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29/05/2011 locomotor

A função mais importante do esqueleto é sustentar a totalidade do corpo e dar-lhe forma. Torna possível a
locomoção ao fornecer ao organismo material duro e consistente, que sustenta os tecidos brandos contra a
força da gravidade e onde estão inseridos os músculos, que lhe permitem erguer-se do chão e mover-se
sobre sua superfície. O sistema ósseo também protege os órgãos internos (cérebro, pulmões, coração) dos
traumatismos do exterior. Osso: em todo osso longo, o corpo geralmente cilíndrico, recebe o nome de
diáfise, e os extremos, recebem o nome de epífise. A diáfise é oca e seu interior é ocupado pela medula
amarela. Também na epífise há um grande número de cavidades formadas pelo entrecruzamento dos
delgados tabiques ósseos, os quais contém a medula vermelha, formadora de glóbulos sangüíneos. O
periósteo é uma membrana muito tenaz e extremamente vascularizada que envolve os ossos e permite que
estes cresçam em espessura; esta membrana é de grande importância pois, por meio de seus vasos
sangüíneos, chegam às células ósseas as substâncias nutritivas. Esqueleto humano: é composto por ossos,
ligamentos e tendões. O esqueleto humano é formado por 203 ou 204 ossos e se divide em cabeça, tronco e
membros. Na face os ossos são: maxilares, zigomáticos, nasais, e a mandíbula, único osso móvel da cabeça
que serve para a mastigação. Em continuação do crânio está a coluna vertebral que é formada pelas
vértebras. As vértebras são uma série de anéis colocados sobretudo de maneira que o orifício central de
cada uma corresponda com o do superior e o do inferior, de tal maneira que no centro da coluna vertebral
existe uma espécie de conduto, pelo qual passa a medula espinal, órgão nervoso de fundamental importância.
A articulação que se interpõe entre uma vértebra e a vértebra seguinte permite a mobilidade de toda a coluna
vertebral, garantindo a esta a máxima resistência aos traumas. Entre uma vértebra e outra existem os discos
cartilaginosos que servem para aumentar a elasticidade do conjunto e atenuar os efeitos de eventuais lições.
As vértebras são 33 e não são todas iguais; as inferiores tem maior tamanho porque devem ser mais
resistentes para realizar um trabalho maior. As primeiras 7 (sete) vértebras se denominam cervicais; a
primeira se chama atlas e a segunda áxis. Em continuação das cervicais estão 12 vértebras dorsais que
continuam através das costelas e se unem ao esterno, fechando a caixa torácica mediante as cartilagens
costais, protegendo os órgãos contidos no tórax: coração, pulmões, brônquios, esôfago e grandes vasos. A
coluna vertebral continua com as 5 vértebras lombares. A estas, seguem-se outras 5 vértebras soldadas entre
si, que formam o osso sacro e, por último, as 4 ou 5 rudimentarias, quase sempre soldadas entre si, que
tomam o nome de cóccix ou osso caudal. Os ossos dos membros superiores começam com o ombro
formado pela cintura escapular, de forma triangular, plana, e pela clavícula situada em frente da anterior, que
é longa e curvada. A articulação do ombro é bastante móvel, o que permite mover o braço em todas as
direções; esta articulação junto com a do quadril é uma das mais importantes no corpo humano. O osso do
braço é o úmero, longo e robusto; o antebraço é formado pelos ossos: rádio e cúbito. O rádio termina no
cotovelo com a articulação e o cúbito apresenta (em correspondência com o cotovelo) um saliente que não
permite ao antebraço pregar-se quando está distendido em linha reta com o braço. Com os dois ossos do
antebraço se articula na sua parte inferior a mão, que é formada por uma série de 13 ossos pequenos: 8 são
chamados ossos do carpo, são os que formam o punho; 5 denominados metacarpos e que correspondem à
superfície dorso-palmar da mão. Os dedos da mão, estão formados pela primeira, segunda e terceira
falanges (o polegar tem só dois). Os membros inferiores estão unidos ao osso sacro por meio de um sistema
de ossos que são denominados cintura pélvica ou pélvis, que é formada pela fusão de três ossos: íleo, ísquio
e púbis. Com a pélvis se articula o fêmur, osso do quadril que é o mais longo e mais robusto de todo o
corpo. Na sua parte inferior o fêmur se une à tíbia e ao perônio, que são os dois ossos da perna. Esta união
tem lugar na articulação do joelho, do qual forma parte a rótula e os meniscos (dois discos cartilaginosos cuja
rotura é muito freqüente em alguns esportistas). Interpostos entre os côndilos femorais, a tíbia e o perônio.
Por último, aos ossos da perna se articulam com os do pé: o calcâneo, o astrágalo, os ossos metatarsos, os
dos dedos que têm três falanges, exceto o primeiro que tem duas.

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As
peças do esqueleto são órgãos passivos que não podem efetuar movimentos algum, a não ser que
intervenham os músculos, órgãos ativos. São formados por células de aspecto cilíndrico, chamadas fibras
musculares, as quais se acham reunidas em feixes ou massas. Estes agrupamentos se encontram cobertos
pela aponeurose, que é uma membrana resistente que impede que o músculo se desloque, e o perimísio,
outra finíssima membrana que, envolvendo-o também, separa uns feixes de outros. O movimento se faz
mediante a contração de células musculares, que fazem trabalho mecânico ao contrair-se, em cujo ato se
encurtam e alargam. São formadas pelas proteínas miosina e actina. No corpo humano existem três tipos de
músculos: estriado, liso e cardíaco. Quando são constituídos por fibras lisas recebem o nome de músculos
lisos e costumam ser de cor um pouco pálida, têm contração lenta e não se encontram nas paredes do tubo
digestivo, nas capas medias das paredes dos vasos arteriais e demais órgãos internos. As fibras que os
formam são estriadas, são denominadas músculos estriados, são avermelhadas, de brusca contração e seus
movimentos dependem da vontade do sujeito. Constituem as grandes massas musculares que se unem aos
ossos do corpo. O músculo cardíaco forma as paredes do coração. A função muscular se verifica mediante
as seguintes propriedades: excitabilidade pela qual o músculo responde a um estímulo com uma reação
determinada; a contratibilidade , mediante a qual se contrai ao encurtar suas fibras; a elasticidade, que
permite que um músculo contraído recupere sua forma; e a tonicidade, graças a qual o músculo fica sempre
semicontraído, exercendo de modo permanente uma ação sobre os ossos aos quais se encontra aderido.
Tipo de músculos: músculo liso: o músculo liso constitui as paredes de estruturas internas tais como: o
estômago, intestino, útero, vasos sangüíneos, uréteres e condutores secretores. O músculo liso se diferencia
do músculo estriado por sua contração mais lenta; a musculatura estriada necessita só um segundo para
contrair-se e relaxar-se, no entanto, a musculatura lisa demora de três a cento e oitenta segundos. As fibras
lisas têm grande variedade de tons, podem permanecer quase relaxadas ou fortemente contraídas. Parece,
também, que podem manter o tom sem consumo de energia, talvez pela restruturação das cadeias protéicas
que constituem as fibras. Músculo cardíaco: o músculo cardíaco difere do estriado e do liso, requer de um a
cinco segundos para contrair-se. Cada batida do coração representa uma contração simples. A musculatura
cardíaca se diferencia por seu longo período refratário ou lapso que segue a um estímulo, durante o qual está

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incapacitado para responder a outro; por conseguinte, não poderá contrair-se em estado de tetanização, pois
um estímulo não tem efeito depois do outro com tanta rapidez que mantenha o estado de contração
permanente. Outra característica distintiva do músculo cardíaco é seu ritmo, contrai-se a um ritmo médio de
80 batidas por minuto. O músculo cardíaco descarrega seu potencial de membrana cada vez que alcança
certo nível. Passado cada impulso, a membrana se repolariza, mas então se transforma permeável
novamente, iniciando a transmissão do seguinte potencial de ação. Músculo estriado: é formado por células
contratíveis especializadas que, ao mesmo tempo, compõem as fibras musculares individuais. Estas fibras
estão unidas entre si por fibras de tecidos conjuntivo e toda a estrutura está rodeada por uma capa lisa e
forte de tecido conjuntivo, de modo que podem mover-se livremente sobre os músculos adjacentes e outras
estruturas, com um mínimo de fricção. Os dois extremos do músculo estão unidos a dois ossos diferentes e a
contração do músculo leva um osso para o outro, com a articulação entre os dois como ponto de apoio do
sistema de alavanca; o extremo do músculo que permanece fixo quando se contrai o mesmo, se chama
origem, o extremo que se move, se chama inserção, e a parte engrossada entre os dois, ventres. Os
músculos se contraem em grupos; estão dispostos em pares antagônicos, um estira de um osso numa direção
e o outro ao inverso, estes pares antagônicos se encontram no pulso, joelho, tornozelo e outras articulações.
Sempre que um flexor se contrai, deverá relaxar-se o extensor em oposição, mediante a coordenação dos
impulsos nervosos dirigidos aos músculos antagônicos. Outros pares de músculos antagônicos são os
adutores e os abdutores: Os adutores movem partes do corpo dirigindo-as para o eixo central do mesmo,
enquanto que os abdutores as afastam. Os elevadores levantam e os depressores baixam as partes do corpo
que movimentam. Os pronadores giram para baixo e para trás, e os supinadores giram para cima e para
frente. Os esfíncteres diminuem e os dilatadores aumentam o tamanho de uma abertura. Tom muscular:
Assim é chamada a característica de ligeira contração em que encontra sempre o sistema muscular, mesmo
nos intervalos em que os músculos não estão contraídos Fisiologia da atividade muscular: a unidade funcional
do sistema muscular, unidade motora, é constituída por uma só neurona e o grupo de células musculares que
enerva seu axônio. A unidade motora é isolada e estimulada com breves descargas elétricas de intensidade
crescente, e é necessário certo grau de intensidade para que se produza a resposta que sempre será máxima;
este fenômeno se denomina efeito de "tudo ou nada". Em compensação, um músculo inteiro, composto por
muitas unidades motoras individuais, pode responder em forma gradual, segundo o número de unidades
motoras que se contraem num momento determinado. Se bem que um músculo inteiro não pode contrair-se
em grau máximo, uma unidade motora só pode faze-lo em grau máximo. A força da contração de um
músculo composto de milhões de unidades motoras, depende do número de suas unidades motoras
constituintes que se contraem e das unidades motoras que se contraem simultaneamente ou alternativamente.
As fibras musculares estriadas, imediatamente depois de ser estimuladas, têm um período refratário, intervalo
muito breve no qual não responderam a um segundo estímulo. O período refratário no músculo estriado é tão
curto que o músculo pode responder a um segundo estímulo, enquanto ainda perdura a contração
correspondente ao primeiro. A superposição da segunda contração sobre a primeira, provoca um efeito de
esgotamento superior ao normal da fibra muscular, chamado sumação. Logo após a estimulação muscular se
produz a iniciação e propagação de um potencial de ação do músculo, seguido de alterações na estrutura das
proteínas contratíveis: actina e miosina, revelados pelos fenômenos da birrefringência do músculo. Depois de
uma contração, o músculo consome oxigênio e elimina anidrido carbônico e calor, em proporção superior à
registrada durante o repouso, determinando um período de recuperação que dura vários segundos se o
músculo se estimula repetidamente e, deste modo, as contrações sucessivas ocorrem antes que o músculo
tenha podido recuperar-se das anteriores, aparece a fadiga e as contrações, como conseqüência, ficam cada
vez mais débeis até que enfim são suprimidas. Se for concedido descanso ao músculo fatigado ele recuperará
seu poder de contração. A contração do músculo é provocada por descarga de impulsos nervosos que
chegam ao músculo em sucessões rápidas e constantes, são denominadas tétanos. Numa contração tetânica
os estímulos chegam com tanta rapidez que não é possível relaxamento entre contrações sucessivas. Na
maior parte destas contrações as fibras se estimulam por sucessão alternativa de fibras, de modo que se
considera o músculo em sua totalidade, este permanece parcialmente contraído. Tom: tom muscular se refere
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a um estado de contração parcial mantida em todos os músculos estriados. Sempre que estiver intacta a
inervação dos mesmos. Cada músculo normalmente é estimulado por uma série contínua de impulsos
nervosos, que originam uma contração ligeira contante ou tom. Pode dizer-se que o tom muscular é um
estado de tétanos, leve, presente sempre, mas que somente afeta a um certo número de fibras num
determinado momento. Cada fibra se contrai por turno, trabalhando por relevos, dando oportunidade a que
possam ter seu tempo de recuperação no intervalo, antes que as primeiras sejam chamadas a uma nova
contração. Bioquímica da contração muscular: O músculo é composto de água em cerca de 80% da massa,
com um resto principalmente protéico e pequenas quantidades de gordura e glucogênes, assim como duas
substâncias fosforadas, a fosfocreatina e o trifosfato de adenosina. A porção contrátil de uma fibra muscular
é uma cadeia protúnica que indubitavelmente se encurta por uma espécie de processo de pregamento ou de
deslizamento global de suas partes. No músculo existem duas proteínas, miosina e actina, que atuam em
forma conjunta. Durante a contração muscular existem substâncias que diminuem sua quantidade: glucogênio,
oxigênio, fosfocreatina e trifosfato de adenosina; e outros elementos que aumentam: anidrido carbônico,
ácido láctico, difosfato de adenosina e fósforo inorgânico. O fato de que se consome oxigênio com
desprendimento de dióxido de carbono sugere que a contração muscular é um processo de oxidação,
porém, essa oxidação não é essencial, pois um músculo pode contrair-se muitas vezes privado por completo
de oxigênio, mesmo que nessas condições se fatigue mais rapidamente (o que sugere que a oxidação está
mais relacionada ao processo de recuperação depois das contrações do que à própria contração mesma). A
contração muscular envolve as seguintes reações químicas: 1) Trifosfato de adenosina = fosfato inorgânico +
difosfato de adenosina + energia (empregada para a contração propriamente dita). 2) fosfocreatina + ADP
<> creatina + ATP. 3) glucogênio <> intermediários <> ácido láctico + energia (~p, empregada para a
resíntese dos fosfatos orgânicos).

4) Parte do ácido láctico + O2 > CO2 + H2 + energia (~p, empregada para sintetizar o resto do ácido,
glucogênio e na resíntese de ATP e fosfocreatina). Dívida de oxigênio: são exigidos, com muita freqüência,
ao nosso sistema muscular esforços imediatos e embora os mesmos aumentem as respirações e as pulsações
cardíacas, o oxigênio não poderia ser subministrado em quantidade suficiente para permitir o gasto que
suporia. Durante os breves momentos de violenta atividade os músculos utilizam a energia que não necessita
oxigênio, ao cessar o movimento, o sistema muscular e outros tecidos pagam a "divida" por meio de uma
tomada extraordinária deste elemento, com o fim de restaurar os compostos fosfóricos energéticos e o
glucogênio a seu estado original . Fatiga: o músculo que se contraiu repetidamente e por isso esgotou suas
reservas de glucogênio e fosfatos orgânicos e acumulou ácido láctico, perdeu seu poder de contração, por
isso diz-se que está fatigado. A fatiga tem por causa principal a acumulação de ácido láctico. Músculos do
copo humano: Os músculos mais importantes que se encontram na face anterior de cada uma das regiões do
nosso corpo são: na cabeça o frontal, que contrai a pele da testa; temporal, inserto no osso com seu nome,
determina com sua contração a elevação do maxilar inferior. Na face está o orbicular das pálpebras e o
orbicular dos lábios, cuja função é fechar as aberturas correspondentes. No pescoço, além do cutâneo, está
o esternocleidomastóideo , que permite inclinar a cabeça para frente e para os lados em que se encontra o
músculo. No tronco, formando o peito, encontramos o grande peitoral, que eleva as costelas. O deltóide
levanta o braço. O reto maior (é um dos principais músculos que permitem a contração dos abdominais)
pode baixar as costelas, flexiona o tórax e comprime as vísceras medias até o púbis. O oblíquo maior tem
funções parecidas às do reto maior e une as oito últimas costelas ântero-laterais do abdômen. Os músculos
mais importantes das extremidades superiores são: bíceps branquial, que dobra o antebraço sobre o braço, e
o pronador que dirige a mão para dentro (pronação), assim como seu antagônico, o supinador (supinação).
Também existe o supinador longo, cuja função consiste em dirigir a palma da mão para fora, assim como os
radiais, que fazem estender a mão, inclinando-a para o radio. Entre os músculos das extremidades inferiores
está o abdutor da coxa, que permite aproximá-la para dentro; o quadríceps crural (é um dos grupos
musculares mais importantes e potentes), situado na face anterior da coxa e formado pelo reto anterior, os
dois vastos (interno e externo) e outro colocado debaixo, que permite a extensão da perna, e o tibial anterior
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que, unindo a parte superior da tíbia ao bordo interior do pé, faz com que este se levante, podendo também
flexioná-lo e determinar sua rotação para dentro. O sartório nos permite cruzar a perna sobre a coxa, e o
solhar é um músculo que, ajudando a ação própria dos gêmeos, se encontra debaixo deles. Os músculos
mais importantes que se encontram em cada uma das regiões posteriores do corpo são os seguintes: Na
cabeça: o occipital, contrai a pele do couro cabeludo, e o esplênico, que conduz a cabeça para trás ou
melhor a faz girar em direção ao lado por onde atua. No pescoço encontramos o trapézio, que se estende no
tronco, unindo o omoplata occipital aproximando as omoplatas entre si. O grande dorsal é outro músculo
que vai desde a região lombar até o braço, e se insere, por um lado, nos ossos ilíacos e, pelo outro, na
extremidade superior do úmero; estica o braço para baixo e para trás e pode levantar o corpo e elevar as
costelas; é o músculo que permite, estando pendurado numa barra, elevar o corpo por cima da mesma. O
rombóide leva a omoplata para dentro. Na região do tronco também está o obliquo maior. Nas
extremidades superiores: o tricípite braquial, antagônico do bíceps braquial. Também estão os palmares, que
dobram a mão sobre o antebraço, e o cubital, ao mesmo tempo extensor e flexor da mão. Os músculos das
extremidades inferiores começam com os glúteos, que servem para estender o fêmur, mantendo a posição
bípedal. O tricípite femoral dobra a perna sobre a coxa, e o psoasilíaco permite à coxa dobrar-se sobre o
joelho. Além disto, o vasto extensor do tricípite femoral estende as pernas, e os gêmeos, que formam o
saliente posterior das panturrilhas (barriga da perna), servem para puxar o calcanhar (ou talão) para cima; ao
unir-se com o plantar delgado, formam o tendão de Aquiles, o qual levanta o corpo sobre a ponta dos pés,
cujos quatro primeiros dedos são movidos por outro músculo, o pédio, pouco desenvolvido.

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