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iogurte Activia
ANGELA PINHO
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Fonte
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2806200840.htm
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Fonte:
“Curas Naturais Que Eles Não Querem que Você Saiba” – Kevin
Trudeau, Editora Alliance Publishing Group, Inc., Espanha, 2007
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Capítulo 1
Um caso extraordinário
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A tomografia revelou lesões patentes (metástases) ao nível da 6ª
e 7ª vértebras cervicais, da 1ª, 3ª e 5ª vértebras lombares. Christine
se submeteu a uma nova série de radiações. Um mês mais tarde, a
conselho de seu enfermeiro, ela me contactou.
Esta mulher me contou toda a sua história sem pestanejar. Sua
formação de engenheira lhe havia ensinado a precisão, a ser
concisa. Ela me expôs os fatos de uma maneira brutal.
“Gostaria que o senhor me ajudasse”.
Amparado por meu bom senso e principalmente por minha boa
vontade, eu a tomei pelas mãos. Ela passou por sua radioterapia e
injeções para cimentar suas vértebras a fim de consolidar os ossos
atingidos.
Todas as semanas, eu acompanho seu estado geral. Cada
consulta é um aprendizado, onde sem dúvida essa melhora
excepcional me dá muito mais do que eu posso lhe dar em troca.
Após três meses de tratamento, tivemos uma má notícia: há
metástases pulmonares e hepáticas. Sua respiração se torna cada
vez mais difícil. É estabelecido um tratamento por meio de
cortisona, seguido de uma quimioterapia. Os sinais respiratórios
melhoram pouco a pouco. Hoje, Christine está melhor. No momento
em que estou escrevendo, ela foi passar uns dias no campo, com
seu marido e seus dois filhos de 8 e 9 anos.
Passou-se um ano desde que a conheci. Não há um dia sem que
eu pense nela. Alguns casos são mais dolorosos do que os outros.
Quando uma moléstia grave atinge uma pessoa em plena flor da
idade, o médico, com freqüência, se comove em seu foro íntimo,
mas por pudor, ele pouco discute, com medo de abordar temas tão
terríveis como a morte.
Christine, esta se encarregou de sua vida. Ela sabe que seu caso
é gravíssimo, frequentemente falávamos sobre isso. Durante
nossas conversas, abordávamos todos os assuntos: a vida, a
morte, Deus. Ela não se fecha em si mesma, mas prefere se abrir
ao mundo exterior. Ela recusa todo tratamento antidepressivo, todo
tranqüilizante. Ela luta.
Um dia, quando ela estava deitada sobre a maca, e que eu
apalpava seu abdômen distendido por um empanzinamento, eu
perguntava sobre sua vida passada. Sua história pode parecer
banal. Para mim foi uma revelação.
Christine nasceu numa família unida. Ela é a mais velha de cinco
irmãs. As outras quatro, todas gozam de boa saúde.
Após ter feito um bacharelado brilhante, prosseguiu seus estudos
científicos, se casou, teve dois filhos. Foi em 1985, com 27 anos,
que apareceu um caroço no seio. Christine nunca tomou remédios,
nunca usou a pílula, e nunca esteve gravemente enferma. Quando
criança ela era esguia, e tinha anginas freqüentes. Ela pratica
esporte, não fuma, não bebe. Em sua família, ninguém, nem sua
mãe, nem suas tias, jamais tiveram um câncer de mama.
Aparentemente, nada pode, portanto, explicar o surgimento dessa
terrível doença.
Sem dúvida tendo mais tempo do que de costume, tive a idéia de
lhe perguntar sobre seus pais. De fato, os choques afetivos
favorecem o aparecimento de um câncer. Fazendo-lhe essa
pergunta, eu lhe prestei uma ajuda.
– Meu pai era alegre e bom para nós, ela me respondeu. Um
espírito aberto que nos acrescentou muito.
Não... nada desse lado, pensei.
Mais por polidez que por interesse, eu ainda perguntei:
– Que seu pai fazia?
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– Dirigia uma leiteria.
De repente, minhas idéias se entrechocaram. O tempo parou, ele
não mais existia. Acho que fiquei silencioso por um bom tempo, pois
Christine me perguntou:
– O senhor está pensando em alguma coisa?
É claro, eu estava pensando em alguma coisa. Como não havia
pensado mais cedo! Isso me parecia tão evidente!
O câncer de mama se desenvolve muitos anos antes de aparecer.
Mais de oito anos se passaram entre o surgimento de uma célula
cancerosa e o momento em que o tumor, de alguns milímetros, é
palpável ao médico. O câncer, que aparece mais nas mulheres que
sofrem dores nos seios ou mastoses, não seria provocado por uma
intolerância aos derivados do leite?
Após alguns minutos de reflexão, eu lhe fiz as duas últimas
perguntas:
– Seus pais a alimentaram com muitos produtos à base de leite?
– Meu pai sempre nos trazia muitos iogurtes para casa.
Frequentemente eu tomava uns seis por dia.
– Sua mãe a amamentou?
– Não, minha mãe tinha tido um abcesso no seio, e nunca me
amamentou!
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Paralelamente, escrevia à FAO (Organização das Nações Unidas
para Alimentação e Agricultura), à OMS (Organização Mundial de
Saúde), e às diversas embaixadas para conhecer o consumo de
leite nos diversos países.
Aí mais uma vez, eu me defrontei com dificuldades. Os números
não eram facilmente obtidos, o serviço das embaixadas não é
gratuito.
Um estudo nunca é simples e não se faz sem tenacidade. Foi,
portanto, à força de empenho, de cartas, de discussões com
profissionais, que pude obter informações e responder à muitas
perguntas:
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