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OU
Utilizao de clusulas gerais valorativas melhor adequao da norma de proibio ao comportamento sugesto equilbrio evitar extremos violao do principio .
PRINCPIO MNIMA
DA
INTERVENO
Dever de esgotar todos os meios extrapenais de controle social insuficincia de tais meios. Crescimento desenfreado de normas penais incriminadoras conseqncia perda da forca intimidativa.
PRINCPIO MNIMA
DA
INTERVENO
valores
PRINCPIO DA CULPABILIDADE
PRINCPIO DA CULPABILIDADE
Surgimento da culpabilidade.
PRINCPIO DA HUMANIDADE
mpossibilidade de aplicao de sanes com afronta ao princpio da dignidade da pessoa humana. Ex. Tortura
Carter no assistencial do direito penal impossibilidade de a punio ser alcanada sem dor.
PRINCPIO DA HUMANIDADE
ltima
PRINCPIO DA INSIGNIFICANCIA
PRINCPIO DA OFENSIVIDADE
Ataque a um relevante.
interesse
socialmente
PRINCPIO DA PROPORCIONALIDADE
nfluencia Declarao dos direitos do homem e do cidado (1789) a lei s deve cominar penas estritamente necessrias e proporcionais ao delito.
Recusa a qualquer forma de interveno ou punio desnecessria ou exagerada respeito dignidade da pessoa humana e proibio de excesso.
PRINCPIO DA PROPORCIONALIDADE
razoabilidade
PRINCPIO DA PROPORCIONALIDADE
da de