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na educação
Modelos
• Lineares / Informativos
• Cibernéticos
• Culturológicos
• Psicológicos
- Intrepessoal
- Interpessoal
- Grupal
• Construtivistas
- hipertextual
- contextual
1
Lineares / Informativos
2
• esquema basicamente descritivo
• finalidade é estabelecer a análise dos actos comunicativos
3
Aplicação do esquema de Lasswell
ao processo de ensino-aprendizagem
Diz o a
QUEM QUÊ QUEM
INTENÇÕES
INTENÇÕES CANAL CONDIÇÕES EFEITOS
diz a
O FORMADOR CONTEÚDO FORMANDOS
FONTE DE
RUÍDOS
4
•Noção de ruído
•entropia
•Redundância
Utilidade educacional:
resolver problemas práticos da comunicação
5
Esquema da comunicação de Schramm
decodificação)
6
transceiver
"transmetter" e de "receiver",
Emerec
"émetteur-récepteur".
Re Rr Re
Re Rr Re Rr Re Rr
7
Re > Rr
caso particular da comunicação educativa.
formador deve
ajustar as mensagens e assegurar a compreensão dos formandos,
1 2
história escolha dos
pessoal do objectivos pelo
formador formador
3 5
quadro meio
de referência ambiente
do formador
9 4
actos do actos do
formando formador
8
quadro
10 de referência
do formando
meio
ambiente
6
7 história
objectivos pessoal do
do formando formando
8
Esquemas cibernéticos
9
O esquema de Schramm marca a passagem para os
esquemas cibernéticos.
Jean Cloutier
10
CLOUTIER, Jean (1975). A Era do Emerec ou a
Comunicação Audio-scripto-visual na hora dos
self-media. Lisboa: I.T.E.
EMEREC
LINGUAGEM
E
MENSAGEM
MEDIUM
11
O Emerec
A linguagem e a mensagem
12
• distinção entre as linguagens base (audio, visual e scripto),
unidimensionais
• linguagens sintéticas (audiovisual e scriptovisual) que implicam a fusão
de duas linguagens base
• linguagem polissintética (audio-scripto-visual), resultante da
aglutinação de diversas linguagens
• mantém a expressão "audiovisual" para caracterizar a linguagem que
alia a imagem em movimento ao som e concilia o espaço e o tempo, a
vista e o ouvido
• cria a expressão scriptovisual para qualificar a linguagem que abrange
todos os modos de comunicação gráfica com origem na fusão da
escrita com o visual
• cria a expressão audio-scripto-visual, aplicando-a ao tipo de
comunicação polissintética pela aglutinação de diversas linguagens
O Medium
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Valorização educativa dos esquemas cibernéticos
Esquemas socio-culturais
mass-media
14
As pesquisas sobre os mass-media
diversidade de modelos comunicativos
Esquemas culturológicos
15
Os investigadores franceses
•Edgar Morin
•Pierre Schaeffer
•Abraham Moles
Originalidade Conformismo
CRIAÇÃO PRODUÇÃO
(Individualização) (Estandardização)
Universalismo
CONSUMO
(Democratização)
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Esquema culturológico de Schaeffer
MEIO MEIO DO
AUTORIZADO PROGRAMADOR
l
so a dif
a pes u sã
os
tur macro-meio
c ul em
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Acção sobre o mundo i d ent o
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e) s
17
O interesse destes esquemas culturológicos
para a comunicação educacional e didáctica
• desmassificar
• criar um espírito crítico
• potenciar a capacidade comunicativa.
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Esquemas psicológicos
• intrapessoal
• interpessoal
• grupal
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Nível intrapessoal
declaração ou pergunta
através de um
CANAL OU MEIO
Produz-se a
comunicação MENSAGEM
EMISSOR RECEPTOR
X
outra
Y metacomunicação
PROPÓSITOS NECESSIDADES
consequências
Intenções Susceptibilidades
antecipadas para
Relações Anseios
o receptor
etc. etc.
SITUAÇÃO
grupos de referência
Nível interpessoal
enunciado de 5 axiomas
(Watzlawick)
20
1º
Não se pode não comunicar
2º
21
3º
1 3 5 7
Professor
implica implica implica
Aluno
2 4 6
22
4º
Os seres humanos comunicam digital e
analogicamente. A linguagem digital tem
uma sintaxe lógica sumamente complexa
e poderosa, mas carente de adequada
semântica, ao passo que a linguagem
analógica possui a semântica, mas não
tem uma sintaxe adequada para a
definição não ambígua da natureza das
relações.
5º
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Nível grupal
A A
B
C
D A B C D E
E EmCadeia
BC D E
EmY
Piramidal
A
B E A
A
B E
B E
C D
C D C D
EmEstrela Circular Completa
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As investigações de Leavitt sobre as redes conduziram a
duas conclusões importantes:
25
As investigações de Flament colocaram a situação de isomorfismo entre
a escolha do modelo de organização e a rede de comunicação no cerne da
eficácia comunicativa
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a)
A figura central (rede centralizada) adquire influência ou
poder sobre os outros membros do grupo, assumindo
facilmente o papel de líder.
– se o líder intervém com estilo "directivo" (intervenções
orientadas para a avaliação e controlo) os membros do
grupo participam pouco.
– se intervém com estilo "não directivo" (intervenções
orientadas para a informação, explicação e
compreensão) os outros membros do grupo
participarão mais e com maior empenhamento.
b)
A distribuição homogénea da informação
conduz a um nivelamento dos membros do
grupo no que respeita a poder e influência,
proporcionando-lhes também maior satisfação.
27
c)
A rede completa (modelo todos-os-circuitos),
quando se trata de resolver um problema
complexo, proporciona maior rendimento e
satisfação mais elevada do que qualquer modelo
centralizado.
d)
Nas redes fortemente centralizadas verifica-se
frequentemente um desperdício do potencial
produtivo por não serem utilizadas as ideias
originais dos membros da periferia, em benefício
da figura central.
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Esquemas construtivistas
• hipertexto
• contextuais
Hipertexto
1 2 3 4 5 6
A B C
D E G H
Sequência associativa
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a expressão hipertexto
um texto ideal:
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ligação, nós, rede e trajecto
esquema hipertextual
“uma palavra (ou uma imagem) remete para um outro texto (ou outro
multimédia) que é um seu comentário. Quando “clicamos” sobre a
palavra (ou a imagem) em questão, a sua explicação aparece sobre o
ecrã. Este comentário é também ele composto de elementos
multimédia que podem reenviar para outras explicações e comentários
... e assim de seguida, indefinidamente”
(MUCCHIELLI, A. (1998). Les Modèles de la Communication. In Philippe Cabin (coord.). A Communication, Etat des savoirs. Auxerre : Sciences Humaines Éditions.p. 207-208
texto
Comentário 1
Comentário 2
• Qual a leitura
Comentário 3 do comentário?
Comentário 4
Comentário 5
Que comentário?
(comunicação generalizada)
• Elementos hipertextuais
do texto
31
Do memex à web
• Vannevar Bush (em 1945)
32
-1989, o britânico Tim Berners-Lee cria a Worl Wide Web
(popularizado pelas expressões Web ou WWW)
BERNERS-LEE, Tim (1996). The Worl Wide Web: Past, Present and Future.
http://www.w3.org/People/Berners-Lee/1996/ppf.html
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Estratégias de navegação
• varrimento / scanning
percorrer uma grande área de forma superficial, sem grande
consideração pelos detalhes
• sondagem / browsing
seguir um percurso até encontrar um ponto de interesse
• pesquisa / searching
realizar um percurso motivado pela procura de uma
informação específica
• exploração / exploring
fazer percursos no sentido de detectar a extensão da
informação disponível
• deambulação / wandering
realizar percursos mais ou menos aleatórios, sem ser clara
uma estratégia e/ou objectivos específicos
Implicações educativas
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Esquema contextual
que contexto
espacial?
que
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çã de
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e
qu
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