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Imunidade- refere-se a uma reação a substâncias estranhas como: micróbios, macromoléculas.

Relacionada com a resposta imune, quando esta for eficiente, para o controle da doença e de longa
duração, um individuo imune=individuo protegido. Pode ser adquirida de 2 formas: o indivíduo
desenvolvendo a infecção ou através da vacinação (imunização por antígenos).
Resposta Imune- Imunidade inata divide-se em: 1º Proteínas circulantes: Sistema complemento=
formado por + de 30 proteínas q podem ser encontradas solúveis no plasma ou ligadas à superfície de
certos tipos celulares. A ativação das proteínas é em “cascata”, com o objetivo de lise do patógeno. A
ativação pode ser pela via clássica= necessita da formação do imunocomplexo; ou alternativa. Citocinas=
moléculas solúveis, capazes de transmitir a outras céls, em geral, próximo à cél secretora, informações q
induzem modificações funcionais, proliferação ou apoptose. As citocinas ou interleucinas não são
produtos exclusivos dos linfócitos. Mediadores inflamatórios= histamina, bradicinina, prostaglandinas,
leucotrienos, fosfolipases.
2º Fagócitos (ñ profissionais e profissionais) e linfócitos NK: Neutrófilos= vida média curta, sobrevivem
apenas por horas, primeira linha de defesa do organismo, morrem após realizar a fagocitose, contém
agentes microbicidas. Contêm lisozima, hidrolases, proteases, lactoferrina (quelante de ferro q impede o
crescimento de várias bactérias q necessitam do ferro). Macrófagos= Presentes em vários locais do
organismo, como fígado (céls de Kupffer), vias aéreas (macrófagos alveolares), cérebro (microglia) e
ossos (osteoclastos). Removem além de m.o., restos celulares e teciduais. É a cél de ligação entre resposta
imune inata e adaptativa, devido apresentar MHC. Fagócitos= Podem produzir o óxido nítrico, ânion
superóxido, peróxido de hidrogênio, explosão respiratória.
Provém desde o nascimento, ñ muda, ñ sofre reação, é inespecífica, ou seja, ocorre da mesma maneira
independente do estímulo. São eles= inflamação inespecífica (causadas pelos neutrófilos); sistema
complemento ativa a lesão celular (cascata de proteínas); céls NK (promove a morte celular inespecífica,
destruindo qualker coisa estranha). Geralmente ñ é usada p diagnóstico de doenças infecciosas, a
principal resposta é a inflamação.
Imunidade adquirida: é o mecanismo de defesa q é estimulado pela exposição a agentes infecciosos, é
específica, ou seja, é diferente dependendo do estímulo provocado pelo antígeno. Dividida em celular e
humoral= humoral (é aquela q é mediada por moléculas do sangue, responsáveis pelo reconhecimento
específico e eliminação de antígenos, são designados anticorpos, mediadas por LyB, maturados na
medula óssea. O LyB maturado transforma-se em plasmócito q secreta anticorpos-imunoglobulinas-, os
quais são subdivididos em 5 classes- IgM, IgG, IgA, IgE e IgD). Celular (é mediada pelos Ly T-
linfócitos T. maturados no timo q “recruta” outras céls, em geral macrófagos ou céls dendríticas-
apresentadoras de antígenos-, p carregarem uma fração de antígenos até os LyT, onde estes transformam-
se em anticorpos específicos).
Céls da imunidade inata- Neutrófilos: em caso de inflamação ele faz fagocitose. Macrófagos: se instala
em tecidos de inflamação crônica; são céls apresentadoras de antígenos. Eosinófilos: agem em processos
alérgicos e infecção de vermes. Basófilos: Agem nos processos alérgicos, por possuírem histamina dentro
de seus grânulos. Céls NK: citotoxidade, reconhece vírus ou céls tumorais.
Céls da imunidade adaptativa- Linfócitos T: CD4 (auxiliam outras céls, produz hormônios celulares
como a citosina q melhora a fagocitose) CD8 (reconhece céls infectadas por vírus e tumorais.
Citotoxidade). Linfócitos B: é a única cél q produz anticorpos e apresentação de antígenos.
Funções biológicas dos Ac: Neutraliza toxinas; Impede adesão de bactérias e vírus às céls; Reveste
bactérias (opsonização) e facilita fagocitose (macrófagos possuem receptor p Fc de IgG); Ativa sistema
complemento (mediador inflamatório e imune).
Opsonização- fixação do complemento: é um sistema protéico que promove a morte das céls através da
grande quantidade de água.
Citotoxidade celular- Imunização fetal: a mãe produz AC IgG, q está presente na corrente sanguínea no
1/3 final da gestação, atravessa a placenta e entra na corrente sanguínea do feto.
Doenças infecciosas causadas por vírus, bactérias, fungos e parasitas sempre privilegiam um determinado
hospedeiro pela presença de céls e mediadores químicos específicos, e outros fatores como genética,
clima e condições ocupacionais, q contribuem p o desenvolvimento da doença.
Ponto importante- sintomas. Sintoma patognomônico: sinal ou sintoma específico de cada doença.
Diagnóstico- clínico (médico/dentista). Epidemiológico (baseado em regiões de risco). Laboratorial: por
imagem; por amostra (sangue, fezes, urina, secreções, raspado, LCR, líquidos corporais em geral.
Região da dobradiça- confere flexibilidade ao Ac.
Domínio- garante sustentabilidade ao Ac. Podem ser constantes (c) ou variáveis (v). O domínio constante
é o mesmo de acordo com a classe do Ac. O domínio variável muda de acordo com o perfil do Ag q é
reconhecido.
Sítio combinatório- é o local de ligação do Ag. Também é variado, dependendo do Ag reconhecido.
Fração Fc- responsável pela atração celular (de defesa).
Fração F(ab)2- responsável pela ligação do Ag.
O sítio combinatório é ativado por uma fração do Ag, p este secretar o Ac específico, q se ligará a fração
do Ag responsável pela ativação da cél de defesa.
Classe Ig- IgG: proteína solúvel, circulante no organismo. Representa cerca de >70% do total de
imunoglobulinas presentes no organismo. Ultrapassa a barreira placentária. IgG tb presente em doenças
crônicas. IgM: corresponde a +/- 10% do total de Ac. Em forma circulante, encontra-se como pentâmero,
possuindo, portanto, 10 sítios combinatórios iguais. Está presente apenas na fase aguda da doença. IgE: tb
é um monômero; sua produção é estimulada em processos alérgicos e parasitoses, normalmente devido a
atração de eosinófilos pela fração Fc do Ac IgE. IgA: encontrada na forma de monômero ou dímero. Na
forma circulante apresenta-se como monômero, e dímero quando está em secreções, como o leite materno
(colostro, lágrima, etc). Fica na forma de dímero pq entre os 2 monomeros, enovelando as frações Fc
existe um “componente secretor”, q protege a estrutura, impedindo a ação de enzimas nas proteínas de
constituição da imunoglobulina. IgD: ñ é circulante. Funciona como se fosse um receptor celular, ou um
marcador de LyB ativados (quando estes já reconhecem o Ag), uma vez q ñ se solta da membrana do
LyB.
Anticorpos- ferramenta p diagnóstico laboratorial.
Imunocomplexo- [Ag]+[Ac]↔(Ka) [AgAc]
Ka- constante de afinidade
Produção de anticorpos- Policlonais: porção de Ag (LyB1, LyB2, LyB3); é barato, animais
experimentais; menos específico; obtido direto do sangue. Monoclonais: reconhece só uma pequena parte
isolada, ñ uma fração do Ag (LyB); é caro; animais (hibridoma); + específico; cultura celular.
(Ac)Produção Policlonal- depende do volume desejado de Ac p a escolha do animal experimental. 1º
expor o animal ao Ag+adjuvante (o permitido é o Al(OH)3-hidróxido de alumínio, coopera com a
resposta inflamatória, permitindo a migração celular p o local e o reconhecimento do Ag). 2º começa a
produção de IgM e IgG. 3º sacrifica o animal, recolher sangue total e submete-lo a uma purificação.
Recolhe-se todos os AC, independente da fração q este reconhece.
(Ac)Produção Monoclonal- 1ºaplicação de Ag+adjuvante Al(OH)3. 2º remover e macerar o baço do
animal, purificá-lo p selecionar os LyB desejados. 3º juntar os Ly selecionados a uma cél tumoral
(mieloma)fusão da cél tumoral e o LyB, em uma cultura celular, de modo a estimular a produção +
rápida do Ac específico. Essa fusão é chamada de hibridoma, q secretará o Ac q reconhece apenas a
fração do Ag ao qual o organismo foi exposto.
Diagnóstico- é realizado através da amostra do paciente.
Amostra- soro, plasma ou LCR. Ñ utiliza a amostra pura p testes imunológicos, faz-se uma diluição. Na
amostra há a presença de moléculas facilitadoras ou dificultadoras, por isso faz-se necessário da diluição
p facilitar a interação do antígeno com o anticorpo. Há 2 técnicas de diluição: tubo único e seriada.
Tubo único- Diluição feita em um único tubo ou cavidade. Realizada em ordem de μL (1ml=100μL). VF
(volume final)= 200μL; diluição 1:2 / 1:3 / 1:4. (porção da amostra : total de partes). 1(soro) + 1(diluente)
=2. 100μL +100μL= 200μL. Ex: 300μL; 1:3. 100μL(soro)+200μL(diluente)= 300μL.
Durante a diluição é recomendável q coloque primeiro a porção de diluente p evitar erro de diluição, em
seguida, coloca-se a porção da amostra. Por fim, utilizando a ponteira do pipetador, subir e descer
volume, de forma a facilitar a homogeneização.
Ex: VF=500μL; 1:1050μL(soro)+450μL(diluente)= 500μL.
Seriada- Análise semi-quantitativa. Ex: 100μL; razão/fator= 2 até1:32. Quantos tubos usar?
1:21:41:81:161:32 (5tubos). 1(soro)+1(diluente)= 2100μL+100μL=200μL.
Ex: VF=150μL; fator 2 até 1:64.
1:21:41:81:161:321:64= 6 tubos. 1:21(soro)+1(diluente)=150μL+150μL
Ex: VF=200μL; fator 4 até 1:16
1:41:16= 2 tubos. 1(soro)+3(diluentes)= 4partes. 66,6μL+200μLAjuste 70μL+210μL= 220μL.
Importância- Ac↔Ag= Ac+Ag↔AcAg
P q serve o Ac- 1-Distinguir doenças clinicamente semelhantes. Ex: manchas vermelhas, pode ser:
rubéola; catapora; caxumba... IgG anti-rubéola +
2-Diagnosticar doenças congênitas: Mãe(toxoplasmose)feto? Resp: Faz-se punção.
Resultados: IgM + IgG+resltado confirmatório. IgM– IgG+. IgG sempre deve estar positivo pois
atravessa a barreira placentária.
3-Seleção de doadores- a bolsa será descartada se o paciente apresentar Ac: anti-HIV+ p aquela doença, é
pq ele tem a doença. Anti-HGV+.
4-Avaliar prognóstico ou agravamento da doença. Sífilis=VDRL. 1:128(penicilinas); 1:8(doença
progrediu).
Hepatite- Anti-HBe+, se deu + é pq o vírus está em fase de replicação, ou seja, há um agravamento da
doença.
5-Imunidade- anti-rubéola (semi-quanti): <20UI/mL, ñ está protegido, requer vacinação. 50UI/mL, está
protegido, OK.
Ag- é considerado como qualquer substância q pode ser ligada por um anticorpo ou por um receptor de
antígenos da cél T. Apenas macromoléculas são capazes de estimular os linfócitos B p q iniciem a
resposta humoral. As moléculas q estimulam as respostas imunológicas são os imunógenos.
P q serve o Ag- 1-cura. Hep.B: a quantidade de material genético indica cura ou ñ. 2-Etiologia: Taenia
solium/Taenia saginata= identificação através do material genético. 3-Doadores de sangue/órgão- HIV:
pesquisa do Ag, uma vez q o Ac estará baixo no terceiro dia após o contato.

Aula prática1
Ex1- a) Durante a diluição é recomendável q coloke 1º a porção diluente p evitar erro de diluição, em
seguida, coloca-se a porção da amostra. Por fim, utilizando a ponteira do pipetador, subir e descer volume
de forma a facilitar a homogeneização. Posteriormente, com o auxílio do pipetador pegar 100μL com a
ponteira e transferir p o próximo tubo. Troke a ponteira p coletar 100μL de diluente e o coloke-o no
mesmo tubo. Realizar esse processo sucessivamente, até chegar ao título final. P finalizar despreze 100μL
do tubo final.
b) razão:2. VF=100μL. 1:21:41:81:161:321:641:128. 1(soro)+1(diluente)=2.
100μL+100μL.
c) 7 tubos.
Ex2-
1 2 3 4 5 6 7
A 1:2 1:3 1:5 1:4
B 1:4 1:9 1:25 1:16
C 1:8 1:27 1:125 1:64
D 1:16 1:81 1:625 1:256
E 1:32 1:243 1:3125 1:1024
F 1:64 1:729
G 1:128
H 1:256
Todos foram ajustados, devido ao tamanho da pipeta- 1:2- 1(soro)+1(diluente)=2 / 100μL+100μL
VF=100μL
1:3- 1(soro)+2(diluentes)=3 / 100μL+200μL VF=150μL
1:5- 1(soro)+4(diluentes)=5 / 50μL+200μL VF=100μL
1:4- 1(soro)+3(diluentes)=4 / 50μL+150μL VF=100μL.
Ex3- a)razão2. b)razão2. c)razão2. d)razão3. e)razão5. f)razão4. g)razão2; 4; 3; 3; 3.

Prova semi-quantitativa
Kit= >6UI/mL. +1:21:128 (puro6UIx2=12UI/mL6UIx128=768UI/mL)
Antígeno x Imunógeno- respectivamente, ant, é uma substancia estranha (plástico, proteínas); imun., é
toda substancia estranha capaz de ativar o sistema imunológicoLyT/LyB.
Os antígenos e imunógenos são composto por epitopos (interagem com a resposta imune). Epitopo=
determinação antígeno= menor porção da medula q podem interagir com os compostos da resposta
imune.
Interação Ag-Ac- Afinidade: força de ligação, do Ag com o Ac, em um único sítio. Quanto maior a
afinidade entre Ac e Ag, menos Ac será necessário. Reversibilidade: reverssível= força fracafracas
interações. Especificidade: Habilidade do Ac distinguir seu imunógeno de outros Ag, ou seja, Ac só
reconhece um determinado epitopo; resposta imunepoliclonal. Estabilidade: estável, depende da
afinidade entre o Ac e o Ag.
Avidez= somatória das afinidades q existe entre Ac e Ag no soro humano.
Teste de avidez= é realizado utilizando uma solução ñ adequada p a interação entre o Ac-Ag (uréia-
situação abrasiva). Em seguida, realiza-se novamente o teste com uma solução adequada p Ac-Ag. Ex:
0,800/0,850=94,1%, ↑70%=↑avidez. 0,300/1,0=30%, ↓avidez. ↓avidez: contato recente com a doença. Na
fase aguda os Ac apresentam ↓avidez. ↑avidez: contato antigo a doença. Na fase crônica os Ac
apresentam ↑avidez.
Reação cruzada: Ac produzido frente a exposição de um Ag homólogo (akele q realmente entrou em
contato com o Ag), reconhece o Ag heterólogo (akele q é semelhante e por isso é reconhecido pelo Ac).
Interação Inespecífica: durante anos de exposição a antígenos diferentes, acumulam-se diversos tipos de
Ac em baixa concentração q interferem nos testes laboratoriais.
Parâmetros laboratoriais- Testes sorológicos: Detecção de Ag e Ac; Detecção de substâncias q
desempenhem o papel de Ag no ensaio Ex: drogas, hormônios; Utilização de substâncias marcadas com
substâncias radioativas, enzimáticas, fluorescentes, ou ñ marcadas; Amplificação do sinal com emprego
de partículas. Ex: látex.
Metas do laboratório clínico: Melhorar a disponibilidade; Exatidão; Precisão; Facilitar a interpretação
dos dados.
Importância dos testes sorológicos: O diagnóstico de certeza de um processo infeccioso é a
demonstração do agente infeccioso, mas, nem sempre isto é possível. A alternativa é a pesquisa de seus
produtos ou resposta do organismo contra o agente infeccioso.
Importância da pesquisa de anticorpos: Elucidar processos patológicos com sintomas e sinais clínicos
confundíveis. Ex= Toxoplasmose e Rubéola, Hepatite B e C; Diferenciar a fase da doença= aguda ou
crônica da patologia; Diferenciar doenças congênitas= presença de IgM; Selecionar doadores de sangue;
Selecionar doadores e receptores p transplantes; Auxiliar o prognóstico da doença; Avaliar a eficácia da
terapêutica; Verificar a eficácia da vacinação; Verificar o agravamento da patologia; Verificar a
erradicação da doença; Verificar a reintrodução de novos casos.
Importância da pesquisa de antígenos: Auxílio na definição da cura; Definição da etiologia da doença;
Seleção de doadores de sangue; Inquéritos epidemiológicos.
Validação intrínseca: sensibilidade e expecificidade.
HIV+ HIV-

Teste+ 99 (VP verd.pos) 02(FP fals.posit.)

Teste- 01(FN fals.neg.) 98(VN verd.neg.)

100 100
Sensibilidade=%VP em uma população de doentes (refere-se à % de resultados positivos pelo teste na
população de doentes, ou seja, a proporção de VP VP/VP+ FN).
Especificidade= %VN em uma população saudável (é definido como % de resultados negativos pelo
teste nos indivíduos ñ doentes, ou seja a proporção dos VNVN/VN+FP).
Teste de triagem-↑S. Teste confirmatório- ↑E.
Eficiência= refere-se à relação entre o somatório dos VP e VN com a população estudada. Quanto +
próximo de 1 melhor será o teste VP+VN/VP+VN+FP+FN.
Prevalência- Pode ser definida como a % de indivíduos doentes em uma população. Consideramos
indivíduos doentes os VP + FN VP+FN/VP+VN+FP+FN.
Parâmetros extrínsecos: reprodutibilidade (é à obtenção de resultados iguais em testes realizados com
a mesma amostra do material biológico, quando feito por ≠ pessoas em locais ≠ e se garante quando a
precisão e a exatidão são sempre avaliadas); exatidão (Determina a capacidade do teste em fornecer
resultados mto próximos ao verdadeiro valor do q se está medindo. Com esta análise posso verificar a
tendência do resultado verdadeiro se desviar em determinada direção ou até detectar um erro sistemático);
precisão (determina existir concordância dos resultados obtidos quando um mesmo teste é feito várias
vezes. Mede o erro experimental acumulado). Ex: 0,2000,200; 0,210; 0,190. ↑exatidão, ↑precisão.

Parâmetros Exerc.
Ql a importância do diagnóstico de antígenos e anticorpos? A importância do diagnóstico de Ac, está
em distinguir doenças clinicamente semelhantes e doenças congênitas; avaliar prognóstico ou
agravamento de doença. Já a importância do diagnóstico do Ag está na seleção de doadores de
sangue/órgão, etiologia, e se há algum indicativo de cura através da contagem do material genético do
Ag.
Antes de um teste sorológico ser liberado comercialmente, é importante ser sensível e específico? Ql
a diferença ente sensib. e especif.? Sim, pois há casos em q um teste FP (fals.pos.) passa despercebido
na sensibilidade, onde o ql será tirado a prova no teste de especificidade. Sensibilidade é a % VP em uma
população de doentes. Especificidade é a % de VN em uma população saudável.
O teste apresentou os seguintes dados:
Teste Doença
Presente Ñ
presente
+ 40 99
- 10 1701
Total 50 1800
A)calcule a sensibil., especif., eficiência do teste. Sensibil.40/50x100= 80%.
Especif.1701/1800x100= 94,5%.
B)defina quais são os VP, VN, FN, FP no teste. VP=40. VN=1701. FP=10. FN=99.
C)defina prevalência. Ql a prevalência sorológica? Ql a prevalência verdadeira? Prevalência é
definida como a % de indivíduos doentes em uma determinada população, sendo q os indivíduos doentes
são: VP+FN.
D)ñ utilizando fórmulas, analise cada teste quanto a reprodutibilidade, precisão e exatidão.
Amostra Valor Replicata1 Replicata2 Replicata3 Replicata4
Verdadeiro/d
a amostra
TesteA 0,400 0,900 0,100 0,300 0,050
TesteB 1,0 1,0 0,98 0,97 1,06
TesteC 0,100 0,500 0,510 0,490 0,505
TesteA: apresenta apenas reprodutibilidade
TesteB: apresenta reprodutibilidade, precisão e exatidão.
TesteC: apresenta reprodutibilidade, precisão.

ASLO- pesquisa de anticorpos anti-estreptolisina O


+ = malha; - = partículas leves; homogêneo.
1-Eskematize o teste + e -. += malha, formação de grânulos. - = partículas livres, solução homogênea.
2-O q indica o teste +? Prévia exposição ao streptococcus β-hemolítico do grupo A.
3-Supondo q o limite de detecção seja: 200UI/mL e q o soro do paciente tenha apresentado teste +
até 1:16, ql a concentração de ASLO no soro? Conc=200x16=3200UI/mL.
Imunodifusão radial-Mancini, Imunopreciptação= precisa de um meio solúvel, ou em Agar. Equação da
reta x=(y+3,975)/0,041.
A)Ql a concentração de IgG na amostra do soro? x=(64+3,975)/0,041=1657,92mg/dL.
B)Defina solução padrão? Solução de concentração conhecida usada p comparação com a amostra
durante o teste.
C)Ql a importância da dosagem de IgG? P a verificação, se o indivíduo é imunocompetente.
D)Como poderia ser obtido um Ac anti-Ac? É possível? Pode ser produzido através da inoculação de
anticorpos em animais de outra espécie, onde o anticorpo inoculado é reconhecido no animal como
antígeno, estimulando a produção de anticorpos anti-Ac.
Imunoprecipitação- Ag+Ac↔AgAc= imunocomplexo (apresenta turvação).
Tanto o Ag quanto o Ac devem ser solúveis. Ex: turbidimetria; imunodifusão radial simples,
imunodifusão radial dupla...
Imunodifusão radial simples (Mancini)- difunde em um determinado meio. Tamanho do halo depende
da quantidade de IgG. D²=concentração de IgG. Um dos componentes fica fixo no gel e o outro migra
radialmente a partir de um orifício feito no gel. Após 24-96 hs observa-se o precipitado na forma de um
halo circular em volta do orifício central. A concentração do componente migrante é proporcional à área
do halo formado (Mancini), e assim, o método é quantitativo, pois a partir de padrões de concentrações
conhecidas é construída uma curva-padrão D² versus concentração.
Aglutinação- Ag+Ac↔AgAc. É necessário um suporte p a técnica de aglutinação. Esse suporte pode ser:
látex, bactéria, hemácia, colesterol...
Pode ser direta (suporte é naturalmente antigênico-Ex: tipagem sanguínea= 1ºamostra de sangue na placa
teste; 2ºreagente (anticorpo antiA, B); 3ºmistura-se; 4ºcontrole negativo; 5ºleitura de resultados, resultado
positivo é indicado por uma aglutinação visível, aglomeração dos eritrócitos na placa teste, formação de
malha é +, partículas livres é -) ou indireta (suporte é previamente sensibilizado, antígenos solúveis
associados a outras superfícies. Ex: Hemaglutinação Passiva p a doença de chagas: As hemácias são
revestidas com Ag do T. cruzi, ligação covalente, e então distribuídas nos poços da placa. O soro teste e
os controles positivos e negativos, diluídos, são adicionados aos poços da referida placa. Se houver Ac
específico contra o Ag, as hemácias se aglutinarem formam uma camada no fundo do poço. Quando ñ
existe Ac específico, as céls formam um botão no fundo do poço).
Imunoprecipitação/Aglutinação- Prózona: Excesso de Ac ou falta de Ag. Com o excesso de Ac ñ há
formação de malha, devido a um impedimento espacial; ñ havendo quantidade suficiente p conjugarem-
se, ñ conseguiriam fazer o máximo de ligações entre seus 2 sítios combinatórios e epítopos localizados
em moléculas ≠ de Ag. P evitar a prozona, faz-se a diluição da amostra. Geralmente faz-se o teste com a
amostra pura, assim irá apresentar resultado. Dessa foram, refaz-se o teste diluindo a amostra, assim o
resultado dará positivo. Nessa fase, ñ há visualização da malha.
Zona de equivalência- quantidade ideal de Ag e Ac, havendo formação de malha. Forma-se o
precipitado na forma de halos (técnica de difusão). Concentração ideal de Ag e Ac.
Pós-zona- excesso de Ag, ou falta de Ac. ñ haverá nº suficiente dessas interações e tb ñ se formará o
precipitado visível.
Teoria das Malhas: Ligação do Ag+Ac=imunocomplexos, malhas. Somente na zona de equivalência
essa proporção seria adequada p a obtenção de precipitados visíveis.
Testes imunoenzimáticos: no teste de aglutinação, o resultado só será positivo se o antígeno se ligar ao
anticorpo formando o imunocomplexo, ocorre em diferentes etapas, p analisar se a enzima degradou o
substrato, para depois o teste ser analisado. Se houver a formação de cor é porque o teste deu positivo.
ELISA: É feita numa placa de poliestireno polivinil que possui 96 poços (cada poço é um teste diferente).
Caracteríticas- leitura é por automatização, > nº de amostras, alto custo. Na pesquisa de anticorpos IgG
anti-HIV- se há presença de IgM, independente da quantidade de IgG o indivíduo está com certeza na
fase aguda da doença, porém se há IgG, sem IgM ele está na fase crônica. O indivíduo só consegue a
imunidade por vacina, se houver contato com o antígeno sem adquirir a doença, o q não é o caso da
AIDS.

1º) Aderir o antígeno a placa: (vermelho=antígeno; preto=sítios hidrofóbicos). Deixar a


solução por 16h, o excesso de Ag se tira por processo de lavagem com solução tampão, p a remoção das
proteínas q ñ aderiram a placa, ficando apenas os Ag q se ligaram a placa. 2º) Bloqueio, proteína inerte,
ex: leite desnatado, caseína, gelatina.: adiciona-se o leite p o preenchimento dos sítios não preenchidos

pelos anticorpos, pois se ñ a leitura ñ sairá de forma correta. (vermelho=antígeno;


verde=proteínas de preenchimento nos sítios hidrofóbicos). 3º) Amostra (soro/LCR): adiciona-se a

amostra, se houver ligação dos Ac aos Ag, então é o Ac próprio do HIV . 4º)
Conjugado (2 substancias ligadas): adiciona-se o conjugado anti IgG, o conjugado serve p detectar IgG do
paciente p detectar o anticorpo, o Ac anti-IgG coloca-se em excesso, forma uma ligação covalente, sendo

q as 2 mantém suas funções . 5º) Revelação=substrato(H2O2)+cromógeno. Adiciona-se


o substrato+cromógeno e a enzima peroxidase, onde a enzima degrada a água oxigenada q em contato
com o cromógeno há formação de cor se for positivo. O cromógeno em si é incolor, podendo ser o TMB
(azul) ou OPD (laranja). O substrato é a água oxigenada, solúvel (ñ se faz mais lavagem).

Numa reação negativa ficaria: adiciona-se os anticorpos para se ligarem aos Ag , faz-

se a lavagem e ficará limpo , continua o processo, acrescenta-se conjugado, depois


H2O2+TMB, e não haverá a formação de cor.
A leitura se faz por espectofotometria, sendo por absorbância, dessa forma cada leitura é diferente,
dependendo do paciente.

↑S=triagem (↓cut off); ↑E=confirmatório (↑cut off).


IMUNOBLOT: A) Eletroforese de proteinas- a eletroforese só é impulsionada pela carga, atraindo as
proteínas negativas para o lado positivo, porém são fracionadas por peso molecular, quanto mais leve a
molécula mais rápida será a atração . Adiciona-se um padrão de peso p comparar

com a migração do antígeno. Ex: . B) Transferência proteínas- as proteínas

vão do gel p a membrana de nitrocelulose . C) Imunoblot- ↑E, HIV tem vírus


parecido como o HTLV, suas proteínas são parecidas. I=Ag fracionado por peso molecular, se faz a
lavagem depois; II=Blokeio (lavagem); III= Amostra do paciente; IV=CJ=anti-IgG+enzima;
V=Revelação, substrato+cromógeno. O cromógeno é insolúvel (INS), o teste fica roxo (α-naftol)

Doenças Infecciosas: Vírus (rubéola), parasitas (chagas, toxoplasmose), fungos, bactérias (sífilis).
Sífilis: doença bacteriana causada pelo Treponema pallidum (agente etiológico), tem formato de
espiroketa. Transmitido por via sexual (via de maior contaminação), mas tb pode ser transmitida por via
parenteral (sangue), pode ser tb congênita (mão p filho, durante gestação), essa última via nem sempre
ocorre, congenita≠perinatal (transmissão na hr do parto, contato com o sangue). Na congênita ocorre
durante a fase aguda (fase ativa), e ñ na fase crônica.
Transmissão congênita, fatores: quanto maior a carga bacteriana na mãe, maior é a chance de transmitir
p o feto. Período de gestação- 1ºtrimestre= quanto + precoce o contato com a doença, ↑chance de
seqüelas (desenvolvimento do bebe), pois está ocorrendo a formação de céls embrionárias e nervosas. No
3ºtrimestre= apresenta maior risco de transmissão p o bebe.
Via sexual- há a formação do cancro duro é maior nessa via, a formação desse cancro acontece próximo
ao local da infecção devido ao maior nº de bactérias da região, esse é o tpw de cancro q regride, e quando
ocorre, tende a piorar. Crianças vítimas de treponema podem apresentar sérias lesões no SNC (este ñ pode
ser alterado, ex: retardo mental), alterações na cartilagem/osso (distanciamento dos dentes), lesão de tíbia,
lesão na formação da orelha, nariz. Seu tratamento é feito com penicilina injetável. Motivos pelo ql
continuam com a contaminação- mtas mães ñ fazem pré-natal; mtas pessoas ñ fazem os exames diários.
Sífilis primária: entre 10dias-3meses, sintomas- lesões graves, formação do cancro duro, se ñ tratar,
dentro de 1mês e meio o cancro irá regredir, pois a doença pode ter se espalhado, ou até aumentado, se a
pessoa tratar irá se recuperar 100%, sem ocorrer evoluções. Sífilis secundária: depois dos 3meses+1mês
e meio, sintomas- lesões na pele, a formação do cancro volta, há formação de vísceras (é indolor), ñ é
visível, e piora se ñ tratar. Sífilis latente: depois de 6meses, dura +/-5anos, sintomas- lesões na pele,
formação do cancro volta e há formação de vísceras + profundas. A sífilis primária, secundária e a latente,
são infectantes, se até a sífilis latente o paciente ñ se tratar, ñ terá + retorno. Sífilis terciária: depois de
5anos há 20anos, é a fase ñ infectante, a quantidade circulante da bactéria é mínima, pois ela se encontra
nos tecidos, ossos, SNC. Sintomas- SNC lesado (retardo mental), vísceras profundas, cartilagens, ossos
lesados. Porém na fase terciária pode-se doar sangue.
Diagnóstico laboratorial: Direto- peskisa do agente etiológico, sempre q apresentar qualker tipo de
lesão, ex: pele. No cancro por ex., fazer a raspagem até sair uma secreção, coletar o material e colocá-lo
em lâmina e analisar, ñ dá p aumentar a quantidade em meio de cultura, p promover a multiplicação da
bactéria, inocula-se em testículo de coelho (dependendo do hormônio). Indireto- baseado na peskisa de
anticorpos, consegue fazer em qualker fase da doença. Triagem por ex: testes com Ag ñ treponêmicos
(VDRL). Confirmatório: utiliza-se Ag treponêmicos (ELISA, IF).
Teste ñ treponêmico (VDRL): ↑FP. Ocorre floculação (parece leito coalhado), em partículas de

colesterol , portador da sífilis apresenta Ac anti-cardiolipina. Existem


outras manifestações clínicas q podem apresentar VDRL positivo, ñ só a sífilis. Apresenta mtus testes FP,
por isso é um teste de triagem. Só o VDRL ñ confirma a sífilis ainda, só seleciona os q apresentam VDRL
positivo.
Teste treponêmico (ELISA): q irá confirmar. Apresenta coloração, ficará azul com TMB, se ficar

colorido será positivo .


Gestante: A mulher precisa tomar a vacina antes de engravidar, o vírus atenuado é aquele presente nas
vacinas, onde é retirada a parte patogênica. Em exames perinatais se faz o VDRL, se der +, se realiza o
teste confirmatório, se der + , se faz o tratamento. Se o VDRl der -, é necessário repetir o exame após 15
dias, p ter a certeza, deve-se ter uma segunda amostra. O feto em desenvolvimento pode ser usado como
amostra p analisar se ele ñ esta contaminado, pelo: líkido amniótico, cordão umbilical (sangue), vilo
coriônico (biópsia), podem ser coletados em fases diferentes da gestação. 10ºsemana- pode ser o vilo
coriônico (biópsia), por punção, ou remoção do vilo. 20ºsemana- coletar o líkido amniótico do cordão
umbilical (até 1semana antes do parto). Agente etiológico do feto (direto), é melhor o indireto, peskisa de
Ac, porém o feto ainda ñ produz Ac suficientes. IgM e IgG (teste de avidez). Se o teste de avidez der
baixo, o IgG é da criança, ou seja, ela está respondendo a infecção. Se o teste de avidez der alto, o IgG é
da mãe. Se o IgM der +, a criança é quem está produzindo.
Rubéola: é uma doença congênita, como a catarata, lesões cardíacas, retina, SNC.
Toxoplasmose: oocisto (fezes do gato), bradizoíta (carne crua), taquizoíta (líquidos), sintomas-
micro/hidrocefalia, retardo mental, corioretinite (ñ enxerga dos lados).
Hepatites: inflamação dos hepatócitos, substâncias q podem desencadear a hepatite- álcool, drogas,
infecções (vírus, bactéria), devem ser hepatotrópicas. Ex de vírus da hep. A, VHB, VHC. Suspeitas da
presença do vírus, a peskisa é feita por: Anamnese (pelo médico), ex: icterícia (se desenvolve); exames
bioquímicos, 2 exames principais são- bilirrubina (↑BT bilirrubinas totais/↑BD bilirrubina direta);
AST/ALT, a alteração no ALT é + precoce, pois é produzida no citoplasma dos hepatócitos. A alteração
do AST tem ↑dano hepático. O exame de ALT é realizado em grupo. Exames imunológicos- por Ac e Ag.
Hep.A (VHA): Forma de transmissão por via enteral (oral), ex: ao consumir um peixe, molusco, etc com
fezes humanas com o vírus pode se contaminar. É de forma benigna, mas existe como forma profilática o

uso da vacina (2doses) O aumento de IgG significa a representação de q


adquiriu a imunidade, já esteve em contato com a doença.
O vírus se multiplica nos hepatócitos, se mistura na vesícula biliar e são excretados no material fecal. A
infecção deve ocorrer, e é transmitida 15dias antes e depois 15dias depois. A presença de IgM+ e IgG+e-,
significa q está na fase aguda; IgM- e IgG+ o indivíduo está imune, pois esse vírus ñ cronifica. Esse vírus
se multiplica nos hepatócitos, em seguida se mistura na bile e excretado nas fezes.
VHC: forma de transmissão de maior risco é pela via parenteral (sangue), outra forma ñ tão significante é
pelo contato sexual. Ocorre de forma silenciosa, esse vírus é resistente até a autoclave, existe até 72 casos
de hep.C(1-1a,1b,1c; 2; 3; 4; 5...) o de nº1b progride de forma + rápida, desenvolve até carcinoma. O
médico precisa identificar o tipo da hep. C e o subtipo, sendo incurável, porém é tratável, de longo prazo.
É uma doença maligna, pois há o desenvolvimento crônico. Algorítimo (3 diferentes), por teste ELISA,
compensa fazer a peskisa de Ac IgG + e -. Se o teste der +, faz-se o teste imunoblot, onde consegue-se
obter as proteínas bem divididas. Hep.C- tem a forma estrutural (C, E1, E2); e a forma ñ estrutural (NS3,

NS4, NS5). A peskisa se faz no RNA . No imunoblot, existe a


possibilidade de 3 resultados diferentes: Negativo= nenhuma amostra com Ag foi reconhecida.
Indeterminado= reconhece poucas estruturas, vai depender da bula, por ex: só reconhecer NS3, é
necessário a repetição após 30dias. Positivo= reconheceu as estruturas do vírus. Se for indeterminado faz-
se o teste de biologia molecular. Se for positivo, deve-se analisar qual a carga viral e qual o seu genótipo.
O tratamento deve ser guiado (doses de intérferon, dependendo da carga viral), intérferon é um tipo de
citocina, q atua diretamente no controle da resposta imunológica, em doses altas é mtu agressiva, o
paciente perde peso, é + específico p controlar a carga viral.
VHB: forma de transmissão por via parenteral/sexual/vertical (mãe p filho). Se a mãe tem o vírus
circulante, ela ñ pode amamentar. É em forma de DNA vírus (único), forma de agrupar
. Marcador Viral- Antígeno HBs= permanece circulante durante
4meses (fica na superfície). Antígeno HBe= surge um pouco depois do HBs, e fica na circulação por
cerca de 2meses (é um vírus de replicação), enquanto houver HBe é mal sinal. IgM anti-HBc= esse
anticorpo fica menos de 6meses. Anti-HBc (total)= fica p o resto da vida. Anti-HBe= anticorpo, bom
prognóstico, significa q a doença está se resolvendo. Anti-HBs= está relacionado com a cura da doença

O médico pedirá 2marcadores p o exame de


triagem: 1) AgHBs+AgHBe+/Anti-HBc -há replicação viral (- e+, respectivamente), sinal de bom
prognóstico, diminuindo a replicação. 2) Anti-HBc(total)+anticorpo anti-HBs+(cura). Quem tomou a
vacina, a pessoa terá apenas 1marcador, q será o AgHBs.
Fase aguda: AgHBs+; AgHBe+; (IgM) anti-HBc+; anti-HBs -; anti-HBe -; (total) anti-HBc +/-. Vacina=
anti-HBs+.
Cura recente: anti-HBs+; anti-HBc+ (fica p sempre); anti-HBe+.
Crônica (>6meses): AgHBs+; AgHBe+; anti-HBc (total)+; anti-HBe? (médico analisa se diminuiu a
replicação); anti-HBs? (cura).
Tolerância: dos próprios antígenos (hormônios). Quando reconhece nossos próprios antígenos e ñ
responde contra é chamado de auto-tolerância. Quando reconhecer um Ag (via receptores e produção de
citocinas), e o sistema optar por ñ responder contra. Esse mecanismo ñ produz resposta inata de adquirida
a esses Ag. Quando o indivíduo perde a auto-tolerância, desenvolve a auto-imunidade.
Auto-imunidade: perda do mecanismo fisiológico de auto-tolerância dos Ag próprios do organismo,
desenvolvendo uma auto-imunidade. Alguns fatores podem facilitar essas perdas, como: ambientais,
hormônios, idade e genética. Essa auto-imunidade é autodestrutiva, incurável e progressiva. Ex. de auto-
imunidade: vetiligo- onde os melanócitos passam a ser reconhecidos como estranho; lúpus- envolve
lesões no núcleo das céls (DNA); artrite reumatóide- ocorre devido ao acúmulo desses Ag q são
reconhecidos como normais.
Hipersensibilidade: ex- alergias (tipo I e IV). Exagero de sensibilidade aos Ag. É um exagero de
resposta imunológica frente a uma infecção. Divide-se em 4 classes- TipoI= relação direta com IgE
(relação imediata); TipoII= tem correlação com a produção de Ac- IgG e IgM; TipoIII= relaciona-se com
os imunocomplexos; TipoIV= relaciona-se com macrófagos e LyT-CD4 (hipersensibilidade celular).
Imunodeficiência: ñ consegue reconhecer o problema e gera uma resposta imunológica (falha), q pode
ter relação com os LyT (ex: HIV), LyB, sistema complemento e sistema fagocitário. São caracterizadas
em 2 tipos- Imunodeficiência primária= resultado de uma ordem genética, quando o indivíduo já tem
uma deficiência em relação aos 4 fatores passada de geração à geração. Imunodeficiência secundária=
pode ser ocasionada pelo uso de medicamentos (temporária), ou por resultado de uma infecção (ex: HIV).
OBS: crianças nascidas com HIV (congênita) é portadora de imunodeficiência secundária.
Hipersensibilidade: TipoI- IgE= reação imediata (15’-30’ após o contato), 2º, ex: choke anafilático, p
ocorrer hipersensibilidade tipoI é necessário 2 contatos com o Ag. 1ºcontato= ativa a resposta
humoralativa os LyB, q se transforma em plasmócito e produz IgEsensibiliza os mastócitos

. 2ºcontato= o mastócito já está sensibilizado pela IgEocorre


a ligação dos Ags aos Acs, essa ligação leva ao rompimento da cél., a ql irá libera serotonina e histamina,
q quando livres começam a aparecer a sintomatologia. Alguns sinais importantes são: broncoconstrição,
diarréia, vômito, vasodilatação.
P descobrirmos se temos alergia faz-se o teste in vitro, o ql dará + se o indivíduo tiver passado pelo
2ºcontato, neste teste faz-se a peskisa de IgE anti-pólen, IgE anti-pêlo, IgE anti-giz... In vivo: realiza-se
teste de punctura; inocular na pele onde há mastócitos a substância considerada alergênica. Faz uma
pekena perfuração na região com a substância e espera cerca de 15’ p se fazer a leitura.
TipoII- Ac IgG e IgM. Ex: doença hemolítica de recém nascido (DHRN), fator Rh. Mãe é Rh -bebe é
Rh+ (1ºgestação). Nesse caso nd acontece, pois a mãe só irá ficar sensibilizada depois do parto, q é
quando ela entra em contato com o sangue da criança, ela começara a produzir anticorpos anti-Rh. Na
2ºgestação os Ac anti-Rh, irá se ligar ao fator Rh -, das hemácias do feto, q irão se romper. A HB irá se
transformar em bilirrubina p a eliminação, e esse excesso irá se agregar nos tecidos do SNC, q irá resultar
em sinais e sintomas no bebe, como retardo mental, demência... Quando é diagnosticado q a mãe é Rh -,
durante sua primeira gestação, ela é medicada com Rhogan (soro), q possui anti-Rh.
TipoIII- Imunocomplexos. Solúveis e circulantes, é filtrado nos rins, excesso de imunocomplexo acaba
causando lesões nos rins e em vasos sanguíneos periféricos (vasculites). Um paciente com diabete
descontrolada estimula a produção de imunocomplexos sobrecarregando os rins e causando lesões nos
vasos.
TipoIV- celular, ex: alergia a brincos. O metal apresenta uma estrutura simple e pekena, q passa
despercebida ao sistema imunológico. Quando o metal entra e contato com os tecidos (proteína própria),
este complexo passa a ser reconhecido pelo sistema imunológico, enviando macrófagos do LyT-CD4 p a
região. O conjunto compreendido pelo metal, proteína própria, LyT-CD4 e macrófagos é chamado de
granuloma. In vivo= inocula os Ag p determinada patologia nas costas e se ocorrer formação de nódulo
(semelhante ao granuloma), é um indicativo de q o indivíduo entrou em contato com a doença. HIV-
imunodeficiência O vírus é reconhecido pelo LyT-CD4,
o ql transporta o vírus (material genético RNA), p o interior da cél.A transcriptase reversa transforma em
CDNA q invade o DNA humano. Com as replicações de DNA há consequentemente a replicação do
vírus. Teste p saber a doença é realizado através da coleta de amostra de sangue. Em seguida, separa o
soro e faz-se a peskisa de Ac anti-HIV.

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