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Introdução
As organizações, na sua forma de actuar, interagir e a forma como esta está estruturada levam a
que se possam elaborar metáforas explicativas sobre a estrutura das organizações. A origem da
palavra organização, do grego "organon", que significa instrumento ou ferramenta, leva-nos a
uma visão mecanicista.
A "adhocracia", termo cunhado por Warren Bennis para caracterizar organizações que são por
definição temporárias, são altamente adequadas para ambientes turbulentos.
As organizações matriciais podem ser altamente formalizados, uma vez que tais estruturas
podem operar como burocracias modificadas, enquanto outras se aproximam mais de formas
orgânicas mais livres
Com o uso de metáforas para entender o carácter complexo da vida organizacional, somos
capazes de administrar e planear organizações de diferentes formas, sem as quais não seria tão
“simples”.
Para Taylor a organização deve perseguir o máximo lucro e o empregado uma gradual melhoria
na remuneração e o desenvolvimento pleno de suas capacidades, de forma que ambos
prosperem a curto e longo prazo. Outros factos apontados e contestados por Taylor, eram as
argumentações das causas dos conflitos entre trabalhadores e patrões.
Dizia que a insatisfação operária era gerada fundamentalmente pelas seguintes questões
básicas: primeiro, a forma enganosa como estava a ser colocada a questão da redução dos
empregos, relacionando-os com a eficiência no trabalho; segundo, que os gerentes estavam
mais preocupados em proteger os seus empregos, do que encontrar meios para a racionalização
das operações; terceiro, a forma ultrapassada de desenvolver as tarefas.
A metáfora da máquina, praticamente não dedica nenhuma atenção para a questão do meio
ambiente, ou seja, trata a organização apenas como um sistema mecânico e fechado. Meio
ambiente com incertezas, turbulências e em constantes de mudanças, exige por isso diferentes
acções e respostas, por forma a garantir a sobrevivência. Flexibilidade e capacidade de acções
Conclusões
Pretendeu-se que este trabalho proporcionasse, uma fonte de leitura importante, sobre as formas de
estruturar as organizações, e as influencias que esta escolha pode ter no futuro das empresas.
Optou-se por escrever este artigo de forma sintética, mas bastante objectiva e estruturada, de forma a que a
leitura do mesmo leve a uma rápida apreensão dos conhecimentos aqui apresentados, posto isto, o texto
apresentado esta escrito de forma sequencial pelas teorias de grandes engenheiros e estudiosos que
surgiram ao longo do tempo, englobando-as nas duas abordagens de estruturação de Organizações.
Desta forma pretende-se que os leitores fiquem esclarecidos sobre o tema e as suas dificuldades, pois por
mais que se tente apresentar um modelo que se aplique a todas as organizações, nos deparamos com
situações das quais não estávamos a espera que podem levar ao fim da organização. A perfeição por mais
que se procure nunca se encontra, pode-se é chegar a algo próximo dela.