciola gigantica e Spirrurina spp: Vietn e
Japo
Kirby-Smith e cols: larva nematoide obtida de
bipsia
Ancilostomdeos
Ancylostoma Caninum Ancylotoma Braziliese
11 a 13 milimetros
6 a 11 milimetros
Biologia
L3 de Ancylostoma caninum responde a vibrao
parasitolgicos.
Couro cabeludo.
rgo genitais.
epidemias.
Estao chuvosa. Maior sobrevivncia em solos encharcados. Disseminao por chuvas fortes.
Prurido.
Sinais clnicos
Ppulas avermelhadas. Rastro de migrao elevado. Dor. Infeces parasitrias. Leses vesicobolhosas. Foliculite. Eritema multiforme. Eosinofilia pulmonar. Enterire eosinoflica.
Diagnstico
Clnina (anaminese).
Erupo rastejante.
Eosinofilia.
ELISA (A. caninum).
Diagnstico diferencial
Achados caractersticos
Sarna,
miase,
dermatite
cercarial,
tnea
Tratamento
Oral
Ivermectina (200mg/Kg). Albendazol (400mg/dia ) por 5 a 7 dias.
Tpico
Tiabendazol.
Preveno e controle
Ces e gatos vermifulgados
Educao para a sade. Recolhimento das fezes do animal pelo dono.
e parques infantis. Evitar contato da pele com locais possivelmente contaminados. Utilizao de cadeira de sol e de sandlias ao caminhar nas praias.
Epidemiologia
reas de alta incidncia reas rurais da frica do Sul, China e Argentina e tambm reas urbanas do Uruguai e Holanda. reas de baixa incidncia Casos auttocnes espordicos Alemanha, Frana, Reino Unido, Nova Zelndia e nordeste da Austrlia. Viajantes Tropicais e subtropicais. Turistas x visitantes.
Concluses
Larva migrans cutnea ocorre em reas endmicas,
principalmente em comunidades de baixa renda, mas tambm turistas que visitam destinos de praias em reas tropicais e subtropicais. A doena causa desconforto e morbidade substancial. Medidas de preveno adequadas usando uma abordagem integrativa precisam ser implementadas para reduzir a ocorrncia de larva migrans cutnea.
Obrigado!