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Dispersão da Luz

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O espectro do Sol, não é exactamente continuo, apresenta riscas. Essas riscas espectrais 
revelam os elementos químicos existente no Sol.

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As ondas transportam energia, na realidade são uma manifestação de energia. Uma 
onda é caracterizada pela frequência ‐ nº de oscilações por segundo, e pelo seu 
comprimento. 
A velocidade das ondas electromagnéticas é 300000km/s no vácuo ou próximo desse 
valor no ar.
A energia de uma onda é directamente proporcional à sua frequência. Quanto maior a 
frequência de uma onda, maior  a energia associada.
Na zona próxima do visível a radiação ultravioleta é mais energética que a radiação 
infravermelha.
O comprimento de onda é inversamente proporcional à frequência.
A amplitude  da onda está relacionada com a intensidade da radiação.

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Comparação do comprimento de onda com corpos.

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As ondas transportam energia, na realidade são uma manifestação de energia. Uma 
onda é caracterizada pela frequência ‐ nº de oscilações por segundo, e pelo seu 
comprimento. 
A velocidade das ondas electromagnéticas é 300000km/s no vácuo ou próximo desse 
valor no ar.
A energia de uma onda é directamente proporcional à sua frequência. Quanto maior a 
frequência de uma onda, maior  a energia associada.
Na zona próxima do visível a radiação ultravioleta é mais energética que a radiação 
infravermelha.
O comprimento de onda é inversamente proporcional à frequência.

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As características das ondas (amplitude, frequência, velocidade) traduzem‐se em 
propriedades que fácilmente identificamos.

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O espectrómetro decompõe a luz, separando radiação de diferentes comprimentos de 
onda/frequência, permitindo‐nos desta forma “ver a mistura” da radiação branca, que 
mais não é do que a sensação produzida no nosso sentido da visão pela sobreposição 
das diferentes radiações (cores).
Ao contrário do que acontece com o som de vários instrumentos tocados ao mesmo 
tempo conseguimos identifica‐los, no caso da luz o nosso sentido da visão, não a separa 
mas produz uma nova e diferente sensação‐ a da mistura da radiação.

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Apesar de ambas emitirem uma luz quase branca na realidade a radiação emitida é 
diferente, produzem no entanto uma sensação semelhante. Quando analisadas com um 
espectrómetro verificamos que o espectro da lâmpada de incandescente (de filamento) 
é continuo; a lâmpada fluorescente emite um espectro ligeiramente diferente, como 
aliás podemos verificar.

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No caso de um LCD, este é composto por “cristais líquidos” que cristalizam em três cores 
– o azul, verde e azul; no entanto quando emitem em conjunto produzem a sensação de 
luz branca.

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A compreensão da constituição da matéria é fundamental para a compreensão do 
fenómeno de incandescência.

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Quando levamos à chama diferentes átomos estes vão emitir uma chama de 
determinada coloração; emitindo radiação com um espectro característico que funciona 
como bilhete de identidade dos elementos. É assim possível identificar os pigmentos e 
materiais utilizados na elaboração de pinturas e corroborar ou não a sua autenticidade.

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Da mesma forma que uma massa de gás quente emite radiação característica também
pode absorver radiação. Assim basta que seja iluminada por radiação de espectro 
continuo; assim a massa de gás irá absorver radiação nas zonas onde emitiria caso 
estivesse quente. Obtemos assim o espectro de absorção que é o oposto do espectro de 
emissão.

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Quais os elementos químicos presentes na estrela mistério.

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Espectros de emissão característicos.

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Um corpo verde absorve toda a radiação  excepto a verde que reflecte. Se for iluminada 
por luz vermelha não será visivel.

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A cor dos objectos pode ser fruto da transmissão de radiação. É o que acontece com os 
vitrais.

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O funcionamento do olho é idêntico ao da máquina fotográfica, ou deveríamos dizer o 
contrário?

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A imagem é projectada na retina depois de atravessar o cristalino (lente natura) que a 
nessa da superfície que está repleta de sensores, células que são sensíveis à luz. Os 
cones e os bastonetes ligados ao nervo optico que vai directamente ao Cérbero .

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O Daltonismo é o resultado da ausência de um número significativos de cones de uma 
sensíveis a uma determinada cor; essa ausência pode ser total ou parcial; existem ainda 
pessoas que não possuem cones pelo que vêm o mundo cinzento.

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