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Perigos e impactos produtivos decorrentes da exposição

a temperaturas elevadas na indústria metalúrgica

Thiago Carneiro de Sousa (aluno graduação Turma TI) th_sousa@hotmail.com


Felipe de Freitas Lins Rezende (aluno graduação Turma TI) flrezende@hotmail.com
Josialdo Tavares (aluno graduação Turma TI) josialdo_tavares@hotmail.com
Prof. Dr. Béda Barkokébas Junior (professor da POLI / UPE período 2009-1) bedalsht@upe.poli.br
Profa. Dra. Emilia Rahnemay K. Rabbani (professora da POLI / UPE período 2009-1)
emilialsht@upe.poli.br
Profa. M.Sc. Eliane Maria Gorga Lago (professora da POLI / UPE período 2009-1) elianelsht@upe.poli.br
Profa. M.Sc. Juliana Claudino Véras (professora da POLI/UPE período 2009-1) julianalsht@upe.poli.br
Bianca Mª Vasconcelos Silva, mestranda (professora LSHT/POLI/UPE) biancalsht@upe.poli.br
Izabelle Laviny Lima Dantas (monitora LSHT/POLI/UPE) izabellelsht@upe.poli.br

Resumo
Este trabalho tem como objetivo identificar possíveis perigos e analisar riscos a saúde dos
trabalhadores da indústria metalúrgica que estejam expostos em seu dia-a-dia a ambientes
de temperaturas elevadas, além de qualificar os prejuízos causados pela perda de
produtividade. A pesquisa será desenvolvida com foco e um estudo de caso efetuado no setor
de refusão de uma indústria metalúrgica de grande porte do alumínio situada em Itapissuma,
Pernambuco. A expectativa é, através de pesquisa e estudo de casos, analisar e desenvolver
alternativas de melhorias nas condições de trabalho, aumentando assim a capacidade
produtiva dos trabalhadores.
Palavras-chave: Conforto térmico. Indústria metalúrgica. Segurança do trabalho.

1. Introdução
Na indústria, a atividade do trabalhador se relaciona diretamente com segurança e bem-estar.
Qualquer interação com o meio que interfira em um desses aspectos pode impactar
negativamente o desempenho profissional ou até ocasionar acidentes de trabalho.
Diante de todos os cuidados relacionados à segurança e saúde do trabalho que as empresas do
segmento metalúrgico aplicam diariamente, é importante que se faça uma análise em seus
métodos de medição, procedimentos e equipamentos de proteção individual e coletiva, e ainda
a eficácia destes na redução ou eliminação dos riscos à saúde do profissional. Alem disso,
sabe-se que alterações positivas nas características construtivas podem gerar ganhos
significativos na saúde e produtividade do trabalhador. Riveiro (1986) assina “Na medida em
que um meio é termicamente mais hostil, aumenta a preocupação do individuo sobre esse
problema, afastando sua atenção da atividade especifica que está realizando, favorecendo a
distração e a conseqüente perda de eficiência e segurança no trabalho”.
Sabe-se que o desempenho do trabalho humano sofre a influência de fatores ambientais,
organizacionais e psicológicos, que interferem no seu relacionamento com o ambiente de
trabalho. Estudos realizados em laboratório e na indústria comprovam a influência destes
fatores, tanto na produtividade quanto nos riscos por acidentes. O homem, quando obrigado a
suportar altas temperaturas, apresenta baixo rendimento, o seu grau de concentração e a
velocidade na realização de tarefas diminuem, as pausas se tornam mais freqüentes e a
freqüência de erros e acidentes tende a aumentar significativamente (IIDA, 1990).

2. Referencial Teórico

2.1. Indústria metalúrgica

Callister (2000) define que indústria metalúrgica é toda aquela que trabalha na produção de
metais de qualquer tipo, sejam eles ferrosos ou não ferrosos. Um subgrupo da metalurgia é a
siderurgia, que compreende a metalurgia dos metais ferrosos (ferro fundido, aço e suas ligas),
este estudo focará uma indústria metalúrgica de alumínio. O alumínio é um metal não ferroso
composto basicamente do elemento Al em estado metálico com algumas ante ligas que
conferem as características físicas e químicas desejadas, seu ponto de fusão está próximo dos
740 graus Celsius e sua densidade é de 2,4g/cm³.
2.2. Doenças causadas pela exposição ao calor
De acordo com BARBIERO (2004), calor é a energia térmica em trânsito de um corpo para
outro ou de uma região para outra, desde que exista diferença de temperatura. São
mecanismos de transmissão do calor: condução, convecção e radiação. As principais doenças
causadas pela exposição ao calor são:
a) Exaustão do calor - Decorrente de uma insuficiência do suprimento de sangue do córtex
cerebral, resultante da dilatação dos vasos sangüíneos. Uma baixa pressão sangüínea é o
evento crítico resultante;

b) Desidratação - Inicialmente reduz o volume do sangue, promovendo a exaustão do calor,


podendo chegar à deterioração do organismo. A desidratação acarretará na ineficiência
muscular, redução da secreção, acúmulo de ácido nos tecidos, febre e morte quanto mais
elevada for à intensidade;
c) Cãibras de calor - São os espasmos musculares, seguindo-se uma redução do cloreto de
sódio no sangue;
d) Choque térmico - Quando a temperatura do núcleo do corpo põe em risco algum tecido
vital. São distúrbios fisiológicos que ocorrem quando os mecanismos de troca térmica não
são suficientes;
e) Insolação (tendo o sol como fonte de calor);
f) Infertilidade masculina e feminina;
g) Síncope (desmaio) caracteriza-se pela vertigem (tontura) e fraqueza durante ou após
permanecer em pé por tempo prolongado ou após levantar-se depois de permanecer deitado
ou sentado em ambiente quente. A síncope é resultado do acúmulo de sangue na circulação
venosa da pele e dos músculos da perna, sendo mais freqüente em indivíduos desidratados,
que não se exercitam e que não estão aclimatados (Seto et al., 2005);
h) Catarata (através da exposição prolongada à radiação infravermelha).
Nas indústrias, uma série de atividades profissionais submete os trabalhadores a ambientes
que apresentam condições térmicas diferentes daquelas a que o organismo humano está
habitualmente acostumado. Estes profissionais ficam expostos ao calor ou frio intensos, os
quais podem comprometer seriamente a sua saúde. O homem que trabalha em ambientes de
altas temperaturas sofre de fadiga, seu rendimento diminui, ocorrem erros de percepção e
raciocínio e aparecem sérias perturbações psicológicas que podem conduzir a esgotamentos e
prostrações VIEIRA (1997).
Lacerda et al (2004), em pesquisa sobre as condições de trabalho em uma empresa do ramo de
alimentos e bebidas, relata que em cinco anos, oito desmaios de pessoas entre 25 e 30 anos do
sexo masculino foram presenciados pelos funcionários devido à exposição dos mesmos às
altas temperaturas durante o processo produtivo. O problema também foi constatado em
pessoas do sexo feminino na faixa etária até 40 anos, com a mesma freqüência. CHAD apud
BROWN (1995) relatam que o ambiente com temperatura elevada influenciou
significativamente os sistemas cardiovasculares e termoregulatório tanto em trabalhadoras que
executavam tarefas leves quanto em outras que executavam tarefas pesadas. Os resultados
sugerem que mesmo trabalhadores sedentários executando tarefas leves podem ser
deleteriamente afetados por ambientes com temperaturas elevadas.
Durante suas atividades a pessoa está simultânea e permanentemente submetida a dois tipos
de carga: uma mecânica devida ao trabalho muscular; e outra térmica, proporcionada pelo
ambiente em que se encontra. A energia para a realização dos esforços físicos resulta de uma
reação química, denominada Metabolismo, entre o oxigênio do ar e o alimento armazenado no
corpo; a carga térmica é devida à radiação solar e/ou aos processos industriais. A intensidade
da carga mecânica varia desde a condição de repouso, correspondendo ao Metabolismo Basal,
até o transporte braçal de volumes de grande peso. A carga térmica, por sua vez, varia desde
as condições proporcionadas por câmaras frigoríficas até aquelas resultantes de grandes
fornos.
2.3. Quantificação das condições térmicas
As condições térmicas de um posto de trabalho podem ser caracterizadas pela temperatura e
umidade do ar, assim como pela radiação de calor emitida pelas superfícies do entorno do
operador, indicado pelas temperaturas de bulbo seco tbs, de bulbo úmido tbu do ar e de globo
tg, respectivamente. Essas variáveis são reunidas num índice empírico denominado IBUTG.
O índice IBUTG (Índice de Bulbo Úmido–Termômetro de Globo) relaciona a carga térmica
do ambiente com a carga devida ao esforço físico do trabalhador, o qual é considerado
fisicamente aclimatado ao trabalho, com boa saúde e trajando vestimenta correspondente a 0,6
clo. Esse índice é recomendado pelo Ministério do Trabalho para avaliar exposições ao calor
através da Norma NR-15 (Anexo 3), aprovada pela Portaria n° 3.214, de 08 de julho de l978.
Visando a facilitar sua aplicação, a FUNDACENTRO publicou a Norma de Higiene
Ocupacional NHO 06/2002, que apresenta novos subsídios. A nível internacional, esse índice
corresponde à Norma ISO 7243/89. Esse índice é assim definido:
a) Ambientes sem radiação solar:
IBUTG = 0,7 tbu + 0,3 tg
b) Ambiente com radiação solar:
IBUTG = 0,7 tbu + 0,2 tg + 0,1 tbs
Fonte: Norma da Higiene Ocupacional (2002)
Figura 1 – Relação entre carga térmica e esforço físico.

A relação entre as cargas é mostrada no gráfico da Figura acima, onde o eixo horizontal
representa o metabolismo M referente à atividade considerada e o vertical representa os
valores de IBUTG. Esse gráfico mostra que grandes esforços físicos devem ser compensados
por condições térmicas mais amenas, para evitar estresse térmico.
A Norma recomenda que a avaliação seja realizada durante o horário mais crítico.
2.4. Conforto térmico
Dentre as definições de conforto térmico, há duas que se pode chamar de complementares e
que definem bem o conceito. De caráter subjetivo, uma delas define conforto térmico como
sendo aquela condição da mente que expressa satisfação com o ambiente térmico. A outra,
abordando fundamentos fisiológicos, define o conforto térmico de um indivíduo quando são
alcançadas as condições do meio que permitam que o sistema termorregulador do corpo esteja
em estado de mínima tensão RIVERO (1986), ou seja, que o sistema termorregulador não
esteja operando.
3. Objetivos
O objetivo desse projeto é realizar uma avaliação das condições de conforto e segurança do
trabalhadores, além das suas percepções, relativas ao ambiente térmico no setor de refusão de
uma industria metalúrgica de grande porte em Itapissuma - PE.

Dentre os objetivos específicos, destaca-se:


a) Avaliar as condições térmicas do setor de produção, utilizando a norma regulamentadora
NR 15.
b) Levantar, a partir da avaliação feita no item “a”, os perigos existentes a saúde do
trabalhador.
c) Analisar a influência que estas variáveis ambientais podem exercer nas percepções de
conforto térmico levantadas pelos trabalhadores e o impacto em sua eficiência laboral.
4. Metodologia
Para elaboração do trabalho foram realizadas pesquisas, revisão bibliográfica e histórica, além
da legislação relacionada a trabalhos em temperaturas extremas e conforto térmico, visando
elaborar um plano de pesquisa, a ser realizado em uma indústria metalúrgica de grande porte.
Foi efetuado um levantamento na área produtiva da empresa buscando avaliar as condições
térmicas locais de acordo com a norma regulamentadora NR-15.
Um questionário com 5 questões foi elaborado e aplicado aos trabalhadores do setor de
refusão da indústria citada. A pesquisa é composta de questões objetivas e subjetivas
referentes a conforto térmico e situações ocorridas em decorrência da temperatura no
ambiente de trabalho. Em posse das informações obtidas, foram realizadas análises e
discussões buscando achar soluções para o problema visado em acordo com o embasamento
teórico.
5. Resultados
Em uma visita à área de refusão da indústria em estudo, foi identificada uma área com
condições térmicas mais criticas, que demandava a necessidade de medidas de controle
especiais , é a área dos fornos de fusão. Durante a visita, fomos acompanhados pelos
coordenadores de produção desta área.
5.1. Os fornos de fusão
Os fornos de fusão utilizam gás natural como combustível e podem atingir temperaturas
internas de até 8000C na parte inferior onde fica o metal liquido, e de 10500C na estrutura
refratária superior, chamada de abóbada. Durante cerca de 93% do tempo produtivo da
máquina, ela encontra-se de portas fechadas, reduzindo grande parte da irradiação térmica. A
temperatura externa dos fornos foi aferida através de um pirômetro a laser, constatamos a
partir desta medida que a temperatura na superfície frontal fica em torno dos 120 0C, porem
esta face está direcionada para uma área de grande ventilação natural e sem permanência de
qualquer trabalhador. Nas faces laterais, menos ventiladas, foi aferida uma temperatura média
de 600C, o que não representa uma taxa de irradiação térmica considerável.
Durante os outros 7% de tempo produtivo, que representam cerca de 13 a 20 minutos
intercalados de 3 a 4 horas em média, são feitas as intervenções laborais diretas. As
intervenções em que o trabalhador tem contato direto com a máquina não demoram mais do
que 10 minutos e os EPI´s utilizados pelos trabalhadores são adequados para a atividade
(casaco e calças retardantes, ou seja, não propagam chamas, perneiras de couro raspado, botas
com biqueira de aço e proteção superior também de aço, sobretudo de material retardante
aluminizado, que reflete parte da irradiação térmica, alem de mascara de material aluminizado
e mascara facial de policarbonato). Todos os outros trabalhos que requerem mais tempo em
contato com a temperatura e irradiação dos fornos são feitos com empilhadeiras climatizadas
e com proteção contra a irradiação. Alem disso, cada máquina possui um bebedouro com
água gelada e mineralizada, alem de uma sala de controle climatizada, onde o trabalhador
deve permanecer durante os momentos em que não intervêm diretamente com a máquina.
Em conversa com o técnico de segurança do trabalho responsável pela área, constatamos que
o índice IBUTG, sob suas condições mais criticas, é de 40,50C, e de acordo com o quadro
no03 do anexo no03 na NR-15, o tipo de atividade pode ser considerado como trabalho pesado.
Sob estas constatações, e de acordo com o quadro no01 do anexo no03 na NR-15, não é
permitido o trabalho sem adoção de medidas adequadas de controle. As medidas adotadas
pela empresa, e que foram descritas anteriormente, são consideradas adequadas para o
trabalho, tendo em vista principalmente o baixo tempo de contato do trabalhados com estas
condições.
Além todas as medidas descritas, há também um acompanhamento da alimentação dos
trabalhadores no refeitório da fábrica, feito por nutricionistas que consideram as altas perdas
minerais e calóricas a que os trabalhadores são submetidos.
5.2. Questionário feito com os operadores das máquinas
Foram entrevistados cinco operadores dos fornos (de um total de nove), a análise estatística
das respostas consta a seguir:

1) Você sente que a temperatura em que você trabalha é uma ameaça à sua saúde? (sim ou
não).

Fonte: Pesquisa de campo


Figura 5.1 – Resposta da questão 1

2) Você já sentiu algum tipo de fraqueza repentina ou perda parcial da capacidade de


percepção? (este quadro de sintomas é definido internamente como mal súbito).

Fonte: Pesquisa de campo


Figura 5.2 – Resposta da questão 2

3) Com que freqüência isto ocorre?


Fonte: Pesquisa de campo
Figura 5.3 – Resposta da questão 3

4) Na(s) ocasião(ões) em que isso ocorreu, você procurou ajuda do ambulatório da fábrica?

Fonte: Pesquisa de campo


Figura 5.4 – Resposta da questão 4

5) Você sente que a empresa está apta para tomar as medidas necessárias a fim de garantir sua
integridade física?
Fonte: Pesquisa de campo
Figura 5.5 – Resposta da questão 5

Algumas respostas subjetivas relevantes:


- “Não, por melhor que seja a segurança da empresa, só quem pode garantir minha segurança
sou eu mesmo”.
- “Sim, temos uma ambulância sempre a postos para socorrer quem precisa”.
6. Conclusão

A partir dos dados levantados em campo, juntamente com as entrevistas feitas com a
operação, podemos concluir que as condições de trabalho estão em completo acordo com a
legislação vigente, e apesar de ultrapassarem os limites de tolerância estabelecidos na NR-15,
todas as medidas de controle aplicadas no cotidiano garantem uma redução significativa nos
riscos à saúde e segurança do trabalhador, tornando aceitável a atividade laboral neste
ambiente.
Entretanto, apesar de todas as conformidades alcançadas nesta área produtiva, ainda não foi
possível eliminar totalmente os perigos, ou reduzir os riscos a zero, como os próprios
operadores constataram. E a melhor maneira de manter estes riscos no menor nível possível é
fazer com que todos os trabalhadores do local estejam sempre atentos ao seu próprio bem
estar e ao de seus colegas de trabalho. Isso exigiria ações constantes de conscientização e
treinamento na área de segurança do trabalho,com o apoio da CIPA local.
Outra solução possível para redução dos riscos é a automatização de todos os processos em
que há contato direto entre o trabalhador e a máquina, e a empresa está tentando implementar
tal artifício. Porem, as altas temperaturas e a fuligem do ambiente tornam bastante complexa a
atividade de manutenção destes equipamentos, que por sua precisão, costumam ser bastante
sensíveis às intempéries do ambiente.

Referências
BARBIERO, MIRIAM. Avaliação das percepções quanto ao ambiente térmico em uma indústria metalúrgica:
um estudo de caso. Porto Alegre, 2004.
CALLISTER WILLIAN D. JR., Introdução à Ciência e Engenharia de Materiais, Ed. LTC, 2000.
CHAD, K.E; BROWN, J.M.M. Climatic stress in the workplace. Its effect on thermoregulatory responses and
muscle fatigue in female workers. Applied Ergonomics, v. 26, n. 1, p. 29-34. 1995.
IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1990.
LACERDA, C.A.; CHAGAS, C.E.P.; BARBOSA, C.C.; CABRERA, J.V.D.; FARIAS, J.V. Auditoria de
segurança e saúde do trabalho em uma indústria de alimentos e bebidas. XI SIMPEP - Bauru, SP, 08 a 10 de
novembro de 2004.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho.
NR 15 - Atividades e Operações Insalubres. Disponível em: http://www.mte.gov.br. Acesso em: 12 de nov de
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NORMA DE HIGIENE OCUPACIONAL – Procedimento técnico – Avaliação da exposição ocupacional ao
calor – NHO 06 - São Paulo: Fundacentro: 2002.
RIVERO, R. Arquitetura e clima: acondicionamento término natural. Porto Alegre: Dc-Luzzatto, 1986.
SETO, C.K., D. WAY, e N. O’CONNOR (2005). Environmental illness in athletes. Clin. Sports Med.
24(3):695-718.
VIERA, S.D.G. Estudo de caso: análise ergonômica do trabalho em uma empresa de fabricação de móveis
tubulares. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) – Curso de Pós-graduação em Engenharia de
Produção, Universidade Federal de SantaCatarina, Florianópolis, 1997.

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