You are on page 1of 17

A QUESTÃO É POSTA NOS TERMOS CERTOS

POR UM ERUDITO CATÓLICO


Conta o elder LeGrand Richards que há muitos anos fez amizade com um homem
de grande erudição; falava pelo menos dez línguas; conhecia, profundamente
teologia, leis, literatura, ciência e filosofia.
Embora fosse católico os dois conversavam livre e francamente. Certo dia, o
homem
pôs o problema nestes termos:
"Só entram em questão o catolicismo e o mormonismo. Se estivermos certos, vocês
estão errados; se vocês estiverem certos nós estamos errados e isto é tudo. Os
protestantes são indefesos, pois se estivermos errados, eles estão conosco porque
são parte de nós e saíram de nós; enquanto se estivermos certos, eles são apóstatas
...
Se tivermos a sucessão apostólica de São Pedro, conforme afirmamos, não há
necessidade de Joseph Smith e do mormonismo; mas se não tivermos essa sucessão,
então haveria necessidade de um homem como Joseph Smith, e a atitude do
mormonismo é a única consistente ..."
Que equacionamento formidável! Se as pessoas refletissem pelo menos um pouco
veriam quão certas estão estas palavras.
Diz a Igreja Católica ser a única verdadeira porque está alicerçada sobre a
sucessão apostólica de Pedro, ponto final!
Diz A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias que ela é a
resposta à restauração de todas as coisas anunciada por Pedro, em decorrência da
apostasia anunciada por Paulo. (Ver Cap. XXVIII : 3 e 4; e Cap. XXI).
E nós, o que diremos? - Simplesmente isto: - Se Paulo estava errado anunciando a
apostasia, Pedro estava também, pois anunciou a restauração de todas as coisas.
Se Pedro e Paulo estavam certos a Igreja Católica está errada, pois diz que tem a
sucessão daquilo que os apóstolos dizem não mais existiria - a não ser que fosse
restaurado. Resta ainda saber se o mormonismo está certo.
Esta sim, é a equação mais simples! Resolvam-na os que puderem!

Pedimos ao leitor que passe agora ao capítulo XXX e após volte à seqüência
normal.
* * *
CONVITE AO INVESTIGADOR D´A IGREJA DE JESUS CRISTO DOS
SANTOS DOS ÚLTIMOS DIAS ( A IJCSUD)

OBJETIVO: SUGERIR MÉTODO DE INVESTIGAÇÃO QUE PERMITA


MÁXIMA OBJETIVIDADE, EVITANDO RACIONALISMOS ESTÉREIS QUE
EM NADA CONTRIBUIRIAM PARA UMA SÉRIA DECISÃO, E SÓ
LEVARIAM A MAIOR CONFUSÃO.

(Os livros aqui citados e usados como referência para este capítulo poderão ser
adquiridos através de qualquer membro da Igreja; são eles: Jesus o Cristo, A
Grande Apostasia, e Regras de Fé, todos de James E. Talmage).
Convidamos o pesquisador a orientar sua pesquisa buscando respostas para as
questões abaixo, o que facilitará muito a compreensão dos fundamentos da fé que
professam os Santos dos Últimos Dias ( apelidados mórmons); bem como o valor e
as implicações de sua mensagem ao mundo.
AS QUESTÕES:
1a- Quais foram os fundamentos da organização da Igreja?
2a- Quais as diferenças existentes entre a fundação e organização de A IJCSUD e
das demais igrejas cristãs conhecidas?
3a- Qual a diferença da mensagem trazida por essa igreja em relação às outras?
4a- Como saber por si mesmo da autenticidade ou falsidade das afirmações dos
organizadores da IJCSUD? Haverá algum meio confiável de confirmar a
veracidade
da mensagem fundamental?
OBSERVAÇÃO: Encontrar resposta satisfatória para a quarta questão é essencial
para prosseguir na busca da verdade espiritual e entrar no caminho do progresso
eterno.
Convidamos em seguida o pesquisador a meditar sobre as respostas que damos a
essas quatro questões:
1a- questão - Quais foram os fundamentos da organização da Igreja?
Resposta: Os fundamentos da organização, ou melhor dizendo, da restauração da
Igreja de Jesus Cristo foram, nos tempos modernos, as revelações divinas;
exatamente como no meridiano dos tempos - pelo ministério dos anjos, a revelação
de Jesus Cristo, Seu testemunho e o sacerdócio que lhe foi conferido pelo próprio
Pai Eterno.
Todos esse testemunhos, conhecimento, autoridade e poder, foram
novamente restaurados ao profeta chamado para esse trabalho (Joseph Smith).
Além da vinda
de Moroni, Pedro, Tiago, João, Moisés e Elias. Cada um deles com seus encargos
específicos e as respectivas chaves do sacerdócio que são portadores; para o
restabelecimento do Reino de Deus na terra pela última vez e para sempre.
Afirmamos que o Pai Eterno e o Filho inauguraram esta última dispensação do
evangelho ( a da plenitude dos tempos) aparecendo em visão gloriosa ao profeta
Joseph, o qual levantaram nos últimos tempos, para trazer-nos a palavra
Santa de orientação e preparação para a volta gloriosa de Jesus. Mais oito
anjos ministradores (seres ressuscitados) desceram à terra completando a
restauração.
(Ver a nota 1 no final deste capítulo)
OBSERVAÇÃO: Em face dessa primeira resposta pedimos a atenção do
pesquisador para a implicação que segue:
A Igreja que faz tão portentosa e maravilhosa afirmação coloca-se numa das duas
situações:
a) - ou é a única Igreja verdadeira na face da terra, e por isso a única aceita por
Deus
( por ter sido restaurada por Sua vontade, julgamento e poder);
b) - ou é a mais sacrílega e mentirosa; a pior e mais insensata; pois, teria usado o
nome do Pai e do Filho para enganar os homens e levá-los a colaborar para
espalhar essa mentira com propósitos escusos.
O pesquisador imparcial e prudente não aceitará, a priori, nem a) nem b) porque a
evidência diz que: - se é imparcial não tenderr&ammp;á para nenhuma; se é
prudente não olhará com indiferença para qualquer das duas implicações.
(Se é pesquisador não é indiferente, a não ser que seja um incoerente) .
A gravidade desta mensagem exige séria investigação de qualquer pessoa que a
ouça ... porque ela estará correndo o risco de jogar fora a grande oportunidade que
Deus lhe oferece ou de estar abraçando uma perigosa causa satânica.
Esta é exatamente a posição crítica do pesquisador, porque ao aceitar ou
rejeitar a mensagem, poderá estar dando o melhor e mais importante passo de sua
vida, ou um dos piores e mais tolos. É tão simples quanto sim ou não, ser ou não
ser, ir ou ficar, tudo ou nada ... morrer ou viver. Não há meias medidas para
complicar as coisas quando se examina essa primeira questão e sua resposta
nesses termos simples. A grande chave, portanto, será sempre:
Já que as palavras de Pedro e Paulo provam que a Igreja Católica não tem a
sucessão apostólica, só a reivindicação d´ A IJCSUD entra em questão, e nesse
caso:
Houve ou não a revelação?
Se Deus nos demonstrar por testemunho do Espírito que houve; subordinaremos
ou não nossas vidas às mensagens e ordens de Deus, vindas através dos profetas,
videntes e reveladores de A IJCSUD?
2a questão - Quais as diferenças existentes entre a fundação e organização de A
IJCSUD e a fundação das demais igrejas cristãs conhecidas?
Resposta: - O número de seitas cristãs já ultrapassa na atualidade, a ordem
dos milhares. Como seria impossível examiná-las todas de per si, faremos uma
seleção das mais conhecidas, de maior número de adeptos e, principalmente das
que serviram como ponto de partida para o surgimento das outras:
a) Igreja Católica Romana e Igreja Católica Grega.
"O período do ministério apostólico no hemisfério oriental, concluiu-se antes do
início
do segundo século d.C. com a morte dos primeiros apóstolos ordenados por Jesus.
Uma combinação de causas exteriores e interiores à Igreja fundada por
Cristo, contribuíram para produzir a desvirtuação gradativa dos ensinamentos
pregados por Ele e os apóstolos daquela primitiva Igreja de Jesus Cristo.
(ver a figura 1 e sua descrição) fig1.
A mais tenaz força externa foi o judaísmo, seguido do paganismo; eles impuseram
pesada perseguição aos membros da IJC. Muitos dos que haviam ocupado postos
oficiais desertaram, enquanto outros tiveram que restringir demais suas
atividades, dado às perseguições. As causas internas foram mais prejudiciais ainda,
pois originaram dissensões, cismas e divisões internas na Igreja com relação ao
caminho a ser seguido
e à palavra de Deus. Isso destruiu a unidade da fé.
Inúmeras atrocidades foram cometidas contra os membros da IJC pelos pagãos,
por instigação do judaísmo. Durante o reinado de Nero (início em 64 DC) originou-
se e generalizou-se a hostilidade romana contra o cristianismo (são fatos
históricos).
Ao despontar do quarto século porém, subiu ao trono Constantino o Grande, e
iniciou uma mudança radical da atitude do estado romano para com a Igreja de
Jesus Cristo..
A chamada conversão daquele soberano ao cristianismo (que naquela época já era
apenas uma sombra da verdade de Cristo) transformou-o na religião oficial dos
seus domínios. A zelosa devoção à Igreja, era então a melhor maneira de obter os
favores imperiais. Antes que Constantino tomasse a si a proteção da Igreja, ela já
estava inteiramente impregnada do espírito da apostasia; de forma que, quando foi
apoiada e incentivada pelo monarca, aquela semente apóstata proliferou
tremendamente.
O imperador, sem. ser balizado, nomeou-se o cabeça da Igreja. Por seus próprios
interesses políticos, fez o mesmo que mais tarde faria Henrique VIII da Inglaterra,
também proclamando-se o cabeça da Igreja, dando-lhe o nome de Igreja
Anglicana.
Com Constantino, os postos sacerdotais chegaram a ter maior preferência do que
os postos militares e as nomeações do estado.
O bispo de Roma estabeleceu sua supremacia sobre seus companheiros do
episcopado.
Crendo ingenuamente os bispos cristãos da época, que os pagãos estariam melhor
inclinados a aceitar a doutrina, se vissem adotados pelo cristianismo alguns dos
ritos tradicionais recebidos de seus pais, foram aos poucos introduzindo
modificações ao culto cristão. Ritos gregos, romanos e de outras nações foram
gradualmente sendo introduzidos. Apareceram portentosas vestimentas, mitras,
tiaras, círios, báculos, procissões, ilustrações, imagens, vasos de ouro e prata, etc...
Ignoraram a palavra de Deus: "Faze somente em honra do Senhor aquilo que eu te
ordeno; não acrescentes
nem tires nada" (Deuteronômio 12:32).
Os ministros da Igreja professavam ser humildes seguidores de Cristo, mas viviam
entre honras e riquezas; assumiam posição de dignitários; os bispos ostentavam a
pompa dos príncipes; os arcebispos viviam como reis e os papas como monarcas
(Veja-se Mosheim, autoridade reconhecida em história eclesiástica). Quando
Constantino transferiu a capital do império para Bizâncio, e deu-lhe o nome de
Constantinopla, o bispo daquela cidade pretendeu ter a mesma categoria que o
pontífice romano. Essa pretensão foi impugnada, e da dissensão resultante deu-se o
cisma que persiste até os nossos dias - Igreja Católica Romana e Igreja Católica
Grega.
O testemunho disso vive hoje entre nós, mas há um véu espiritual que impede a
verdade de ser vista por mais de 700 milhões de pessoas. O pontífice romano
assumiu a autoridade secular e espiritual no século XI; arrogou-se o título de Papa
(que significa Pai), na qualidade de governante paternal em todas as coisas.
Novamente a escritura foi ignorada: "A ninguém chameis de Pai sobre a terra,
porque um é o vosso Pai, aquele que está nos céus." (Mateus 23:9)
Durante os séculos XII e XIII, a autoridade temporal do Papa foi superior à dos
reis e imperadores. A igreja romana transformou-se na despótica soberana das
nações e em maior autocrata que todos os estados seculares. A despeito de toda essa
ambição mundial e cobiça, ela ainda afirmava ser a Igreja estabelecida por Aquele
que disse: "Meu reino não é deste mundo". (Ver Jesus o Cristo, de Talmage - cap.
40 e suas notas; ver A História dos Papas ... de Maurice LaChatre)
A arrogância da Igreja Romana chegou a ponto de atribuir-se o domínio sobre o
destino da alma humana e a blasfêmia de poder perdoar ou reter os pecados
individuais; a impor ou retirar castigos na terra e além do sepulcro! Vendia
permissões para cometer pecados e oferecia em troca de ouro, cartas de indulgente
perdão pelos pecados já cometidos. Seu Papa, proclamando-se vigário de Deus,
sentava-se com grande pompa para julgar como se fosse o próprio Deus; com essa
blasfêmia cumpriu a profecia de Paulo (Ver II Tess 2: 3-4).
Sob a pressão tirânica da igreja romana a civilização retardou seus passos por
vários séculos: esse foi o período conhecido como a Idade Média, cujo ponto
maligno culminante foi o Idade Negra.
O século XV trouxe o renascimento das atividades e esforços intelectuais do
homem. Mas desde muitos séculos antes, a autoridade e o poder de Deus na mão
dos homens (o sacerdócio) não mais existia na terra. Fora retirado por Deus devido
à iniqüidade geral que se instalou na cúpula da Igreja depois da morte dos
apóstolos.
A Igreja tornara-se meramente uma organização humana, cheia de malignidade e
vícios". ( Ver também a obra de Maurice Lachatre, em seis volumes - A História
dos Papas, Reis, Rainhas e Imperadores e Seus Crimes; ver Jesus o Cristo, de
Talmage - cap. 40).
b) A Igreja Protestante
"No século XVI levou-se a efeito notável revolução contra o poder do papado; o
movimento foi conhecido como a Reforma. Um monge alemão, Martinho Lutero,
iniciou essa ação em 1517. Já em 1529, durante um concílio geral realizado em
Espira, representantes e delegados de alguns principados alemães redigiram
protesto formal contra o despotismo papal e foram chamados protestantes desde
então. Foi proposta a organização de uma igreja independente por João de
Sajonia, o qual, juntamente com Lutero e Melanchton, prepararam uma
Constituição para ela. Mas os protestantes já de início discordaram entre si".
(Jesus o Cristo, de Talmage - cap. 40)
c) A Igreja Anglicana. (Ver a mesma obra de Talmage cap. 40 ; e a já citada obra
de Lachatre). O fundamento do surgimento dessa igreja na condição independente
de Roma, foi o adultério do rei Henrique VIII e sua franca desobediência ao papa
no episódio de Ana Bolena.
d) O Espiritismo (como doutrina religiosa)
Muitas coisas poderão ser faladas sobre a doutrina espírita, sua codificação por
Alan Kardec e enorme difusão desde 148 anos atrás, 40 anos após a restauração da
autoridade e poder de Deus na mão dos homens (o Sacerdócio) através do profeta
Joseph Smith.
Uma grande verdade que podemos concluir dessa doutrina, é a realidade do poder
que têm os espíritos individuais e a organização que existe entre eles no seu próprio
mundo desencarnado ... mas há perigo em confiar neles. Bastará chamar atenção
do pesquisador para as advertências de Deus através dos seus porta-vozes, os
profetas. (Ver II Reis 21: 6; Lev 20: 27 ; Deut 18: 10 -12 ; 1 Cron 10: 13 ; Heb 9:
27; ver a nota 2 no final deste capítulo). Quem desobedecer a essas advertências de
Deus, porá sua alma em perigo de contaminação.
Em resumo, podemos dizer que a chamada "a igreja mãe" (a Igreja Católica
Romana) nunca possuiu um sacerdócio válido, pois foi fundada por homens para
satisfazer suas próprias concupiscências!
Não negamos porém, que ela seja uma portentosa e poderosa organização. Mas no
que no concernente ao Sacerdócio de Deus ela não difere da General Motors.
As demais igrejas cristãs são suas filhas, e foram fundadas por protestos vários;
todos de iniciativa humana, nenhuma delas foi estabelecida por revelação divina.
Nenhuma dessas igrejas tem ou teve sua organização, sequer aproximada àquela
perfeita estrutura dada por Cristo à Sua verdadeira Igreja - fundamentada no
ministério de anjos, na revelação divina (sua rocha) e organizada sobre o
ministério de apóstolos e profetas. Todas elas evocaram a si a competência
blasfema de modificar o que fora estabelecido pelo braço direito de Deus, seu Filho
Jesus Cristo; não há como negar isso!
Ora, se a IJCSUD fosse fundamentada de forma semelhante às demais, seria tão
falsa quanto qualquer outra; porém ainda mais blasfema e sacrílega do que todas
elas, pois as afirmações que faz quanto à sua fundação, são únicas em toda história
eclesiástica do mundo.
- Foi fundada pelo próprio Salvador, de acordo com as escrituras; com o caráter de
restauração da verdadeira Igreja de Jesus Cristo; sob o testemunho dado pelo Pai
Eterno e a ministração de oito personagens angélicos (seres ressuscitados) que se
apresentaram a homens escolhidos, pelo poder do Espírito Santo, para procederem
à restauração.
É uma tremenda e assombrosa afirmação; ela deve ser profundamente pesquisada
por quem a ouvir! Essas são pois, as grandes diferenças existentes entre a
fundação e organização da IJCSUD e o fundamento puramente humano das
demais!
Falando de forma popular:
Quem não enxergar esta ciclópica diferença, estará cego e surdo... da parte de pai,
mãe, avós, bisavós e trisavós ... e nada poderá fazer por seus ansiosos antepassados,
os quais aguardam no mundo dos espíritos pela conversão de seus filhos ao
verdadeiro Evangelho do Reino ... para que se lhes abram as portas do paraíso,
realizando na terra os serviços ordenados por Jesus nas Suas revelações dos
Últimos Dias.
3a.questão - Qual a diferença da mensagem trazida por essa Igreja em relação às
outras?
Resposta: A mensagem da IJCSUD está resumida nos 13 artigos das suas "Regras
do Fé":
1 - Cremos em Deus, o Pai Eterno, no Seu Filho Jesus Cristo e no Espírito Santo.
2 - Cremos que os homens serão punidos pelos seus próprios pecados e não pela
transgressão de Adão.
3 - Cremos que por meio do Sacrifício Expiatório de Cristo, toda a humanidade
pode ser salva, pela obediência às leis e regras do Evangelho.
4 - Cremos que os primeiros princípios e ordenanças do evangelho são: primeiro,
fé no Senhor Jesus Cristo; segundo, arrependimento; terceiro, batismo por imersão
para remissão dos pecados; quarto, imposição das mãos para o dom do Espírito
Santo.
5 - Cremos que um homem deve ser chamado por Deus, pela profecia e pela
imposição das mãos por quem possua autoridade, para pregar o evangelho e
administrar suas ordenanças.
6 - Cremos na mesma organização existente na Igreja primitiva; isto é, apóstolos,
profetas, pastores, mestres, evangelistas, etc.
7 - Cremos nos dons das línguas, na profecia, na revelação, nas visões, na cura, na
interpretação de línguas, etc.
8 - Cremos ser a Bíblia a palavra de Deus, o quanto esteja correta a sua tradução
(ver 17 # em Notas da Segunda Edição) not2ed ; cremos também ser o Livro de
Mórmon a palavra de Deus.
9 - Cremos em tudo o que Deus tem revelado, em tudo o que Ele revela agora, e
cremos que Ele revelará muitas grandes e importantes coisas pertencentes ao
Reino de Deus.
10 - Cremos na coligação literal de Israel e na restauração das Dez Tribos; que
Sião será construída neste continente (o americano); que Cristo reinará
pessoalmente sobre a terra, a qual será renovada e receberá a sua glória
paradisíaca.
11 - Pretendemos o privilégio de adorar a Deus, Todo Poderoso, de acordo com os
ditames de nossa consciência, e concedemos a todos os homens o mesmo privilégio,
deixando-os adorar como, onde ou o que quiserem.
12 - Cremos na submissão aos reis, presidentes, governadores e magistrados, como
também na obediência, honra e manutenção da lei.
13 - Cremos em sermos honestos, verdadeiros, castos, benevolentes, virtuosos, e em
fazer o bem a todos os homens; na realidade podemos dizer que seguimos a
admoestação de Paulo - "Cremos em todas as coisas e confiamos em todas as coisas
(naturalmente as coisas que nos vêm da parte de Deus) , temos suportado muitas
coisas e confiamos em todas as coisas, temos suportado muitas coisas e confiamos
na capacidade de tudo suportar. Se houver qualquer coisa virtuosa, amável ou
louvável, nós a procuraremos".
4a questão - Como saber por si mesmo da autenticidade ou falsidade das
afirmações
dos organizadores da IJCSUD? Haverá algum meio confiável de confirmar a
veracidade da mensagem fundamental?
Resposta: Em primeiro lugar, aconselhamos ao pesquisador verificar por si mesmo
se valerá a pena tentar o segundo passo (que será um esforço espiritual)
examinando primeiramente os fatos possíveis constatar por sua própria
intelectualidade e que entendemos deva ser o primeiro passo:
A Bíblia é confiável?
Vejamos: É ela para nós uma coleção traduzida das escrituras hebraicas que
atestam
da história das relações entre Deus e a família humana no nosso mundo, a terra.
Essa história, salvo no que se refere aos acontecimentos antediluvianos, limita-se
ao que se passou no hemisfério oriental.
A denominação Bíblia teve nascimento no século IV por Crisóstomo (ver Apêndice
13:1 em Regras de Fé, de James E.Talmage).
Os escritos sagrados (escrituras) foram produzidos através de homens inspirados
pelo Espírito de Deus, mas a sua tradução algumas vezes não o foi. Os tradutores
teriam que possuir o Espírito dos profetas e apóstolos de Cristo, para poderem
expressar fielmente nos seus idiomas as palavras escritas por eles nos idiomas
hebraico e aramaico.
A sabedoria humana isoladamente não se habilita a tal. Por isso foram
introduzidos alguns erros humanos nas traduções e diferentes versões (e em
conseqüência, na interpretação de alguns trechos da Bíblia). Mas o estudioso,
dirigido por novos profetas chamados por Deus na sua geração, e que buscar a
orientação do Espírito pelo jejum e oração, poderá distinguir os erros humanos
(ver mais informações nas pgs. 221 a 234 em Regras. de Fé). Porque os segmentos
em erro não concordam com o contexto geral.
A Bíblia é atualmente aceita até mesmo por alguns homens de ciência, como um
livro incontestavelmente histórico e profético! Vejamos as palavras do professor A.
H. Sayce em conclusão do seu tratado sobre o testemunho que nos dão os
monumentos antigos:
"As objeções dos críticos à verdade do Antigo Testamento, as quais em outro
tempo procediam do arsenal dos escritores gregos e latinos, não serão novamente
usadas: foram derrotadas de uma vez por todas. As refutações vieram em papiro,
barro e pedra das tumbas do Egito antigo, das acumulações da Babilônia e dos
palácios destruídos dos reis assírios." (Professor A. H. Sayce - Ver o livro "E A
Bíblia Tinha Razão ", de Werner Keller).
Demonstrada a confiabilidade da Bíblia, poderemos então procurar os textos
bíblicos que profetizam os acontecimentos já havidos e que podemos constatar, em
interesse da investigação que fazemos.
Deus nos ensina que nada fará sem que nos faça saber antes pelas palavras dos
seus Santos profetas. Portanto, o que vem de Deus em matéria de edificação
espiritual, já tendo acontecido ou estando por acontecer, terá sido definitivamente
anunciado nas escrituras!
Ora, se evento tão maravilhoso quanto o contido nas afirmações da IJCSUD não
estiver perfeitamente definido por profecias, é sinal que ele não poderá ter vindo
da parte de Deus. Isso é verdade, também, em relação a qualquer outro desses
eventos que venham a suceder no mundo, e não tenham sido profeticamente
anunciados.
A IJCSUD afirma que houve uma restauração da igreja primitiva de Cristo, e que
ela
é a restauração anunciada. Para haver necessidade de uma restauração,
forçosamente deverá ter havido uma apostasia!
Ela está prevista nas escrituras, e já aconteceu. Está historicamente demonstrada
a sua instalação, insofismavelmente; pelos relatos dos mais respeitáveis
historiadores eclesiásticos conhecidos: (Ver História Eclesiástica, por Eusébio:
Mosheim: Josefo e muitos outros).
A apostasia começou a se processar desde o primeiro século depois de Cristo e
dominou até o século XIX. Vejamos o que dizem as escrituras: Paulo aconselhou
os Santos de Tessalônica a que não se deixassem enganar por aqueles que já desde
então anunciavam estar próxima a segunda vinda de Cristo:
"Porque não será assim, sem que antes venha a apostasia e se manifeste o homem
do pecado, o filho da perdição. O qual se opõe e se levanta contra tudo o que se
chama Deus ou se adora; de sorte que se assentará como Deus, no templo de Deus,
querendo parecer Deus;". (lI Tess. 2:3-4).
Durante os séculos XII e XIII a igreja católica romana assumiu vociferante
domínio sobre o destino espiritual dos homens e, com inqualificável blasfêmia,
arrogou-se o
poder de perdoar ou reter os pecados. Seu Papa proclamou-se vigário de Deus e
com grande pompa assumia o trono papal para julgar como se fora Deus,
cumprindo a profecia de PauÌo. Isaias viu a terra atravessar essa condição e disse:
"Na verdade, a terra está contaminada por causa dos seus moradores; porquanto
transgridem as leis, mudam os estatutos e quebram a aliança eterna". (Isaias 24:5).

As palavras do Senhor pela boca de Jeremias em 2: 13 foram:


"Porque meu povo fez duas maldades, à mim me deixaram, o manancial de águas
vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retêm as águas"
A restauração foi prevista e alegremente cantaram os profetas a época do novo
esclarecimento (ver Daniel 2:44-45; 7:27; Mat. 24:14; Apoc. 14:6-8).
Se todas essas coisas não forem suficientes e, após tomar conhecimento do Livro de
Mórmon e sua mensagem, o pesquisador ainda não tiver sentido espiritualmente a
verdade da IJCSUD, restará a confirmação final, que poderá ser obtida pelo
ensinamento de Cristo:
"Se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, o qual dá a todos
abundantemente e sem reprovação, e lhe será dada".

Por meio dessa promessa de Deus, você saberá a verdade diretamente pelas
faculdades do espírito; desde que haja sinceridade no seu propósito. Se você for um
autêntico buscador da verdade e não um buscador de sinais, obterá os sinais, o
testemunho e a verdade! Mas se não for sincero nos seus propósitos, nem
testemunho e nem verdade. Esta é uma lei espiritual imutável: "A fé precede os
sinais".
Deus não é nenhum taumaturgo; o amor que tem por nós e pela valorização dos
nossos méritos, jamais o faria comprar nossas almas ao preço que nossa insensatez
pode levar-nos a estabelecer por elas: - os sinais pedidos. É por isso que o
adversário de Deus faz tantos prodígios. Ele compra as almas dos desavisados a
baixo preço.
Deus quer que busquemos a verdade pela fé e oração, estudo e meditação,
abstinência e diligência. Só então virão os sinais que Ele, na Sua grande sabedoria,
escolher para cada um; da forma que julgar mais adequada e produtiva para cada
espírito humano.
Não ditemos a Ele os sinais que queremos obter, nem mesmo pensemos nisso. E
sim, procuremos apenas a verdade eterna. Valentemente, persistentemente, mas
com humildade, e Deus nos ouvirá!
Muitos milhares de membros da Igreja já obtiveram seus testemunhos pelo poder
do Espírito Santo; você poderá ser outro mais, se desejá-lo com a intensidade e a
sinceridade que Deus quer que o faça! Mas você é benvindo mesmo que ainda não
tenha obtido o testemunho pessoal; bastará que, inicialmente, aceite o testemunho
de outros (o que testificará de sua boa disposição de espírito).
Mas, lembremo-nos de que a fé é também um dom de Deus, concedido ao homem
para acrescentar glória à sua Salvação e, eventualmente, Exaltação na presença de
Deus.
Por amar ao homem, muito mais do que é amado por ele, é que ninguém está mais
ansioso para que obtenhamos o testemunho da restauração do evangelho, do que
o nosso Deus.
Por isso é que a questão não depende tanto Dele quanto depende de nós .
A fé que agrada a Deus é aquela concedida por Ele; ela é um dom oferecido aos
que crêem nos princípios verdadeiros do Reino de Deus e sua Justiça. A crença em
princípios falsos não habilita o homem a obter a fé que salva, pois essa fé que
dirige os homens a metas falsas não provém de Deus; já que Ele não concederia ao
homem um dom que o levasse à condenação. Por isso a chave de todo o assunto foi
dada por Cristo:
"Peçam sabedoria, não peçam para satisfazer as vossas concupiscências" -
"Procurai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça..." - "Não julguem pelas
aparênncias, mas segundo a Justiça" - "Quem necessitar de sabedoria
pe&ccediil;a-a a Deus, que a dará".
NOTA 1
Informação retirada da Liahona de maio de 1973, artigo de W. Cleon Skousen:
Os judeus ortodoxos conservaram no Talmude, no Midrash e no Targum judaico,
uma tradição de suma importância, a qual vem em apoio do testemunho prestado
por A IJCSUD. Desastradamente, essa tradição foi retirada da Bíblia conforme ela
nos foi entregue.
Dizem os livros judaicos acima citados, que o servo de Deus nos últimos dias seria
chamado José; que ele seria descendente de José (do Egito), através da semente
corporal de Efraim; que seu advento se daria ao tempo do retorno de Elias
(Malaquias 4: 5-6) e que José seria morto.
W. Cleon Skousen colheu essas preciosas informações da obra do Dr. Joseph
Klausner, intitulada "A Idéia Messiânica em Israel" capitulo 9, parte 3, publicado
em Nova Iorque em 1955 pela "The Macmillan Co."
Joseph Smith era descendente de Efraim, recebeu a visita de Elias no
templo de Kirtland em 1836, e foi assassinado em 1844! Os homens podem negar
a verdade desses fatos, mas quando forem levados diante de Deus não mais o
poderão fazer!

NOTA 2
Dizem os doutrinadores espíritas que o espiritismo é a terceira revelação de Deus à
humanidade; que a primeira foi Moisés, a segunda Jesus Cristo.
Ocorre que para aceitar isso como verdade, teremos antes que jogar no lixo as
palavras de Moisés; pois de acordo com a Bíblia, a "primeira" revelação (Moisés)
diz da "terceira" (espiritismo):
"Não vos dirijais aos espíritas nem aos advinhos; não os consulteis, para que
não sejais contaminados por eles. Eu sou o Senhor..." (Lev. 20:31). "Se alguém se
dirigir aos espíritos ou ao advinhos... voltarei o meu rosto contra esse homem e o
cortarei do meio do meu povo"). "Não se ache no meio de ti... quem se dê à. . .
magia, ao espiritismo . . . ou à evocação dos mortos, porque o Senhor teu Deus
abomina aqueles que se dão a essas práticas" (Lev 20: 63 e Deut 18 : 10--12 ).
Que estranha essa "terceira" revelação! Ela já se manifestava entre os homens
desde as mais remotas épocas, e foi condenada por Deus através de Moisés, profeta
credenciado por Jesus Cristo nestas palavras:
"Pois se crêsseis em Moisés, certamente creríeis em mim porque ele escreveu a meu
respeito. Mas, se não acreditais nos seus escritos, como acreditareis nas minhas
palavras?" (João 5.46-47).
Por essas coisas podemos de sã consciência dizer: o espiritismo e sua doutrina são
engendrados pelo demônio; ele e todas as demais doutrinas que pregam a
reencarnação (*).
"... está determinado que os homens morram (na carne) uma só vez e logo em
seguida vem o juízo.. ." (Hebreus 9 :27).
_________________________
(*) Perguntaram os fariseus: - "És tu Elias?", respondeu João Batista: - "Não sou
o dito Elias. Continuaram os fariseus: - "És tu o Profeta Elias?". - "Não", disse
João; iinnsistiram os fariseus: - "Como, pois, balizas, se não és o Cristo, nem
Elias, nem o Profeta Elias. (João 1:21-25)
Posteriormente a isso, Jesus declarou que o Batista era o Elias que haveria de vir, e

que ele não fora reconhecido como tal pelos judeus!


A contradição é só aparente; porque ao analisarmos a última pergunta dos
fariseus, vemos que eles discriminaram nitidamente: Cristo, Elias, e o profeta
Elias. Estava, portanto, envolvido na questão, um outro Elias que não era o Profeta
Elias! Quem era ele?
Se Jesus disse que João era o Elias que haveria de vir, aparentemente "contra" a
palavra de João, que disse aos fariseus não ser o Elias que os judeus supunham, é
porque o personagem a quem os judeus conscientemente se referiram na pergunta
não era o mesmo ao qual Jesus se referiu.
Os fariseus tinham em mente, na sua primeira pergunta, o Elias que haveria de
restaurar todas as coisas; enquanto Jesus referiu-se ao Elias que haveria de
"endireitar o caminho diante do Senhor", o qual é chamado de mensageiro em Mal
3:1 (ver Isaias 40: 3 e Lucas 7: 27); esse mensageiro, sem sombra de dúvida, era
mesmo o Batista! Mas o MENSAGEIRO do Pai (o ELIAS que haveria de
restaurar todas as coisas era o próprio Cristo) e João tentou esclarecer isso aos
fariseus, quando disse: "Depois de mim vem um (Elias) mais poderoso do que eu. .
. Ele vos batizará no Espírito Santo e no fogo" (Lucas 3:16).
Como João sabia não ser (ele mesmo) o "Elias" que haveria de restaurar todas as
coisas, respondeu com segurança não ser o tal "Elias" (João sabia que o Cristo é
que seria o "Elias" enviado pelo Pai para dar início à restauração no Meridiano
dos tempos; de quem João disse não ser digno nem de desatar a correia das
sandalhas, de tão menor que era ele diante do Messias). A palavra elias tem um
duplo significado no texto das Escrituras. Ela pode ser usada como um nome de
pessoa, Elias (o profeta) ou também pode ser empregada para definir uma
atribuição (de mensageiro, precursor, de preparador ou o que valha). Já o
Profeta (Elias), a quem os fariseus também fizeram menção, tratava-se daquele
profeta citado em Malaquias 4:5, que estava anunciado para vir, antecedendo a
volta de Cristo nos últimos dias ... " Para converter o coração dos pais aos filhos, e
o coração dos filhos aos seus pais..." (Mas os judeus, esperavam aquele profeta já
para os seus dias; pois só aceitavam a vinda do Messias se ele viesse para vencer o
mundo, e da maneira que eles imaginavam - não concebiam a idéia de uma vitória
espiritual, precursora da vitória final por ocasião de uma segunda vinda. Eles
queriam e esperavam que tudo acontecesse de uma só vez).
Esse Profeta Elias apresentou-se somente agora nos últimos dias, no templo de
Kirtland em 1836. Veio cumprindo o cronograma de Deus e não o pretendido
pelos judeus na sua cegueira espiritual.
Esse Elias foi aquele que não provou a morte; foi transladado diante de Eliseu (II
Reis 2: 11) Portanto, seu corpo e espirito mantiveram-se unidos para sempre
desde o nascimento carnal. Assim sendo, é grande a incoerência de dizer que o
espírito de Elias, o Profeta, reencarnou em João Batista - o ensinamento é falso
porque a fonte é falsa.
Quando os espíritas estudarem o Evangelho segundo o Espirito Santo, em
vez do "evangelho" segundo o espiritismo, terão condições de compreender e
aceitar essa verdade.

* * *

FIGURA 1 vfig1

A FIGURA 1 NÃO SERÁ INCLUÍDA NESTA EDIÇÃO, POR


IMPOSSIBILIDADE TÉCNICA DE PRODUZI-LA NESTA PÁGINA POR
ENQUANTO. MAS A DESCRITIVA É AUTO-ELUCIDATIVA, E PODE
SUPRIR PERFEITAMENTE SUA AUSÊNCIA .
UM GRÁFICO REPRESENTATIVO DA GRANDE APOSTASIA:
(A DESCRITIVA DA FIGURA 1 TEM APLICAÇÃO APROXIMADA NESTE
GRÁFICO)

A GRANDE APOSTASIA NA IGREJA DE JESUS CRISTO


NO MERIDIANO DOS TEMPOS

SUCESSÃO DE QUASE 500 PAPAS SÉC I AO


- O MINISTÉRIO DE CRISTO - SÉCULO I XX

3 ANOS 5a.RESTAURAÇÃO SACERDÓCIO IGREJA INÍCIO DA


CORRUPÇÃO MALIGNIDADE
APOSTASIA- SËC.
GERAL SOB EXTREMA DOS
CHAMADO DOS APÓSTOLOS NO II
CONSTANTINO- PAPAS DO SÉC VIII
DE NERO A
MERIDIANO DOS TEMPOS - MORTE E DEOCLECIANO
SÉC.IV AO SÉC X
RESSURREIÇÃO DE JESUS CRISTO
O SACRIFÍCIO DOS APÓSTOLOS

A IGREJA ROMANA CONDUZ OS POVOS PARA ESPESSAS


TREVAS

NESSE PERÍODO, ATÉ O TÃO LOGO DESAPARECERAM É INICIADA PASSO A PASSO A


FIM DO SÉCULO I OS APÓSTOLOS, OS JUDEUS E INVERSÃO DOS PRINCÍPIOS E
AINDA HAVIA ALGUMAS GENTIOS CONVERTIDOS DA DOUTRINA DE CRISTO. AS
COISAS AUTÊNTICAS COMEÇARAM A INTRODUZIR ORDENANÇAS SÃO MUDADAS
NA IGREJA DE JESUS SEUS RITOS E FILOSOFIAS E SURGEM PRÁTICAS
CRISTO PAGÃS ESPÚRIAS DE TODA ORDEM

DO SÉC. II AO FIM DO SÉC.XV O IMPÉRIO DO MAL SE ENTRE AS MAIS INÍQUAS CRIAÇÕES DO CLERO ROMANO
FOI CONSOLIDANDO E LEVOU A HUMANIDADE PARA ESTAVA A SUPEREROGAÇÃO - DIZIA O PAPA SER DETENTOR
AS MAIS PROFUNDAS TREVAS ESPIRITUAIS, CRIOU DE UM IMENSOOO TTEESOURO DE AÇÕES PIAS DOS SANTOS,
OS TRIBUNAIS DA INQUISIÇÃO, TORTUROU, ALÉM DO QUE PRECISAVAM PARA A SUA PRÓPRIA SALVAÇÃO.
EMPALOU, CONFISCOU E LEVOU À FOGUEIRA ELE VENDIA ESSAS AÇÕES PARA COMPENSAR PECADOS
DEZENAS DE MILHARES- SOB OS TERRÍVEIS FEITOS E TAMBÉM OS QUE O COMPRADOR PRETENDIA
TRIBUNAIS DO SANTO OFÍCIO. AINDA PRATICAR...

A PROFETIZADA RESTAURAÇÃO DO EVANGELHO DO REINO


INDEPENDENTE DE QUAISQUER SISTEMAS RELIGIOSOS NASCIDOS E
ALIMENTADOS PELA GRANDE APOSTASIA; CUJA MÃE, AO SER
FECUNDADA PELA REFORMA PROTESTANTE , GEROU SUAS FILHAS

RESTAURAÇÃO OBRIGATÓRIAMENTE INDEPENDENTE DE QUALQUER


ORGANIZAÇÃO TERRENA EXISTENTE, QUER SECULAR QUER
RELIGIOSA. NA PRIMAVERA DE 1820 DEUS PAI E DEUS FILHO REVELAM-
SE AO JÓVEM JOSEPH SMITH E LHE DÃO OS MANDAMENTOS QUE
LEVARIAM POUCOS ANOS DEPOIS À RESTAURAÇÃO DO EVANGELHO DO
REINO

ALGUMAS DAS INCONTÁVEIS VIOLAÇÕES


"FAZ SOMENTE EM HONRA
DO SENHOR AQUILO QUE EU
TE ORDENO; NÃO
ACRESCENTES NEM TIRES AMORAMON USOU MUITAS
NADA" DEUT. 12:32; REFERÊNCIAS, ENTRE AS
"ELES TRANSGRIDEM AS PRINCIPAIS: A GRANDE APOSTASIA
LEIS, MUDAM OS ESTATUTOS ( TALMAGE ) E A HISTÓRIA DOS
E QUEBRAM A ALIANÇA PAPAS, REIS, RAINHAS E
ETERNA" IMPERADORES E OS SEUS CRIMES
ISA. 24: 4-6; (MAURICE LaCHATRE)
DEUS NÃO É AUTOR DE
CONFUSÃO, MAS DE PAZ.
1 CORÍNTIOS 14: 33

DESCRIÇÃO DA FIGURA 1 - A GRANDE APOSTASIA.


(A FIGURA 1 NÃO FOI REPRODUZIDA)
1 - Representação gráfica horizontal mostrando alguns eventos da história secular
que contribuíram para a corrupção da doutrina, perda do dom do Espírito Santo
entre os membros da lgreja de Jesus Cristo, e queda da Igreja como instituição
divina.
Na extrema esquerda estão representados os três anos do ministério público de
Cristo; seguindo-se, os vinte séculos após a vinda do Senhor.
Do século I ao início do IV notamos a severa perseguição pagã iniciada pelo
judaísmo, de Nero a Deocleciano. Nesse período introduziu-se e consolidou-se
definitivamente a apostasia; embora, até o início do século II, ainda se pudesse
encontrar manifestações dos dons do Espírito entre alguns membros que não se
corromperam. A lgreja porém, como corpo organizado, já estava inteiramente
entregue à malignidade - suspeitas, contendas e desmedida ambição temporal -
aceitando os ritos pagãos e contaminando-se com suas filosofias, para agradar aos
judeus e gentios "convertidos" que a ela se juntavam.
Séria blasfêmia contra os princípios da autoridade do sacerdócio de Deus efetivou-
se no início do século IV, quando o rei Constantino assumiu a direção da Igreja sem
sequer ser batizado. No entanto, foi cognominado "defensor da fé"; enquanto
violentava os sagrados princípios de governo da Igreja, originalmente organizada
sob a indiscutível autoridade do sacerdócio de Cristo. Se naquela época ainda
existisse qualquer sinal de autoridade divina nos atos da Igreja, teria sido naquele
momento da história, totalmente extinta por Deus na sua indignação.
Desde então, a Igreja passou a ter um sistema de governo simplesmente humano e
como tal, conforme a história secular e eclesiástica provam insofismavelmente, as
paixões humanas passaram a dominar todos os atos daqueles que herdaram o
"sacerdócio segundo as ordens de Constantino", o qual é o falso "sacerdócio" que
hoje rege a igreja Romana. Sem a orientação do Espírito Santo, mas com enorme
poder sobre tudo e todos, não se poderia esperar nada diferente do
que se desenrolou: conspiração, sofistaria, pilhagem, assassinatos e mortal
perseguição a todos que se lhe opunham.
____________________________
Multidões morreram sob espada e na fogueira, e a Igreja clamava: "Em nome de
Cristo"! " Em nome da Virgem!".
Como é grande a cegueira da humanidade! Como é pequena a sua memória! Como
é leviano o seu espírito! Quão pequena é a sua vigilância! Quão grande é seu
desinteresse por pesar coisas tão importantes! Quão grande é o véu de trevas que
cobre a terra!
Em prosseguimento, essa parte da figura 1 mostra o mergulho da humanidade no
período que a história secular chamou "idade negra ", antecedendo ao titânico
esforço pela libertação. Disse Isaias: "...a noite cobre a terra e a escuridão os
povos, mas sobre ti levanta-se o Senhor, e sua glória te ilumina." (60:2).
Segue-se o movimento reformador em busca da liberdade de consciência, das
letras, artes e ciências; amarradas a ferros sob o poder da vociferante Igreja.
Finalmente, sobre as fundações da liberdade conseguida pelo esforço reformador
(inspirado por Deus), no princípio do século XIX, estavam asseguradas as
condições mínimas necessárias para a restauração anunciada pelos profetas e
apóstolos. Então,
na primavera de 1820, o Pai e o Filho apareceram em visão gloriosa a Joseph
Smith, e deram abertura a "uma obra maravilhosa e um assombro", a restauração
do sacerdócio e da Igreja de Jesus Cristo na terra, para preparação do retorno
triunfal do Senhor.
A comprovação dos eventos citados e inúmeros outros, podem ser encontrados nos
seguintes livros: Declínio e Queda do Império Romano, de Gibbon; "Ecclesiastical
History", de Mosheim, publicada em1755, e na História dos Papas de Maurice
Lachatre, já citada anteriormente.
2 - O quadro encerra algumas das escrituras mais significativas, que demonstram,
sem sombra de dúvida ter Cristo organizado uma Igreja exclusiva, inteiramente
independente de todas as seitas e denominações existentes no meridiano dos
tempos. Elas destacam a exclusividade da autoridade dada aos apóstolos e demais
oficiais da Igreja, cada um no seu próprio chamado; para ensinar, batizar, conferir
o dom do Espírito Santo por imposição das mãos e realizar as demais obras
características do Reino: "Dar-vos-ei pastores segundo o meu coração, e que vos
apacentarão com inteligência e sabedoria.", Jeremias 3:15. "Cristo é a cabeça da
Igreja", Efésios 5:23; 1:22; 2:20. "... ele (Cristo) constituiu apóstolos; ... profetas;
... evangelistas, pastores, doutores, visando o aperfeiçoamento dos cristãos ...
" (Efésios 4:11-12) O próprio Cristo foi proclamado sacerdote segundo a ordem de
Melquisedeque pelo Deus Pai (Hebreus, 5:10).
A Igreja, embora pequena, teve a organização do seu sacerdócio perfeitamente
caracterizada; seguiu um programa missionário bem planejado e executado, o
qual, a despeito de todas as dificuldades, foi capaz de levar a mensagem do
Evangelho a todo mundo então conhecido. Isso foi feito por ministros escolhidos e
autorizados por aquele , que " é o mesmo: ontem, hoje e para toda eternidade".
Escolheria ele, hoje, seus servos, de maneira diferente?
"Não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi a vós e vos constituí para
que vades e produzais frutos..." (João 15:16). " ... designou o Senhor ainda setenta
e dois outros discípulos e mandou-os, dois a dois, adiante de si..." (Lucas 10:1).
Sendo ele hoje o mesmo de sempre, está enviando seus missionários, dois a dois
adiante de si; ele voltará para julgar o mundo após o testemunho prestado por eles.
Identifiquem-nos os que tiverem sabedoria.
3 e 4 - Estas duas representações foram correlacionadas para chamar atenção do
modo de agir do Senhor: Ele organizou a Igreja fora de quaisquer seitas e sistemas
da época, "não se põe vinho novo em odres velhos", e também para tornar claro
que ele agirá da mesma forma toda vez que decidir restaurar sua lgreja em
qualquer lugar ou época - "Jesus Cristo é sempre o mesmo: ontem, hoje, e por toda
eternidade." Hebreus 13:8.
Sendo provado o cumprimento das profecias sobre a apostasia, automaticamente,
saberemos que, para Cristo ser consistente nas suas ações, só poderá restaurar a
igreja exatamente como o fez no meridiano dos tempos - pelo ministério direto de
homenns transladados e/ou ressuscitados (ex: Moisés, Elias e o próprio Pai
Eterno ) e por intermédio daqueles que houverem recebido a autoridade do
sacerdócio e as chaves do Reino (ex: João Batista, Pedro, Tiago e João).
O apóstolo PauIo sabia que o Evangelho já havia sido pregado nas dispensações
anteriores: As de Adão, Enoque, Noé, Abraão e Moisés, "...a nós foi ensinado a
Evangelho, tanto quanto a eles", Hebreus 4:2. Seria impossível ensinar o
Evangelho sem dar a conhecer o nome de Jesus Cristo e a força da sua expiação.
Portanto, o número 3 representa a sexta dispensação, ou quinta restauração do
Evangelho aos homens na carne; ou não seria verdade que Cristo é o mesmo por
toda eternidade.
5 -Corresponde à linha que desce diagonalmente, marcada par vários pontos
diretamente relacionados (na vertical) com o gráfico dos séculos no número 1; para
que o leitor visualize a gradual degeneração do modo de honrar a Deus, e dar idéia
aproximada da época e das circunstâncias que levaram aos acréscimos e
deturpações da doutrina de Cristo.
Correspondendo ao início do século II vemos um círculo pontilhado, ele designa a
época em que o Senhor fez cumprir a sua Palavra:
"Todo ramo que não der fruto em mim, ele (o Pai) o cortará... o ramo não pode dar
fruto por si mesmo, se não permanecer na videira... Eu sou a videira, vós os
ramos... Se alguém não permanecer em mim será lançado fora, como o ramo. Ele
secará...", João 15: 1-6.
As profecias de Paulo corroboram que isso aconteceria antes da segunda vinda de
Cristo. (comprovar por II Tess 2:3-4 e I Tim 4:1-2; e muitas outras: Isaias 60: 2I
Ped. 2: 1-3, 3: 3-7, 2: 18) A rejeição do Evangelho pela humanidade não deve ser
encarada com surpresa, muito menos sua conseqüência - a queda da Igreja pela
perda do sacerdócio; isso já acontecera entre os israelitas no tempo de Moisés, e na
época de Noé os homens morreram sob as águas pela mesma causa.
Cada violação denunciada ao longo da diagonal descendente, representando agora
um ramo seco, pela perda do Espírito, deve ser relacionada pelo leitor com as
palavras do Senhor contidas no número 12; para tomar consciência da justa queda
da Igreja, por causa da malignidade humana e da indignação divina. Deus seria
Deus se consentisse em ter seu sacerdócio e Igreja desonrados; se consentisse em
manter seu Espírito entre homens que se venderam ao diabo? Até os loucos
entenderão que Ele não o permitiria.
6 e 7 - Vemos aqui representado, entre os séculos XIII e XIV o auge da malignidade
político-sacerdotal da igreja Romana: a doutrina da superogação e a terrível
Inquisição Espanhola (o Santo Ofício), antecedendo ao grito desesperada dos
reformadores. Eles abriram o caminho da humanidade para uma nova era de
direitos individuais e de liberdade de consciência, preparando o terreno mental e
espiritual para a sexta restauração do Evangelho à terra. Uma vez retirados por
Deus, o Espírito, o sacerdócio
e as chaves do Reino, os quais enviou por ministração de seres celestiais,
perguntamos ao profundo da consciência do leitor: - De que forma seriam essas
coisas mandaaadaass de volta, se Deus é consistente nas suas ações?
Os reformadores não tinham poder para restaurar essas coisas: "...o ramo não
pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira...", João 15:4. Ora, um
ramo ligado a outro ramo seco não pode manter-se vivo, pois não tem vida em si
mesmo; toda planta que não saiu desses ramos e não tinha sido plantada por
Cristo, será arrancada vela raiz, "Toda planta que meu Pai Celeste não plantou
será arrancada pela raiz.' Mateus 15:13.
A lógica sã demonstra que só Cristo teria poder para restaurar todas as coisas e, se
ele é "o mesmo ontem, hoje e para toda eternidade", só o faria da mesma forma
descrita em 3, isto é: fora de qualquer seita ou sistema religioso estabelecido,
porque "não se põe vinho novo em odres velhos", Mat. 9:16.
Na sua obra, "Intelectual Development of Europe" Vol l, cap. XII, pp. 378-381, J.
Draper descreve os inenarráveis crimes praticados pelos Sumo Pontífices romanos
no período compreendido entre os meados dos séculos Vlll e XI. Podem as faces de
cordeiro dos Papas atuais apagar aqueles hediondos crimes? Estará o sacerdócio
de Deus à mercê das variações do semblante dos homens? Se assim fosse, ande
estaria a dignidade de Deus?
Quem nunca pensou e pesou essas coisas, trate de fazê-lo, antes de ser compelido
diante do tribunal de Cristo!
7 - Representa o ramo de um tronco já seco (da seiva do Espírito) e que originou
todas
as seitas protestantes, as quais continuam a ser subramificadas até hoje; aparecem
ai, também, outras plantas espúrias não ligadas ao ramo seco e que não foram
plantadas
por Cristo. Aplicam-se às escrituras em 13 e 14. Aquelas mesmas palavras ditas
por Paulo aos judeus da babilônia espiritual no meridiano dos tempos, aplicam-se
ao caso
dos que se debatem na babilônia espiritual moderna em busca de Deus; porém
negando-se a renunciar às tradições erradas dos seus antepassados, às quais amam
mais que a verdade, fogem ao discernimento do Espírito:
"... meu coração e minha oração a Deus são que eles se salvem. Pois lhes dou
testemunho de que têm zelo por Deus, mas um zelo sem discernimento. Porque,
desconhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria, não se
sujeitaram à justiça de Deus..." , Romanos 10: 1-3.
"Ninguém se apropria desta honra; recebe-a apenas aquele que é chamado por
Deus, como Aarão. Assim, Cristo também não se atribuiu a si mesmo a glória de
ser pontífice... nos dias da sua vida mortal, dirigiu preces e súplicas, entre temores
e lágrimas, àquele que O podia salvar da morte... Deus o proclamou sacerdote
segundo ordem de Melquisedeque." Hebreus 5: 4-10.
"... Deus não é autor de confusão, mas de Paz..." 1 Cor. 14:33. "É Cristo dividido?
1 Cor. 12-13.
8 e 9 - Estão estreitamente correlacionados com 3 e 4, para demonstrar a perfeita
coerência e consistência das ações de Deus, no meridiano dos tempos e nos nossos
dias - os últimos dias. Vemos a sexta restauração obedecendo ao mesmo sistema de
manifestação do sacerdócio verificado na quinta restauração: fora de quaisquer
seitas
ou sistemas existentes na época; ministração de seres transladados e/ou
ressuscitados (seres corporificados em carne e ossos de substância espiritual - por
transformação ou por ressurreição): o Pai e o Filho, Moroni, João Batista, Pedro,
Tiago e João, Moisés, Elias (o Precursor) e Elias (o profeta).
10 e 11 - Estão correlacionados para chamar atenção da restauração anunciada
pelos profetas do Velho Testamento, tanto quanto pelos apóstolos no meridiano
dos tempos. Enfim, se deve acontecer uma restauração nos últimos dias, ela só
poderá ser realizada dentro desse critério, se admitirmos a invariabilidade das
atitudes de Deus dentro de mesmas circunstâncias. A Igreja restaurada teria que
ter o nome de Cristo; a mesma organização estabelecida por ele no meridiano dos
tempos e, antes de tudo, ser restaurada por ele EM PESSOA. Atos 3: 19-23.
.
A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Ùltimos Dias afirma ao mundo que foi
restaurada por Cristo e recebeu das mãos dos seus servos, os homens celestiais
constantes do número 10, toda autoridade, chaves e poder para organizar o povo
que receberá o Senhor na sua volta triunfal.
"Se alguém quiser fazer a vontade de Deus, distinguirá se a restauração que Cristo
anuncia é de Deus ou se nós, os Santos dos Últimos Dias, falamos por nossa
própria conta"
(parodiando João 7:17)
***
"Enviai os élderes da Minha igreja às nações longínquas; às ilhas dos mares;
enviai-os às nações estrangeiras; adverti a todas as nações, primeiro aos gentios, e
depois aos judeus."
D & C 133:8
.
FIM DA PRIMEIRA PARTE DE SEIS PARTES

You might also like