Professional Documents
Culture Documents
3 a 6 anos:
Os livros adequados a essa fase devem propor "vivências radicadas" no
cotidiano familiar da criança e apresentar determinadas características
estilísticas.
Predomínio absoluto da imagem, (gravuras, ilustrações, desenhos, etc.), sem
texto escrito, ou com textos brevíssimos, que podem ser lidos, ou
dramatizados pelo adulto, a fim de que a criança perceba a inter-relação
existente entre o "mundo real", que a cerca, e o "mundo da palavra", que
nomeia o real. É a nomeação das coisas que leva a criança a um convívio
inteligente, afetivo e profundo com a realidade circundante.
As imagens devem sugerir uma situação que seja significativa para a criança,
ou que lhe seja, de alguma forma, atraente.
A graça, o humor, um certo clima de expectativa, ou mistério são fatores
essenciais nos livros para o pré-leitor.
As crianças, nessa fase, gostam de ouvir a história várias vezes. É a fase
de "conte outra vez".
Histórias com dobraduras simples, que a criança possa acompanhar, também
exercem grande fascínio. Outro recurso é a transformação do contador de
histórias com roupas e objetos característicos. A criança acredita,
realmente, que o contador de histórias se transformou no personagem ao
colocar uma máscara, chapéu, capa, etc..
Podemos enriquecer a base de experiências da criança, variando o material
que lhe é oferecido. Materiais como massa de modelar e argila atraem a
criança para novas experimentações. Por exemplo, a história do "Bonequinho
Doce" sugere a confecção de um bonequinho de massa, e a história da "Galinha
Ruiva" pode sugerir amassar e assar um pão.
Assim como as histórias infantis, os contos de fadas têm um determinado
momento para serem introduzidos no desenvolvimento da criança, variando de
acordo com o grau de complexidade de cada história.
Os contos de fadas, tais como: "O Lobo e os Sete Cabritinhos", "Os Três
Porquinhos", "Cachinhos de Ouro", "A Galinha Ruiva" e "O Patinho Feio"
apresentam uma estrutura bastante simples e têm poucos personagens, sendo
adequados à crianças entre 3 e 4 anos. Enquanto, "Chapeuzinho Vermelho", "O
Soldadinho de Chumbo" (conto de Andersen), "Pedro e o Lobo", "João e Maria",
"Mindinha" e o "Pequeno Polegar" são adequados a crianças entre 4 e 6 anos.
Essas atividades são próprias para espaços fechados, sendo muito úteis naquele dia chuvosos.
Lembrem-se sempre de adequar a faixa etária com quem vão trabalhar.
Essas atividades podem ser perfeitamente adaptadas em outros espaços.
1. O enigma da Ilha
Há uma ilha no centro do salão (a "ilha perdida"). E nela um tesouro! Haverá equipes que devem desvendar
charadas, pistas, responder perguntas, estafetas, qual é o animal? , forcas de palavras não tão complicadas e
outras coisas mais... Para alcançarem a "ilha perdida".
A cada resposta certa de uma equipe, esta ganhará um pedaço de uma ponte, que será um grande quebra-cabeça -
comprido - da cor da equipe. A equipe que completar a ponte primeiro e pegar o tesouro vence o jogo.
Material: ilha, tesouro, ponte (quebra-cabeça), material no geral para estafetas, jogos de perguntas, etc.
2. Caos
Divisão por 4 equipes (cada uma representada por uma cor).
É um jogo de tabuleiro numerado de 1 a 50 casas, desenhado no chão e utiliza-se um dado para se locomover.
Pelo espaço, estarão espalhados 50 papéis com números e palavras, exemplo: 1-vida; 27-calor; 43-garfo; etc. E
mais alguns monitores (o nº de monitores é igual ao nº de equipes) que estarão com uma lista numerada de 1 até
50, com as suas respectivas palavras (1-vida, 27-calor) e na frente de cada combinação destas, uma tarefa
relâmpago para a equipe cumprir.
Primeiramente todas as equipes jogam o dado e já posicionam seu "pino" (da cor da sua equipe) no tabuleiro. Logo
em seguida é dado o sinal de início e todas saem para encontrar o papel que corresponde ao número em que estão
no TABULEIRO e encontrando, observarão a palavra que está relacionada a ele, por exemplo "06-CARRO".
Tendo a palavra, a equipe corre até um dos monitores que passará a tarefa daquela palavra. Cumprindo-a, a equipe
joga novamente no tabuleiro e sai para encontrar outro número, com outra palavra relacionada a ele. E assim por
diante até a prova final (nº. 50).
Para ganhar, a equipe deve chegar primeiro ao 50, caindo exatamente nesta casa, ou seja, se a equipe estiver na
casa 48 e tirar 5 no dado, voltará para a
casa 47, pois irá até o 50 (com 2) e volta até o 47 (com 3) somando 5, tirado no dado.
Material: tabuleiro gigante com peças, senhas número-palavra (de 1 a 50), listas número-palavra-tarefa (para os
monitores), dado gigante.
9. A Caçada
Nos quatro cantos de uma quadra existiram quatro tipos de animais e ao centro está o caçador, como mostra o
esquema:
leão caçador
cobra
gato foca
Um dos jogadores será escolhido para ser o caçador, os outros divididos em quatro grupos de animais, sendo que
cada animal tem o seu canto. O caçador permanece ao centro.
Dado o sinal de início, um monitor, gritará o nome de dois bichos e todos representantes desta espécie deverão
trocar de lugar. O caçador irá persegui-los e todos que forem pegos terão pontos a menos para sua equipe!
Faremos isso várias vezes, algumas com mais de um caçador, e ao final contaremos os pontos de cada equipe.
1. FORMIGUINHA
Fui ao mercado comprar café
Veio a formiguinha e subiu no meu pé
EU sacudí, sacudí, sacudí
Mas a formiguinha não parava de subir
(trocar as palavras sublinhadas por objetos e partes do corpo que rimem. Ex: panela/canela; espelho/joelho. A cada
parte do corpo devemos mexer ao cantarmos "sacudi").
4. PIRULITO
_ Mamãe, acho que vou dar um grito!
_ Não grita não, que eu te dou um pirulito.
_ Mamãe o que é um pirulito?
_ É uma bala enfiada num palito.
_ Mamãe o que é um palito?
_ É um "pauzinho" que segura o pirulito.
_ Mamãe o que é um pirulito?
_ Ai!Ai!Ai! Acho melhor cê dá um grito!!!
5. TCHIBUM! TCHIBUM!
Tchibum! Tchibum! Chalalalalalalala (2 vezes )
Eufridia, Eufridia é uma "braboleta" azul (2 vezes)
Ela é azul e voa assim
Mexe as anteninhas piscando para mim!
Mas eu amo! (se amo!)
E gosto dela assim:
De asas abertas, de asas fechadas sorrindo para mim!
( trocar o nome da "braboleta" e fazer uma rima com ele. Ex. Eufrélha/ braboleta velha; Eufresca/braboleta fresca)
6. SOM DO MOSQUITINHO
Para ouvir o som do mosquitinho
E as batidas do coraçãozinho
Pego fecho a chave e fecho minha boquinha
HUMHUMHUM HUM HUM HUM HUM .....
7. MARRECO
Eu tenho um marreco lá em casa
Que me ensinou a dançar
Um passinho prá lá um passinho prá cá
Um bamboleio e um Tchá Tchá Tchá QÜEIM QÜEIM! REFRÃO
Tchá Tchá Tchá QÜEIM QÜEIM!
O meu marreco eu não vendo
Não empresto e não dou
Repetir refrão
----------------------------------
Músicas de Memorização
1. MEU BURRO
Meu burro, meu burro ficou com dor de cabeça
Mamãe mandou comprar... Chapéu para a cabeça
Chapéu para cabeça e tem sapato azul
(bate duas palmas )
Meu burro, meu burro ficou com dor nos olhos
Mamãe mandou comprar... Colírio para os olhos
Colírio para os olhos e tem sapato azul (bate duas palmas e vai acrescentando outras partes do corpo e os remédios
correspondentes)
2. POLENTA
Quando se planta la bela polenta
La bela polenta se planta cosi
Se planta cosi ô ô ô
La bela polenta cosi tchá tchá pum, tchá tchá pum
Tchá tchá pum pum pum pum!
(acrescentar o que vai acontecendo com a polenta. EX. brota, flore, cresce, etc).
4. A MOSCA NA VELHA
Estava a velha em seu lugar duas vezes
Veio a mosca lhe atentar
A mosca na velha e a velha a fiar
Estava a mosca em seu lugar duas vezes
Veio a aranha lhe atentar
A aranha na mosca, a mosca na velha e a velha a fiar
(ir acrescentando animais na música)
----------------------------------
Músicas para Coordenação Motora
(todas as músicas envolvem gestos)
1.TÓKI PATOKI
Toki Patoki
Patoki Taki
Tikete Tikete Tumba! Tumba! Tumba! Tumba!
3. TIO DE PARIS
Quando meu tio
Chegou de Paris
Trouxe prá mim......
(colocar objetos realizando movimentos. EX. lindo leque; uma tesoura; etc).
4. CRUZANDO O PÉ NA FRENTE
Cruzando, o pé na frente ( três vezes, na última vez cantar: )
e não cruzando mais.
Pulando prá direita ( três vezes, na última vez cantar: )
E não pulando mais
Prá cima e prá baixo ( três vezes, na última cantar: )
E não descendo mais
Prá frente e prá traz ( três vezes, e na última cantar: )
Parando no lugar
6. JIBÓIA
Tava de bota passeando numa bóia
Tava jóia, tava jóia
Aí apareceu uma jibóia
Não ficou jóia, não ficou jóia
Aí eu bolei uma tramóia
Peguei um pau e dei nos zóio da jibóia
Agora que a jibóia já não zóia
Ficou jóia, ficou jóia
----------------------------------
Músicas para grandes grupos
1. ROCK POP
Eu danço Rock Pop REFRÂO ( três vezes )
Rock Pop que legal!
Eu ponho a mão direita dentro,
Eu ponho a mão direita fora,
Eu ponho a mão direita dentro,
E balanço assim agora!
Refrão
(acrescentar partes do corpo).
2. RAICH
Raich! Raich!
OHHH! OHHH!
Tchem! Tchem! Cole!
Tchem! Coliza!
Alisa alisa mantchem!
Ô mantchem tchem!
3. DANÇA TROPICAL ( TCHUTCHUAU )
Tchutchuau Tchutchuau
É uma dança tropical
Tchutchuau Tchutchuau
Ela é muito legal.
4. SAPO NA LAGOA
OH! Que coisa boa
A gente ver o sapo
na beira da lagoa
Batendo com o papo!
Foi Foi Não Foi
Foi Não Foi
Foi Foi Não Foi!
Disciplina: Ciências
Plano de aula
Objetivos
Temas transversais
Ética: diálogo, respeito mútuo, solidariedade. Uso e valorização do diálogo como instrumento
para esclarecer os conteúdos.
Saúde: participação ativa na conservação de ambiente limpo e saudável em casa, na escola e
nos lugares públicos. O desenvolvimento de hábitos saudáveis de higiene.
Meio ambiente: conhecer os ciclos da natureza, animais, plantas e recursos naturais.
Conservação do meio ambiente.
Pluralidade cultural: diferentes formas de transmissão de conhecimento: práticas educativas
nas diferentes culturas. Relações de amizade, valorizando a liberdade de escolha de vínculos
socioafetivos como elemento de liberdade de consciência e de associação. Cidadania: Direitos e
deveres individuais e coletivos.
Execução
Sensibilização:
• Uma das maneiras de iniciar a discussão sobre esse assunto, constrangedor para muitos
professores e alunos, é a utilização do jogo, que, de maneira lúdica, coloca o aluno em
contato com o conteúdo proposto.
• O professor deverá propor a confecção de jogos de dominós, sobre formas e funções de
órgãos e sistemas: doenças, prevenção, a integração do homem com o meio onde vive.
Exemplo: Gases intestinais – numa parte do dominó.
São produzidos no intestino – na outra parte do dominó.
• Gases intestinais podem causar grande desconforto e constrangimento social.
• O ar engolido ou os gases formados no sistema digestório podem ser expelidos por via
oral (arroto) ou via anal (gases intestinais ou flatos).
• A maior parte deles, no entanto, é produzida no intestino por carboidratos que não são
quebrados na passagem pelo estômago. Como o intestino não produz as enzimas
necessárias para digeri-los, eles são fermentados por bactérias que normalmente ali
residem.
• Esse processo é responsável pela maior produção e liberação de gases.
• Em alguns casos, por fatores genéticos ou porque adotaram uma dieta saudável com
pouca gordura, mas rica em fibras e em carboidratos, algumas pessoas podem produzir
mais gases. No entanto, a maioria das queixas parte de pessoas que produzem uma
quantidade que os gastrenterologistas considerariam normal. Estudos demonstram que,
em média, um adulto pode expelir gases vinte vezes por dia.
• De qualquer modo, há como prevenir a maior formação de gases
Concretização
1ª Aula
• Faça uma urna de sugestões e dúvidas sobre o tema para a classe. A urna pode ser uma
caixa de sapatos.
• Os alunos deverão depositar na urna suas perguntas e dúvidas sobre “o pum”. A caixinha
das curiosidades colocada na classe deverá ser aberta todos os dias pelo professor. Para
privacidade dos alunos, informe que eles não precisam assinar as mensagens enviadas.
• Nas aulas expositivas, explorar assuntos do sistema digestório e seus órgãos: boca,
faringe, esôfago, estômago e intestinos. Como os gases são formados? A cada conteúdo
aprendido, registrar as conclusões.
• Ler o livro “Puuuummmm... foi você?, de David Roberts.
• Preparar uma dramatização da história do livro para os alunos que quiserem participar,
sem constranger ninguém.
2ª Aula
•
Depois de trabalhar as características do sistema digestório, discutir com os alunos as
questões, dúvidas e sugestões que foram depositadas na urna.
• Essa aula pode ser dada por um profissional ou médico, convidado antecipadamente.
• As descobertas poderão ser registradas num quadro comparativo, em sala de aula, ou na
confecção de pequenos manuais de prevenção. Esse trabalho pode feito em grupos.
3ª Aula:
• Pedir uma pesquisa sobre como prevenir a maior formação de gases. Discutir quais são os
cuidados que devemos ter para evitarmos constrangimento. A prevenção da formação de
gases e cuidados para evitar as doenças intestinais.
Recomendações:
• Dieta é a palavra-chave para reduzir a produção de gases, uma vez que é impossível
eliminá-la totalmente.
• Reserve um tempo tranqüilo para as refeições. Mastigue bem os alimentos.
• Procure não falar muito durante as refeições para diminuir o volume de ar deglutido.
• Prefira alimentos ricos em fibras e beba bastante líquido, pois isso facilita o trânsito
intestinal.
• Preste atenção, no seu caso específico, aos alimentos que podem estar associados a
gases. Algumas pessoas reagem mal a farinha (pães, massas), batata-doce, cebola,
rabanete, aipo, berinjela e germe de trigo. Alguns vegetais, como repolho, brócolis,
couve-flor e couve-de-bruxelas, acusados de aumentar a produção dos gases, têm seu
consumo recomendado pela Sociedade Americana de Câncer.
• Andar é sempre saudável, pois estimula os movimentos intestinais.
4ª Aula:
Integração
Artes: confecção de cartazes, história em quadrinhos e jornal. Confecção das caixas e decoração
dos jogos.
Matemática: trabalhar com gráficos e tabelas, comparando os dados nos jornais, números da
evolução da doença e transformá-los em gráficos.
Português: leitura e produção de textos sobre as descobertas. Elaboração do jornal e de
histórias em quadrinhos.
Geografia: estudo da saúde em diferentes regiões do país.
Música: dramatização e elaboração de músicas sobre o tema trabalhado.
Exposição
Conclusões e aplicações
Objetivos
• Quais são as leituras que vocês preferem: gibis, livros de histórias, histórias em
quadrinhos, poemas etc.?
• Vocês conhecem algum poema?
• O que é rima?
• Vocês lêem jornais ou revistas? Quais?
• Folhas com textos, livros infantis, livros de poemas, jornais, revistas, gibis etc.
• Livros e poemas diversos.
• Folhas para escrita dos poemas e desenhos.
• Fotos dos próprios alunos ou de lugares conhecidos, ou então fotos de revistas.
• Lápis, giz de cera, tintas, argila ou papel machê.
• Lápis e canetas coloridos para desenhos e caderno para as anotações das descobertas.
• Cartolinas para cartazes.
• Computador para digitar os poemas criados, papel para impressora.
• Livro: O Circo – Roseana Murray – Companhia Editora Nacional.
Temas transversais
Ética: Diálogo, respeito mútuo, responsabilidade, cooperação, organização, solidariedade. Trabalho coletivo, compartilhar
descobertas.
Pluralidade Cultural: educação – diferentes formas de transmissão de conhecimento: práticas educativas e educadores nas
diferentes culturas. Cidadania: direitos e deveres individuais e coletivos. Literatura e tradição: línguas, dialetos, variantes e
variação lingüística.
Execução Sensibilização:
Concretização:
1ª Aula:
• As crianças também precisam ler muitas poesias, para apurar a sensibilidade e o senso
crítico.
• Na fase da expressividade, propor aos alunos que escrevam palavras que vêm à mente,
inspiradas pelo desenho ou pela escultura.
• Com base nessa lista, os alunos poderão montar o seu poema.
• O professor poderá sugerir novas relações entre as palavras ou formas de explorar as
sensações sugeridas pelo texto.
• Os alunos devem se sentir livres para buscar associações incomuns entre as idéias.
• Vale tudo com o poema. As crianças adoram inventar rimas, enquanto os adolescentes
preferem os versos livres. Algumas vezes, mais importante que rimar é buscar a
sonoridade das palavras, procurando acentuar o significado e as emoções que se deseja
passar. Criar novas rimas é um exercício que faz os alunos ficarem atentos à sonoridade
das palavras.
• Mantenha um verso fixo e peça para as crianças rimarem os seguintes. Elas às vezes
buscam palavras que apenas combinam entre si, mas não têm relação de significado com
o poema.
• Desperte por meio da leitura de alguns poemas a imaginação nos ouvintes, pois com esse
estímulo a criança vai entender que vale a pena esforçar-se para obter as informações de
maneira prazerosa e divertida.
2ª Aula:
• Recorte palavras ou versos e deixe que os alunos os montem como acharem melhor. Eles
ficarão surpresos ao verificar que uma mesma poesia pode apresentar muitas
combinações diferentes. É uma forma de exercitar a coerência e mostrar que um poema é
uma unidade, não um amontoado de palavras.
• Os alunos podem levar para a sala fotos próprias ou de lugares conhecidos. Ou então
fotos de revistas.
• Peça para contarem à classe as sensações ou lembranças despertadas pelas imagens.
• Faça a lista de palavras, que servirá de base para os poemas.
• No laboratório de informática, digite os poemas criados e os imprima.
3ª Aula:
•
Divida a turma em grupos de três ou quatro e distribua a cada equipe um saco plástico
com cinco a dez poemas de um autor escolhido pelas crianças.
• Os alunos deverão ler os poemas e, em seguida, a professora deverá distribuir materiais
de desenho para os alunos. Cada estudante escolhe um dos poemas lidos para ilustrar.
• Depois que todos terminarem seus desenhos, a professora oferece aos alunos livros do
autor, que podem ser lidos em casa.
4ª Aula:
• Peça-lhes para fazerem a revisão da escrita dos poemas, descobrindo erros ortográficos e
de pontuação, indicando as correções apropriadas.
• Usar o dicionário para verificação da escrita das palavras, criando nos alunos o hábito de
consultá-lo para esclarecer dúvidas.
• É importante não mexer no texto assim que achar um erro. A criatividade e a
expressividade são mais importantes que a grafia.
• Encontrado um erro, é melhor perguntar à criança se deve ser mantido ou corrigido: ela é
quem dá a palavra final.
Integração:
História: Pesquisar poemas de fatos históricos, sobre os quais as crianças farão uma montagem em quadrinhos.
Artes e teatro: Fazer uma dramatização de um poema e confeccionar um livro de poesias pessoal.
Música: Pesquisa de letras de música para ler e ensaiar a melodia.
Informática: Reprodução de poesias, a confecção do livro e da ilustração.
Educação física: Integrar as poesias em brincadeiras.
Exposição:
• Na etapa final, a avaliação, cada criança lê silenciosamente a poesia que fez. O professor
escreve um dos textos no quadro-negro, com a autorização do aluno, e solicita sugestões
de palavras ou trechos que possam ser substituídos ou acrescentados.
• Em seguida, com sua orientação, as crianças reescrevem os próprios textos. A leitura em
voz alta de algumas poesias para a classe encerra a atividade.
• Faça uma exposição na classe ou na escola com o tema: “Varal de Poesias”.
Conclusões e aplicações
• Veja algumas atividades que poderão ser desenvolvidas com os materiais da “Biblioteca
de Classe”: 1 - Roda de leitura: o aluno escolhe um livro, lê em voz alta uma poesia,
depois comenta e discute com os colegas que ouviram. 2 - Hora da poesia: a professora lê
uma poesia por dia para os alunos. 3 - Encontro com a poesia: leitura de poemas trazidos
pelos alunos. 4 - Círculo do livro: empréstimo e troca de livros de poesias.
• Avaliar o desempenho global do aluno continuamente, a partir de observações, das
atividades nas aulas, da participação na construção de novos conceitos; levantamento de
hipóteses e manipulação dos materiais.
• Observação das atitudes de responsabilidade, cooperação e organização.
• Avaliar o emprego correto das palavras, frases, diálogos, textos, redações etc. como
exercícios de fixação.
•
Valorizar os conhecimentos prévios do aluno, capacitando-o a expressar idéias,
sentimentos e opiniões.
• Propiciar reflexão e análise sobre aspectos da língua e da linguagem, reconhecendo que
os mesmos elementos de uma palavra falada podem ter significados diferentes na escrita.
• Levar o aluno a perceber que a leitura pode ser fonte de informações, de prazer e de
conhecimento.
• Capacitar o aluno a identificar os pontos mais relevantes de um poema.
• Perceber as propriedades da escrita: letras como representação de fonemas, direção da
escrita, combinação das letras, formas e tipos de letras.
• Identificar a quantidade, relacionando-a com a representação dos números até 10.
• Expressar sentimentos, experiências, idéias e opções individuais.
• Quais são as leituras que vocês preferem: gibis, livros de histórias ou histórias em
quadrinhos?
• Vocês sabem o que é um poema?
• Vocês gostam de ver revistas? Quais?
Temas transversais
Execução
Sensibilização:
•Qualquer trabalho motivado por leitura deve ser (estar) adequado ao nível de
desenvolvimento, maturidade, interesse e possibilidades da criança ou da classe.
• Peça aos alunos que tragam um tipo de leitura de que gostam: livros, textos de música,
poesias, trava-línguas, histórias em quadrinhos, dicionários, revistas, gibis.
• Forme uma “biblioteca de classe” e faça intercâmbio de leitura.
• Depois, solicite aos alunos que contem e desenhem o que leram.
Concretização:
1ª Aula:
• Emilia Ferreiro afirma: “O texto tem de ser bom e lido com convencimento. Ler em voz
alta pelo educador. Esse aluno vai presenciar um ato quase mágico. Essa maneira de
trabalhar é muito melhor do que usar as cartilhas e as famílias silábicas”.
• Para incentivar a leitura e cativar os alunos, primeiramente o professor deve escolher um
bom livro. Para a série iniciante é sugerido o livro ... de A a Z, de 1 a 10..., de Darci
Maria Brignani, Companhia Editora Nacional.
• Os alunos devem ter contato com o livro. Desperte o sentido da observação: atenção à
capa, tipo de letra, desenhos, cores etc.
• A análise dos aspectos físicos do livro (tamanho das letras, distribuição do texto pelas
páginas, numeração, tamanho da obra, ilustrações, dados sobre o autor) pode ser feita
nesse momento.
• Uma das maneiras de o professor despertar a curiosidade pela leitura é ler para os alunos
em voz alta e parar a leitura no auge da narrativa, criando “suspense”.
• As crianças querem descobrir e aguardam ansiosas para ver o que tem na outra página.
• Escolha também textos diversificados de jornais, folhetos de propaganda e revistas que
sejam interessantes, despertem a curiosidade de seus alunos e que falem sobre o assunto
do livro escolhido.
• Desperte a atenção de seus alunos para os diferentes tipos de textos: para informar, para
divertir e como fonte de prazer.
• Pesquise poesias, contos infantis, histórias em quadrinhos que sejam do cotidiano dos
alunos, e que eles mesmos escolham quais ler.
• Crie a imaginação nos ouvintes, pois assim a criança vai entender que vale a pena
esforçar-se para obter as informações de maneira prazerosa e divertida.
2ª Aula:
•
Faça da leitura uma diversão: a criança gosta de expressar-se por desenhos.
• Divida em partes o poema do livro escolhido.
• Leia a parte de “A a Z”. Peça aos alunos para a reproduzirem com desenhos, em folhas de
sulfite ou num programa de computador.
• Depois eles irão escrever uma frase ou palavras (dependendo do grau de maturidade de
cada sala) em cada desenho, expressando o trecho lido.
3ª Aula:
• Faça o mesmo da aula anterior com a parte “de 1 a 10” do livro, intercalando com leitura
individual, coletiva e em grupo.
• Organize com as crianças cartazes do poema lido. Esses cartazes deverão ser afixados
fora da sala de aula para divulgação do trabalho.
• O cartaz possibilita registrar e divulgar as sínteses feitas pelos alunos no decorrer do
trabalho.
4ª Aula:
5ª Aula:
Integração
Exposição:
Faça uma exposição na classe ou na escola com o tema “feira do livro” ou com o próprio nome da
obra.
Conclusões e aplicações
Veja algumas atividades que poderão ser desenvolvidas com os materiais da “biblioteca de
classe:”
• Roda de leitura: o aluno escolhe um livro, lê em voz alta um conto ou um capítulo, depois
comenta e discute o texto com os outros colegas.
• Hora do conto: a professora narra para os alunos histórias infanto-juvenis, folclóricas,
fábulas, contos de fadas etc.
• Encontro com a poesia: leitura de poemas.
• Círculo do livro: empréstimo e troca de livros.
• Quem conta um conto, aumenta um ponto: escolha um texto interessante, curto e
divertido. Peça para uma parte da turma ler em casa num dia e a outra, no dia seguinte.
• Em círculo, os alunos irão contar uma parte cada um, e o seguinte deve continuar.
Avaliação
Objetivos
a) o bem-estar físico:
Você bebe água filtrada? Escova os dentes ao levantar-se, antes de deitar-se e também após as
refeições? Toma banho diariamente? Lava as mãos antes e depois das refeições? Faz exercícios
físicos?
b) o bem-estar mental: Você dorme cerca de oito horas por dia? Mantém-se sempre bem
informado, lendo bons livros, revistas e jornais? Aproveita bem as horas de lazer?
c) o bem-estar social: Mantém um bom relacionamento com as pessoas com as quais convive?
Sabe respeitar os outros? Exige os seus direitos e cumpre seus deveres?
Temas transversais
Ética: diálogo, respeito mútuo, solidariedade. Uso e valorização do diálogo como instrumento
para esclarecer os conteúdos.
Saúde: participação ativa na conservação de ambiente limpo e saudável em casa, na escola e
nos lugares públicos. O desenvolvimento de hábitos saudáveis de higiene. Medidas de práticas de
higiene corporal. Reconhecimento das doenças associadas à falta de higiene no trato dos
alimentos.
Meio ambiente: conhecer os ciclos da natureza, animais, plantas e recursos naturais.
Conservação do meio ambiente.
Pluralidade cultural: diferentes formas de transmissão de conhecimento: práticas educativas e
educadores nas diferentes culturas. Relações de amizade, valorizando a liberdade de escolha de
vínculos socioafetivos como elemento de liberdade de consciência e de associação. Cidadania:
direitos e deveres individuais e coletivos.
Orientação sexual: o respeito ao próprio corpo e ao corpo do outro.
Execução
Sensibilização:
Fazer um levantamento das doenças causadas pela falta de higiene e de saneamento básico.
1ª aula
• Relacionar as doenças levantadas pela classe. Formar grupos com a classe e pedir para
que elaborem e confeccionem um Jogo da Memória. Cada doença deverá ter seu nome
numa cartela e, na outra, suas causas e forma de contágio.
• Utilize o jogo para fixar as informações sobre as doenças. Peça para que registrem as
descobertas no caderno. Afixar as descobertas num quadro na sala.
2ª aula
3ª aula
4ª aula
Fazer, se possível, uma entrevista com uma pessoa da área de saúde, respondendo às perguntas
dos alunos. Pesquisar sobre o que perguntar e depois elaborar um jornal com a entrevista.
Integração:
Exposição:
Conclusões e aplicações
Disciplina: História
Objetivos
•Identificar as diferentes espécies de dinossauros que viveram na Terra.
• Relacionar alimentação à saúde.
• Reconhecer os diferentes tipos de hábitat da era em que os dinossauros existiram e
valorizar o processo evolutivo que levou aos nossos dias.
• Reforçar o valor científico da evolução das diferentes espécies.
• Aprofundar a linguagem de forma a conhecer o vocabulário científico.
Temas transversais
Execução
Sensibilização:
Em virtude da curiosidade despertada pela mídia, que vem encantando as crianças, abordaremos
a pesquisa e a construção de tópicos relacionados aos dinossauros e como seria se as crianças
vivessem naquele período.
Leitura prazerosa, recheada de peripécias e surpresas de uma equipe de aventureiros que vai à
Amazônia e descobre um mundo pré-histórico.
Concretização:
1ª Aula:
• Fazer uma pesquisa sobre os dinossauros, para servir de indicação para seus alunos.
Inclusive sugestões de sites. Todos os sites indicados estarão escritos ou publicados no
projeto.
• Serão também elaboradas pelo professor algumas questões sobre o assunto, para que os
alunos tentem solucioná-las por meio das pesquisas na Internet e das discussões em sala
de aula.
• O professor inicia o desenvolvimento do tema, com aula expositiva e discussões. Distribuir
aos alunos as questões a serem solucionadas e indicar os links em que eles poderão
buscar as respostas sobre dinossauros (nomes, ordens, características, época que
viveram, alimentação, hábitat...)
3ª Aula:
4ª Aula:
• O professor retoma o tema com os alunos, em sala de aula, aprofunda as discussões e tira
dúvidas. O professor marca uma data para a entrega dos textos a serem produzidos pelas
duplas.
5ª Aula:
• O professor deverá pedir aos alunos para confeccionarem um jornal “da época” sobre os
temas discutidos. Elaborar notícias sobre o livro O mundo perdido.
• Os alunos definirão as sessões do jornal, o layout, escreverão as matérias, enfim serão os
responsáveis pela confecção do jornal, que deverá ser publicado logo após o término dos
trabalhos.
• Os professores de Informática deverão selecionar, também segundo seus critérios, alguns
alunos, que transformarão o jornal confeccionado em um jornal virtual, a ser publicado no
mural da classe, logo após o término das atividades do projeto.
Integração:
Exposição
Conclusões e aplicações
Disciplina: Matemática
Objetivos
•
Despertar o pensamento e propiciar a troca de experiências, de conhecimentos dos
padrões universais de medidas, como o sistema métrico decimal.
• Fazer com que o aluno saiba debater idéias, levantar hipóteses, elaborar estratégias e
aplicá-las no seu cotidiano.
• Identificar e relacionar as unidades de medidas de comprimento: metro, decímetro,
centímetro, quilômetro e outras.
• Interpretar e comparar distâncias, quantidades e aproximações de valores exatos.
Temas transversais
• Cartolinas, canetas, papel, barbante, fita métrica, cola e tesoura para os cartazes.
• Mapa de ruas e pontos de visita.
Etapas
Sensibilização:
Concretização:
• Em primeiro lugar, cada aluno corta um pedaço de barbante que tenha aproximadamente
sua altura. Em seguida, o aluno procura medir objetos maiores, como o chão da sala, a
porta, a lousa, e anota o nome do objeto numa tabela comum e quantas medidas, de seu
barbante precisou utilizar aproximadamente.
• A classe analisa a tabela comparando os diversos resultados anotados. Os alunos vão
perceber que a quantidade de alturas dos objetos varia de acordo com o tamanho de cada
aluno.
• Registre todas as descobertas e as diferenças no caderno. Meça novamente com a fita
métrica para comparar os resultados e dar os resultados exatos.
• Faça um passeio por toda a escola. Divida a classe em grupos e cada grupo deve observar
e registrar as modificações no espaço físico.
• No retorno à sala, distribua para cada grupo uma folha de cartolina com um quadro no
formato do terreno da escola e peça aos alunos que desenhem os elementos para compor
uma planta baixa.
• Faça uma pesquisa com os alunos sobre as tartarugas marinhas: tipos, tamanhos,
quantos ovos desovam, peso. Faça uma lista de valores aproximados e valores exatos das
pesquisas.
• Apresente um mapa de ruas com os principais pontos para visita. Proponha que os alunos
façam o trajeto de um lugar a outro, passando por esta ou aquela rua, ou não passando
por aquela igreja ou outro ponto qualquer.
• Faça com seus alunos a planta de uma região próxima à escola, marque alguns pontos de
referência e nomes de ruas. Escreva a distância em metros entre algumas quadras. Peça
para eles medirem a distância de um ponto a outro, em metros.
• Proporcione uma Exposição das plantas.
Trabalho interdisciplinar
Objetivos
Concretização:
1ª Aula
2ª Aula
3ª Aula
• Faça da música uma diversão: peça para a criança expressar-se por meio de montagens.
• O professor deverá fazer com que o aluno crie novos instrumentos, dos quais possa
extrair diversos tipos de sons, utilizando materiais de sucata.
• Os alunos deverão colecionar diversos materiais, que utilizarão para produzir
instrumentos.
• Por meio de recortes, montagem, colagem das peças durante as aulas, cada grupo poderá
desenvolver os instrumentos, como, por exemplo, de percussão, de sopro, com cordas
etc.
• Dependendo da maturidade da classe, desenvolver a classificação dos tipos de
instrumentos.
4ª Aula
• Das músicas pesquisadas pelos alunos, peça-lhes que escolham uma, a que mais agrade a
todos. Organize com as crianças uma bandinha, para que cada um toque o instrumento
confeccionado.
Integração:
Conclusões e aplicações