You are on page 1of 8

Não deixe de ler também:

A revisão crítica do livro de John Krakauer, "Sob a Bandeira do Paraíso:


Uma Visão Violenta da Fé".

Massacre de Mountain Meadows, conforme relatado no Livro A Igreja


Restaurada
Não deixe de ler também a tradução do meu xará, Marcelo Todaro
sobre artigo da Ensign sobre o Mountain Meadows.

Em defesa de Brigham Young :


Carta enviada ao Jornal folha de São Paulo em resposta a um artigo publicado pelo
“El Clarin Diario” e republicado pela Folha comentando sobre uma entrevista dada por
Brigham Young em 1856.

À Redação da Folha de São Paulo,

Como assinante da Folha e leitor diário deste jornal, fiquei chocado e


constrangido sobre a reportagem publicada na Ilustrada de ontem , intitulada “Brigham
Young, o polígamo”. Apesar de reconhecer que a reportagem foi publicada por um
outro jornal estrangeiro e que a repórter Maria Carbajal possa ter apenas traduzido o
texto e estar isenta de qualquer comentário equivocado.
Como mórmon gostaria de esclarecer alguns pontos parciais e obscuros
tomados pelo jornalista do “El País Semanal”.
1) Dá a entender pela reportagem que Brigham Young havia se tornado um
governador absoluto e que nenhum não-mórmon tinha cargos em seu governo, que
uma tropa federal de 3.000 homens foi enviada para reverter esta situação e após o
massacre de Mountain Meadows o governo federal dos U.S.A. impôs pela força a
troca do governador Young.
Em primeiro lugar, os mórmons começaram a chegar ao deserto de Utah em
1847, em 1856 Utah era um território com Brigham Young governador nomeado pelos
U.S.A. A população não-mórmon residente em Utah era praticamente zero, com a
exceção de índios e funcionários federais (juízes e promotores) nomeados pelo
governo. Com a declaração oficial da prática de poligamia assumida pela Igreja, o
governo democrata do Presidente Buchanan decidiu trocar o governador Young, sem
informá-lo, por Alfred Cumming.
Diante da pressuposição de que os mórmons (nesta ocasião mais de 50.000 em
Utah) jamais aceitariam um governador não-mórmom, enviou-se uma tropa de 3.000
soldados para garantir a troca na força, o serviço postal da região foi suspenso, o que
acabou sendo um erro para os dois lados. A distância e a falta de informação levaram
os mórmons a considerarem a expedição federal como uma agressão ou como uma
nova tentativa de perseguição como a que ocorrera antes no Missouri, onde o
governador Boggs editou uma lei de extermínio em que todo mórmon deveria de ser
exterminado ou expulso do estado (lei essa só revogada da legislatura do Missouri
em 1978). Utah foi colocado sob lei marcial.
Graças a intervenção do coronel Thomas Kane, um influente não-mórmon da
Pensilvânia e amigo dos mórmons, o desentendimento foi desfeito, a troca de governo
foi feita normalmente sem a presença da tropa federal, sendo que esta recebeu
permissão pelos residentes mórmons para passar por Salt Lake desde que não
acampassem nos limites da cidade.
Uma desastrosa conseqüência desta histeria foi o massacre de Meadows
Mountain em setembro de 1857, no qual oficiais locais do Sul de Utah juntaram-se
com os índios para atacar um grupo de imigrantes garimpeiros atraídos pela corrida do
ouro na Califórnia. Está bem documentado que Brigham Young enviou uma ordem
para que os imigrantes passassem em paz pelo território, contudo seu conselho
chegou tarde demais para que a tragédia fosse evitada.
Brigham Young pediu ao novo governador para investigar o caso do massacre,
pois havia um movimento no sul de Utah para jogar toda a culpa como simplesmente
um ataque indígena. O Governador Cumming, contudo, mantinha a posição de que se
houvessem homens brancos envolvidos eles seriam perdoados devido à anistia geral
concedida pelo presidente Buchanan em 1858 aos problemas causados durante o
período de conflito. Eventualmente, à medida que mais informações eram trazidas à
tona, alguns dos principais participantes da tragédia foram excomungados da Igreja e
um, John D. Lee foi levado à corte federal e condenado à execução por fuzilamento
por ter sido o principal instigador e líder do ataque.

2) O jornalista disse que Brigham Young "mente em diversas oportunidades" na


entrevista, que na verdade ele as enumera em três vezes:
a) Quanto ao número de suas esposas: A entrevista foi feita em 1859, se
Brigham casou-se mais 2 vezes antes de sua morte em 1877 ou se 2 de suas esposas
já haviam falecido até esta data não tenho dados na mão para responder, mas
contudo não vejo motivo para Brigham Young querer reduzir intencionalmente o
número de esposas de 17 para 15 como diz na entrevista como se isso fosse uma
redução significativa e mais aceitável para o público leitor da mesma.
b) Quanto a sua fortuna pessoal de Us$ 250 mil que na verdade seria de Us$
2,5 milhões: O autor parece esquecer que devido ao confisco de várias propriedades
da Igreja pelo governo Federal durante o tempo das leis antipoligamia, vários líderes
da Igreja passaram propriedades para seus nomes para que estas não fossem
tomadas. Quando Brigham Young faleceu, sua família recebeu da Igreja um espólio de
US$ 150 mil que junto com as propriedades já possuídas deve chegar bem perto da
estimativa feita por Brigham Young. Quanto às suas propriedades, não deviam valer
menos que 1 dólar no deserto de Utah antes de 1948, mas após a colonização do
estado, a corrida do ouro para a Califórnia em 1849 e após a criação da estrada de
ferro; as fazendas que cultivou e as casas que construiu valorizaram o seu patrimônio
e de muitos outros mórmons e não-mórmons da região. Outro fato que o jornalista
deveria lembrar é que Brigham Young nunca teve problema algum com o rigoroso
Fisco americano, e que homem algum na Igreja que tiver problemas com seu I.R. não
pode ser chamado para os cargos de liderança geral da mesma.
c) Nega a existência dos Danitas, sua ordem secreta de anjos destruidores: No
ano de 1838, Sampson Avard, um líder de um grupo de mórmons no Missouri resolve
revidar às perseguições e aos ataques contra as fazendas e famílias mórmons
residentes neste estado, com a idéia de que o tempo de resignação contra os ultrajes
sofridos havia passado, passou ao ataque subvertendo os princípios de colonização
estabelecidos pela Igreja. Os relatos de tal subversão chegaram aos ouvidos do
profeta Joseph Smith que o denunciou, removeu-o da sua posição de líder e dispersou
o seu bando.
Avard, mais tarde, ofendido com a repreensão do profeta, testemunha em uma
corte que procurava evidências contra líderes S.U.D. (Santos dos Últimos Dias), que a
Igreja organizara um bando de homens armados (os “Danitas" - nome tirado de um
grupo de colonização mórmon), unidos por juramentos secretos e engajados em
atividades ilegais contra seus vizinhos não-mórmons.
Embora de curta duração e não autorizado, este pequeno bando somado ao
testemunho distorcido e largamente publicado de Avard, espalhou a lenda dos Danitas
que logo se tornou um tema fértil para novelistas do século XIX. Em 1900, pelo menos
50 novelistas haviam publicado em Inglês histórias baseadas no tema, que se
adaptavam bem aos leitores que se deleitavam com o sensacionalismo. Até mesmo
Arthur Conan Doyle (" A Study in Scarlet ” ) criou Sherlock Holmes para solucionar um
crime cometido por “Danitas”. Atualmente o filme "O anjo destruidor" e sua nova
versão produzida pela TNT baseiam-se no mesmo tema.
Para finalizar, quanto à caricatura de Brigham Young cercado por várias
esposas como se estivesse em um harém é de um profundo mal-gosto. A poligamia
significa várias famílias, e não simplesmente “várias mulheres”, conforme vivida pelos
profetas Abraão, Jacó, Elkana (pai do profeta Samuel) e muitos outros, era uma
maneira de trazer mais filhos dentro do convênio israelita e promover um equilíbrio
social.
O grande filósofo inglês, Hebert Spencer em seu livro “Os Princípios da Ética”,
de 1893, pág. 327, fala algo interessante sobre a atitude de imoralidade tomada pela
nossa civilização ocidental em relação à poligamia: "Livingstone fala das mulheres
makalolo, às margens do rio Zambeze, que ficaram muito chocadas ao saberem que,
na Inglaterra, o homem tinha apenas uma esposa: ter uma só não era “respeitável”.
Assim também na África Equatorial, segundo Reade, “se um homem casa e sua
mulher acha que ele tem como sustentar outra esposa, chateia-o insistindo para que
se case outra vez; e o chama de “pão-duro” se ele se recusa”.
Quero deixar claro que não estou defendendo a poligamia, mas apenas deixar
claro que dentro de um determinado contexto histórico e social esta pode ser
considerada perfeitamente aceitável e estritamente moral! O Livro de Mórmon afirma
que a regra normal de casamento terreno deve ser a monogamia (Jacó 2:27), mas
(porém, todavia, contudo, no entanto...) uma exceção pode ser feita à poligamia
quando o Senhor assim o desejar e ordenar para que se levante uma posteridade
justa para Ele (Jacó 2:30).
Também deixo claro que a iniciativa desta carta partiu de mim mesmo, como
mórmon que respeita e respeitou a lei de honestidade, da castidade e fidelidade
sexual durante toda a minha vida conforme os preceitos aprendidos dentro da Igreja
em que cresci, preceitos esses ensinados pelos profetas Joseph Smith e Brigham
Young desde o princípio da restauração da Igreja de Jesus Cristo dos S.U.D. em 1830.
Sem mais, obrigado!

Capítulo 37 do Livro A Igreja Restaurada

Uma Grande Tragédia

Comboios de Emigrantes em Utah

Enquanto o exército dos Estados Unidos se aproximava do


território de Utah, um mensageiro cavalgava a toda velocidade para
Lago Salgado. Havia coberto as trezentas milhas (aproximadamente
480 km) desde Cedar City em três dias. Assim que chegou à presença
de Brigham Young, James Haslam relatou sua história e entregou uma
mensagem que levou o amado líder a ficar preocupado e agir de
imediato.

Durante este período da história de Utah era constante o


movimento de caravanas de emigrantes passando através do território
em direção à Califórnia. O sentimento entre tais emigrantes e os
Santos não era muito saudável. Os emigrantes geralmente entravam
no território com um grande desejo de prejudicar os mórmons. Muitas
destas companhias continham missurianos que haviam ajudado a
expulsar os mórmons daquele estado. Por este motivo é evidente que
muitos Santos tivessem sentimentos inamistosos para com eles.

Estes emigrantes muito fizeram para antagonizar os índios


naquele território. Geralmente não manifestavam o mesmo sentimento
de irmandade que os mórmons para com os nativos americanos.
Tinham-nos na conta de animais selvagens, freqüentemente atirando
neles, sem qualquer provocação. Os índios que entravam em seus
acampamentos para um comércio pacífico eram sempre muito
maltratados, sendo alguns cruelmente mortos. Isto veio a germinar um
forte ódio nas tribos indígenas, especialmente nos acampamentos do
sul. Também o homem branco ficou irado. Antes os índios eram
difíceis de ser controlados, mas agora eram impossíveis.

O máximo desta crise foi alcançado quando uma grande


companhia de emigrantes de Arkansas dirigia-se para a Califórnia via
sul de Utah, em 1857. Esta companhia continha um grupo de
missurianos que se denominavam “Os Gatos Selvagens de Missouri”.
Realmente davam a impressão de que gatos selvagens dominavam a
caravana. Gabavam-se abertamente de haverem ajudado a expulsar
os mórmons de Missouri e Illinois, diziam que iriam ajudar o exército
que se aproximava de Utah a exterminar os Santos.

No que concerne às suas ações ao passarem pelos povoados do


sul o que se fala é tão contradizente que se torna difícil determinar
toda a verdade. Uma das acusações contra eles dizia que haviam
envenenado um boi morto, o que causou a morte de vários índios
Piutes que o comeram. Também foi alegado que envenenaram os
riachos, causando a morte de um grande número de gado e
adoecendo os colonos que tentaram utilizar de sua carne.

Os índios estavam bastante irados. Todos os insultos


daquelas caravanas foram se acumulando, levando-os a procurar por
vingança. Na sua mente todos os brancos, com exceção dos
mórmons, pertenciam a uma tribo, os “Mericats”. Sua lei demandava
vingança de sangue contra quem quer que os ofendesse.

Geralmente a influência dos colonos era usada para manter a


paz e impedir a qualquer custo um ataque contra as caravanas de
emigrantes. Desta vez, no entanto, parece que tal medida não foi
usada. Muitos dos colonos estavam saturados com os “Gatos
Selvagens do Missouri”, por terem chegado um ponto insuportável as
suas ações.
A 6 de setembro, enquanto os emigrantes instalavam um
acampamento na montanha Meadows, a quarenta milhas de Cedar
City, foi realizado, naquela cidade, um conselho de líderes mórmons.
Foi decidido que um mensageiro deveria ser enviado a Brigham
Young, deixando-o ciente da situação. James Haslam, de Cedar City,
foi este mensageiro.

Depois de haver lido a mensagem trazida por Haslam, o


Governador perguntou-lhe se poderia suportar a jornada de volta.
Respondeu afirmativamente. Após haver dormido por algumas horas,
montou em seu cavalo para a cavalgada de retorno. O presidente
Young entregou-lhe uma mensagem aberta e disse-lhe:

“Vá a toda velocidade; não poupe o cavalo. Os emigrantes não


devem ser perturbados, mesmo que tenhamos que lutar para impedi-
lo. Eles devem seguir livres e sem serem molestados”. [1]

Nas instruções levadas por Haslam para Isaac C. Haight, de


Cedar City, lemos:

“Quanto à passagem das caravanas através de nossos


povoados, a mesma deverá ser livre, a menos que o notifiquemos
para por lá não passarem. Voc6es não deverão interferir com eles. Os
índios, temos certeza, agirão por conta própria, mas, na medida do
possível tentem proteger os emigrantes”.[2]

Haslam chegou a Cedar City a 13 de setembro, conseguindo


cobrir, em memorável cavalgada, o percurso de seiscentas milhas
(quase mil quilômetros) em seis dias. Isaac C. Haight, ao ler a
mensagem, focou com os olhos cobertos de lágrimas e disse:

“O massacre já estava terminado antes mesmo que eu


chegasse em casa. Muito tarde, muito tarde!”[3]

O Massacre da Montanha Meadows.

A montanha Meadows se compõe de um estreito vale de


cinco milhas de extensão, situado a trezentas e vinte milhas ao sul e
um pouco a oeste de Lago Salgado. Ficam em um platô que forma a
borda sul da Grande Bacia. Os emigrantes de Arkansas e Missouri, na
primeira semana de setembro de 1857, acamparam do lado sul na
parte final do vale, perto de um riacho.
Centenas de índios reuniram-se nas proximidades e, ao raiar
do dia 8 ou 9 de setembro de 1857, começaram a atacar os
emigrantes, que os repeliram, mas, ficaram sitiados.

Os índios, enquanto isto, enviaram corredores às tribos


vizinhas para reunir guerreiros. Alguns colonos mórmons também
participaram do conflito.

Foi um massacre planejado e traiçoeiramente levado a


efeito. Na manhã de 11 de Setembro, uma bandeira de trégua foi
levada ao acampamento dos emigrantes e os termos de rendimento
foram propostos. Os emigrantes deveriam entregar as armas. Os
feridos deveriam ser conduzidos nos carroções, juntamente com as
mulheres e crianças, vindo os homens na retaguarda, em fila indiana.
Assim seriam conduzidos até Cedar City. Concordaram com tudo e a
marcha foi iniciada.

A uma pequena distância do acampamento, a um dado


sinal, os homens brancos caíram sobre os emigrantes. Ao mesmo
tempo centenas de índios, que estavam escondidos nos arbustos,
avançaram sobre a infeliz caravana. A terrível tragédia foi terminada
em cinco minutos. Somente três homens conseguiram escapar deste
primeiro assalto, foram perseguidos pelos índios que logo os mataram.
Só as crianças menores foram salvas. Conduziram-nas às casas dos
colonos para que cuidassem delas. Mais tarde o Governo dos Estados
Unidos providenciou um fundo para protegê-las e transportá-las até
seus parentes em Arkansas e Missouri ou para um orfanato em St.
Louis.

Responsabilidade da Tragédia.

Ao tomarem conhecimento do massacre da montanha


Meadows os líderes da Igreja se sentiram chocados. Um grande
sentimento de pesar encheu todo o território. Infelizmente, nenhuma
investigação radical para trazer os culpados perante a justiça foi
levada a efeito naquela época; somente vinte anos mais tarde tal
investigação foi realizada. George Smith foi enviado por Brigham
Young para investigar o ocorrido logo após o fato haver se
consumado, tendo Smith feito um relato e entregue ao Presidente da
Igreja. Àquela altura dos acontecimentos Brigham Young já havia
passado toda sua autoridade civil para seu sucessor, Governador
Cumming. John D. Lee, o agente dos índios, relatou ao governador
sua própria história, mas não foi ordenada qualquer investigação.
Brigham Young mostrou ao Governador a urgência de uma
investigação, pois estava seguro que diversos homens brancos
haviam tomado parte no massacre Em 1876 assim se expressou
Brigham Young:

“Logo após haver o Governador Cumming chegado,


convidei-o para levar o Juiz Cradlebough, que pertencia ao distrito do
sul, para junto conosco reunir homens suficientes para investigar o
assunto e trazer os culpados a justiça”.[4]

O Governador Cumming, em face às dificuldades advindas


com a “Guerra de Utah” e o perdão aos que haviam ofendido o
Governo dos Estados Unidos, nenhuma medida tomou para punir ou
mesmo para descobrir os culpados do crime.

Um grupo de não mórmons realizou uma tentativa de culpar


Brigham Young pela tragédia. O Juiz Cradlebough tomou a iniciativa
do ataque em 1859 tentou investigar os acontecimentos. De seus
esforços, Forney, o agente índio, relata:

“Temo e é com receio que digo isto, que há em certos grupos


grande ansiedade para culpar Brigham Young e outros líderes da
Igreja por tudo o que tem acontecido até o momento neste
território”.[5]

Não há desculpa para o que aconteceu na montanha


Meadows. A Igreja nada teve a ver com isto, porém, não podendo em
absoluto ser culpada se alguns de seus membros, contrariando
ordens, tomaram parte em tão estúpido acontecimento. A lei da Igreja
foi, desde o início, anunciada pelo Filho de Deus:

“E acontecerá, que se qualquer dentre vós matar, será


entregue e julgado de acordo com as leis da terra; pois lembrai-vos de
que ele não terá perdão; e isso se provará de acordo com as leis da
terra.”[6]

Leituras Suplementares

1. Gates e Widtsoe, Life Story of Brigham Young, pp. 142-145.

2. Cowley, Wilfor Woodruff, pp 387-389. (29 de setembro de 1857;


John D. Lee na presença de Wilford Woodruff, relata a Brigham Young
o massacre da montanha Meadows. O irmão Woodruff escreveu sua
memórias e impressões deste relato em seu diário naquela tarde. Isto
é extraído de seu diário.)
3. Smith, Essentials of Church History, pp 511-517. (Um breve relato
do acontecimento)

4. Penrose, Mountain Meadows’ Massacre

5. Roberts, A Comprehensive History of the Church, Vol. 4, pp. 139-


159.

[1] Relato do Julgamento de Lee. Deseret News, 10 de setembro de


1876. Também Penrose, Mountain Meadows Massacre, pp. 94-95.

[2] Church Business Letter Book, No. 3. Veja Roberts, Comprehensive


History of the Church, Vol. 4, pp. 150-151.

[3] Testemunho de Haslam, Penrose, Mountais Meadows Massacre,


suplemento, p. 95.

[4] Court Report, segundo julgamento de Lee, 1876. Veja também


Roberts, Comprehensive History of the Church, Vol. 4, pág. 168.

[5] Senate Documents, 36o Congresso, primeira seção, No 2, p. 86.


Veja também Bancroft, History of Utah, p. 561.

[6] Doutrina e Convênios, Seção 42.

Bibliografia Utilizada nesta janela:


Obras- padrão
Princípios de Ética – Hebert Spencer
History of the Church
A Igreja Restaurada
Encyclopedia of the Mormonism
por Élder Moreira: Missão Porto Alegre Sul (1990-1992)

You might also like