Princípios do Nazi-fascismo: alemão.
alemão. Qualquer indivíduo ou grupo não enquadrado como
• Nacionalismo: apelo utilizado para canalizar as insatisfações
sociais e anseios populares a fim de criar um Estado
Centralizado.
• Sistema de partido único (unipartidarismo ou
monopartidarismo): na Alemanha, Partido Nacional Socialista
dos Trabalhadores Alemães; na Itália, o Partido Fascista.
• Mobilização de massas. Trata-se de parte do culto ao líder
que, em grandes discursos públicos, reunia milhares de pessoas
devidamente alinhadas e dispostas em formação militar para
ouvi-lo.
• Culto ao líder: Na Itália, Mussolini, o Duce
(constantemente legitimado por slogans como “Mussolini
sempre tem razão”); na Alemanha Hitler, o Füher;
• Exaltação da coletividade nacional: expressa no lema
fascista “Nada deve haver acima do Estado, nada fora do
Estado, nada contra o Estado”.
• Controle dos trabalhadores: Na Itália, Mussolini proibiu
sindicatos substituindo-os por corporações que reuniam
trabalhadores e patrões. A concessão de leis trabalhistas
também servia ao propósito de desmobilizar os trabalhadores;
• Imperialismo: Consistia na anexação, por meio da força, de
territórios e populações inteiras. Fica evidente, por exemplo,
na defesa do que Hitler chamava de “espaço vital”;
• Aniquilamento das oposições pela violência. Eram alvos
da opressão Nazi-fascista: democratas, liberais, anarquistas e,
especialmente, os comunistas;
• Controle dos meios de comunicação de massa por meio da
censura de jornais, sistemas de correio, rádio e cinema;
• Propaganda constante do regime, do líder e da nação;
• Economia controlada pelo Estado, mas totalmente
privada.
• Tentativa de controle total das relações econômicas, sociais,
políticas e culturais (daí o termo totalitarismo).
Obs: Na Alemanha, como parte do esforço nacionalista,
inventou-se o conceito de inimigos da pátria ou do povo
• Tentativa de controle total das relações econômicas, sociais,
ariano (suposta raça superior alemã, constituída de brancos de
olhos claros), tornava-se alvo da violência nazista: judeus,
ciganos, negros.
Princípios do Nazi-fascismo:
• Nacionalismo: apelo utilizado para canalizar as insatisfações
sociais e anseios populares a fim de criar um Estado
Centralizado.
• Sistema de partido único (unipartidarismo ou
monopartidarismo): na Alemanha, Partido Nacional Socialista
dos Trabalhadores Alemães; na Itália, o Partido Fascista.
• Mobilização de massas. Trata-se de parte do culto ao líder
que, em grandes discursos públicos, reunia milhares de pessoas
devidamente alinhadas e dispostas em formação militar para
ouvi-lo.
• Culto ao líder: Na Itália, Mussolini, o Duce
(constantemente legitimado por slogans como “Mussolini
sempre tem razão”); na Alemanha Hitler, o Füher;
• Exaltação da coletividade nacional: expressa no lema
fascista “Nada deve haver acima do Estado, nada fora do
Estado, nada contra o Estado”.
• Controle dos trabalhadores: Na Itália, Mussolini proibiu
sindicatos substituindo-os por corporações que reuniam
trabalhadores e patrões. A concessão de leis trabalhistas
também servia ao propósito de desmobilizar os trabalhadores;
• Imperialismo: Consistia na anexação, por meio da força, de
territórios e populações inteiras. Fica evidente, por exemplo,
na defesa do que Hitler chamava de “espaço vital”;
• Aniquilamento das oposições pela violência. Eram alvos
da opressão Nazi-fascista: democratas, liberais, anarquistas e,
especialmente, os comunistas;
• Controle dos meios de comunicação de massa por meio da
censura de jornais, sistemas de correio, rádio e cinema;
• Propaganda constante do regime, do líder e da nação;
• Economia controlada pelo Estado, mas totalmente
privada.
políticas e culturais (daí o termo totalitarismo).
Obs: Na Alemanha, como parte do esforço nacionalista,
inventou-se o conceito de inimigos da pátria ou do povo
alemão. Qualquer indivíduo ou grupo não enquadrado como
ariano (suposta raça superior alemã, constituída de brancos de
olhos claros), tornava-se alvo da violência nazista: judeus,
ciganos, negros.
Princípios do Nazi-fascismo:
• Nacionalismo: apelo utilizado para canalizar as insatisfações
sociais e anseios populares a fim de criar um Estado
Centralizado.
• Sistema de partido único (unipartidarismo ou
monopartidarismo): na Alemanha, Partido Nacional Socialista
dos Trabalhadores Alemães; na Itália, o Partido Fascista.
• Mobilização de massas. Trata-se de parte do culto ao líder
que, em grandes discursos públicos, reunia milhares de pessoas
devidamente alinhadas e dispostas em formação militar para
ouvi-lo.
• Culto ao líder: Na Itália, Mussolini, o Duce
(constantemente legitimado por slogans como “Mussolini
sempre tem razão”); na Alemanha Hitler, o Füher;
• Exaltação da coletividade nacional: expressa no lema
fascista “Nada deve haver acima do Estado, nada fora do
Estado, nada contra o Estado”.
• Controle dos trabalhadores: Na Itália, Mussolini proibiu
sindicatos substituindo-os por corporações que reuniam
trabalhadores e patrões. A concessão de leis trabalhistas
também servia ao propósito de desmobilizar os trabalhadores;
• Imperialismo: Consistia na anexação, por meio da força, de
territórios e populações inteiras. Fica evidente, por exemplo,
na defesa do que Hitler chamava de “espaço vital”;
• Aniquilamento das oposições pela violência. Eram alvos
da opressão Nazi-fascista: democratas, liberais, anarquistas e,
especialmente, os comunistas;
• Controle dos meios de comunicação de massa por meio da
censura de jornais, sistemas de correio, rádio e cinema;
• Propaganda constante do regime, do líder e da nação;
• Economia controlada pelo Estado, mas totalmente
privada.

• Tentativa de controle total das relações econômicas, sociais,

políticas e culturais (daí o termo totalitarismo).
Obs: Na Alemanha, como parte do esforço nacionalista,
inventou-se o conceito de inimigos da pátria ou do povo
alemão. Qualquer indivíduo ou grupo não enquadrado como
ariano (suposta raça superior alemã, constituída de brancos de
olhos claros), tornava-se alvo da violência nazista: judeus,
ciganos, negros.