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1. Uma Visão
2. O Grande Objetivo.
3. Um Caso Exemplar.
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s proximidades de Salvador, ambos
a kombi retornou ao Rio com seu
posteriores indicaram que a kombi 02/09 - O que é o
ELAOPA?
e pertencia a um paraense, estudante 27/08 - O que é a
ue o volks, de cor branca, tinha placa AJR?
15/08 - Congresso
Bolivariano dos Povos
08/08 - Como surge
ormes foram levantadas, pelo Centro um jihadista
áutica, as identidades dos 02/08 - Cebrapaz e
radores do MR-8. O volks pertencia ao CMP organizam
campanha, em Brasília,
o STF, cassado, e a kombi pertencia, contra a Quarta Frota
te paraense. Seus nomes serão Arquivo
foram presos. Passaram a ser
am, no futuro, voltar a colaborar e
igência não perder contato com a
Mudou-se quando criança para Belo Horizonte, tendo em seguida morado na Bahia. A
cultura e cores deste estado influenciaram significativamente o estilo das suas criações. Em
1947 foi morar no Rio de Janeiro.
Nos anos 50 iniciou seu trabalho como costureira, quando fazia roupas principalmente para
alguns familiares próximos. No princípio dos anos 70 abriu uma loja em Ipanema, quando
começou a realizar desfiles de moda nos EUA. Nestes desfiles sempre abordou a alegria e
riqueza de cores da cultura brasileira, fazendo sucesso no universo da moda daquela época.
Pioneira na moda brasileira, fez sucesso com seu estilo em todo o mundo, principalmente
nos Estados Unidos. Nos anos 70, seu filho Stuart, ativista contra o regime militar, foi preso
e morto nas dependências do DOI-CODI. A partir daí, Zuzu entraria em uma guerra contra
o regime pela recuperação do corpo de seu filho, envolvendo até os Estados Unidos, país de
seu ex-marido e pai de Stuart. Essa luta só terminou com sua morte em 1976 ocorrida na
madrugada de 14 de abril de 1976, num acidente de carro na Estrada da Gávea em
circunstâncias ainda não esclarecidas, à saída do Túnel Dois Irmãos (RJ), após Zuzu
retornar de uma festa.
DA SUCURSAL DO RIO
Morreu aos 80 anos, no dia 13 de junho, o brigadeiro João Paulo Burnier, conhecido
por seu envolvimento na revolta de Aragarças (1959) e no caso Para-Sar (1968). A
causa de sua morte e o local do sepultamento não foram divulgados pela família. Ele
era casado e tinha seis filhos.
Em 1959, quando era major-aviador, ele comandou a Revolta de Aragarças, que
consistiu no seqüestro de um avião da Panair e na subseqüente ocupação da localidade
de Aragarças, em Goiás.
A culpa das mortes seria colocada nos guerrilheiros de esquerda e serviria para
justificar ações mais violentas do regime militar para eliminar a “ameaça comunista”.
Carvalho afirmou que discordou da ordem. Burnier negou o plano. Em 1971, mais um
caso polêmico. O preso político Stuart Angel Jones foi morto dentro da Base Aérea do
Galeão, que estava sob sua responsabilidade. O caso acabou causando a sua demissão.
Em 1995, Burnier tentou evitar que o livro “O Calvário de Sônia Angel”, do tenente-
coronel reformado do Exército João Luiz de Moraes, fosse colocado à venda. O livro
fala da morte de Jones, marido de Sônia, que era filha de Moraes, e fala ainda do caso
Para-Sar.
João Paulo Moreira Burnier nasceu no Rio em 1919. Entrou na Escola do Realengo
em 1939 e passou para a Escola de Cadetes da Aeronáutica em 1941. Contrário ao
governo de Juscelino Kubitschek, Burnier liderou, em dezembro de 1959, a Revolta de
Aragarças. Com o fracasso do golpe, Burnier exilou-se na Bolívia.
Voltou ao Brasil em 1961, após Jânio Quadros anistiar os golpistas. Em 1968, já como
brigadeiro, foi acusado de planejar uma série de atentados no Rio. Depois da morte de
Stuart Edgard Angel na Base Aérea do Galeão, em 1971, foi posto na reserva.
Sérgio Macaco: o homem que fez
diferença
Por WB 15/06/2008 às 18:16
? Pois a quinta, quem vai colocar no seu peito sou eu ? fez uma
pausa. ? Capitão, se o gasômetro da avenida Brasil explodir às seis
horas da tarde, quantas pessoas morrem?
Chico Otavio
O arquivo de um dos episódios mais sombrios do regime militar virou cinzas. Em
resposta a uma solicitação do GLOBO sobre o “Caso Para-Sar”, episódio em que
o então capitão Sérgio Ribeiro Miranda de Carvalho se opôs em 1968 a um plano
do brigadeiro João Paulo Burnier de explodir o gasômetro do Rio de Janeiro e a
represa de Ribeirão das Lajes e culpar terroristas pela ação, o Comando
Aeronáutica informou os arquivos de época, guardados nas instalações da Força
Aérea no Aeroporto Santos Dumont, foram destruídos no incêndio ocorrido em
fevereiro 1998.
Sérgio Macaco só teve os seus direitos reconhecidos cinco dias após a sua morte,
em 1994, quando uma decisão judicial o promoveu a brigadeiro. A Aeronáutica,
porém, nunca mudou o seu ponto de vista sobre o militar: “Em virtude de seu
comportamento recorrente de insubordinação e de suas constantes tentativas de
desestabilização da tropa, foi instaurado um processo de investigação sumária
que concluiu pela reforma do capitão-intendente Sérgio Miranda de Carvalho,
proposta que foi aceita e aprovada pela Junta Militar”, disse o chefe do Ceconsaer.