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Capítulo 2
A wealthy landowner from Bethlehem who figures prominently in the book of Ruth (Ruth 2:1-3). Through his
considerate action for the widowed Ruth, Boaz exemplifies justice of which the Bible so often speaks (e.g.
Deut 27:19). Since Boaz functions as a kinsman redeemer (gœ°¢l, q.v.) his action has been regarded as
pointing to Christ, the redeemer of mankind. As the great-grandfather of David, Boaz receives mention in
genealogies (1Chr 2:12) including those of Christ (Mt 1:5; Lk 3:32).
a. Introdução: Anúncio do nome de Boaz. Rute conta Noemi o que vai fazer e procurar achar graça (2.1-2).
Sogra diz: Vai.
c. Boaz chega e ouve de Rute (2.4-7) que desde a manhã apanhava e sentou-se
pouco.
c'. Boaz convida a Rute sentar-se e comer com eles, fartou-se e sobrou (2.14)
b’. Rute continua a apanhar com as ordens de Boaz deixar cair extra para ela. Apanhou até
à tarde, um efa 2.15) )האיפ
a’ Conclusão: Rute voltou, deu à sogra o que lhe sobrou. Sogra diz: onde 2.16-17) ? )איפהRute contou e
dá o nome de Boaz. Noemi abençoa Boaz e Deus pela sua misericordia e diz que Boaz é o remidor-familiar
(goel). Rute: ele disse para eu ficar com os moços. Noemi: melhor ficar com as moças. Ela ficou com as
moças até ao fim da colheita (1.22).
Capítulo 3
a. Noemi dá instruções a Rute para encontrar descanso e ficar bem esta noite. (3.1-5)
c. Boaz acorda no meio de noite e descobre Rute deitada nos seus pés (3.8,9) Ela explica
que ele é remidor (goel) e que deve estender as suas asas sobre ela.
d. Boaz aceita a proposta dela e abençoa a bondade dela. (3.10-13) (6x goel)
Diz para ela ficar até a manhã.
c'. Rute, fica até a manhã cedo, (para manter o segredo) levanta-se e ainda Boaz lhe dá
seis medidas de cevada (3.14-15c)
b’. Rute volta à cidade e a sogra pergunta: Quem és, minha filha? Conta tudo e das seis medidas
de cevada para a sogra não ficar “vazia” (15d a 17).
a'. Noemi dá instruções a Rute para se sentar porque o homem hoje não vai descansar até acabar o
assunto.
Capítulo 4.1-12
a. Boaz assentou-se na porta da cidade e manda sentar o remidor (goel) e dez dos anciãos. (4.1,2)
d. Boaz informe remidor que não é só remidir a terra mas também a Rute (v.5)
c’. A segunda resposta do remidor é negativa (4.6-8) e diz para Boaz a tomar.
b'. Boaz aceita a responsabilidade ser remidor e casar-se com a Rute (4.9-10).
a'. Anciãos na porta da cidade dá a sua bênção sobre Boaz e Rute e que tenham nome de boa fama em
Betleém. (4.11-12)
b. Mulheres bendizem o Senhor que deu o remidor e abençoam o filho, nome boa fama (4.14)
Começa com a morte do marido e filhos de Noemi. Ela estava triste, vazia e sentiu que Deus estava contra
ela.
No fim temos o nascimento alegre de Obed. Noemi já era uma avó satisfeita e segura. As senhoras de
Betleém cantaram um hino de louvor a Deus.
Notamos os planos de Noemi e as acções de Rute e de Boaz para resolver a crise de Noemi. Ao mesmo
tempo notamos que sem a graça e o envolvimento de Deus tudo resultava em nada. Em 1.6 lemos: "o
Senhor tinha visitado o povo, dando-lhe pão". Em 4.13 lemos: "e o Senhor lhe deu conceição, e teve um
filho".
Deus dá abrigo a quem confiar nEle, mesmo que seja uma Moabita (2.12). Ele é o verdadeiro Remidor
(go’el).
As reacções - fé e amor - de Rute e de Boaz são contrastados com as reacções de Orpa e do primeiro
"remidor-familiar" (go’el).
Na vida diária vê-se a fé e o amor leal (chesed) dos crentes verdadeiros porque seguem os princípios da
aliança que Deus tem demonstrado.
Uma Moabita faz parte na continuação do plano de salvação de Deus, salvação para todas as nações.
(Boaz é descendente de Raáb, a canaanita de Jericó, Mt 1.5.)
A crise particular duma família, Deus transformou em bênção para todo o povo, porque desta família nasceu
o famoso rei David. E mais... de David nasceu o Rei dos reis, Jesus Cristo Salvador do mundo.
A falta de pão em Betleém (“casa de pão”) mais tarde resultou no nascimento do "Pão da Vida", também em
Betleém.
F: Mini-páscoa
Teatro que envolve a todos: Jesus e discípulos na ceia de Páscoa – Ele
dá pão mas muito mais. Sua salvação (João 13.1,8) e a lavagem dos
pés. E nós…?